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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-01112018-111555
Documento
Autor
Nome completo
Thiago Nunes Pereira Leite
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Gowdak, Luís Henrique Wolff (Presidente)
Pinto, Ibraim Masciarelli Francisco
Rochitte, Carlos Eduardo
Stefanini, Edson
Título em português
Quantificação da carga isquêmica em pacientes com doença coronária avançada sintomática: comparação entre a perfusão miocárdica avaliada por ressonância magnética cardíaca e por cintilografia miocárdica
Palavras-chave em português
Angina estável
Cintilografia
Doença das coronárias
Espectroscopia de ressonância magnética
Estatísticas não paramétricas
Isquemia
Resumo em português
Introdução: A quantificação da isquemia miocárdica é um dado de grande auxílio na tomada de decisões clínicas ou intervencionistas no tratamento da doença arterial coronária (DAC) avançada. Dentre os métodos disponíveis para esta finalidade, se destacam a cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) e a ressonância magnética cardíaca (RMC), que além de fornecerem informações quanto à alteração de motilidade entre o estresse e o repouso, são capazes de analisar a perfusão miocárdica. Neste estudo, investigamos a correlação e a concordância entre esses dois métodos em pacientes com DAC sintomática e avançada. Métodos e Resultados: Cinquenta e três pacientes com DAC avançada (padrão obstrutivo triarterial) não elegíveis para revascularização completa devido à extensão e caráter difuso das lesões foram submetidos à RMC e à CPM. A maioria (57%) apresentava sintomas limitantes (angina CCS 3 ou 4). Na quantificação da carga isquêmica, o percentual de miocárdio isquêmico total (%Mioisquêmico) foi significativamente maior na RMC do que na CPM (25,3±13,7% vs. 20,5±13,5%, respectivamente; P = 0,02). A RMC identificou baixa carga isquêmica em apenas 15% dos pacientes, enquanto pela CPM 53% dos pacientes foram assim classificados. Foram encontradas correlações fracas entre os métodos para o %Miofixo, no %Mioestresse e %Mioisquêmico (coeficiente de Spearman variando de 0,06 a 0,54), assim como uma fraca concordância (kappa de 0,11 e bias elavado de 9,3 para %Mioisquêmico). De um total de 159 territórios coronarianos, 18 (11%) apresentaram grandes discordâncias (%Mioisquêmico pela CPM < 10% e > 20% pela RMC) em regiões do ventrículo esquerdo com alta probabilidade pré-teste de possuírem isquemia importante (miocárdio viável em território irrigado por artéria coronária ocluída cronicamente). Conclusão: A quantificação da carga isquêmica estresse-induzida avaliada pela CPM e pela RMC possui fraca correlação e concordância em pacientes com DAC avançada e complexa, com a RMC demonstrando uma maior carga isquêmica do ventrículo esquerdo, principalmente nas regiões com infarto prévio
Título em inglês
Ischemic burden in advanced coronary artery disease: comparison between myocardial perfusion by cardiovascular magnetic resonance and single-photon emission computed tomography
Palavras-chave em inglês
Coronary artery disease
Ischemia
Magnetic resonance spectroscopy
Radionuclide imaging
Stable angina
Statistics nonparametric
Resumo em inglês
Introduction: The quantification of myocardial ischemia is a key element in the decision-making process in patients with advanced coronary artery disease (CAD). Single-photon emission computed tomography (SPECT) and cardiovascular magnetic resonance (CMR) are non-invasive tools for myocardial perfusion assessment. We investigated the correlation and agreement between these two methods in patients with symptomatic and complex CAD. Methods and Results: Fifty-three patients with advanced CAD (multivessel obstructive disease) not eligible for complete revascularization due the extension and diffuseness of the disease underwent both CMR and SPECT. The majority (57%) presented limiting symptoms (angina CCS 3 or 4). The quantification of the ischemic burden revealed that the mean percentage of total ischemic myocardium (%Myoischemic) was significantly higher as assessed by CMR compared with by SPECT (25.3±13.7% vs. 20.5±13.5%, respectively; P = 0.02). There were no significant correlations between CMR and SPECT regarding %Myostress (r = 0.23, p = 0.09), fixed (r = 0.20, p = 0.14), or ischemic (r = 0.11, p = 0.44). While SPECT classified 28 patients (53%) as having low ischemic burden (%Myoischemic < 10%), CMR classified only 8 patients (15%) in this category. Poor correlations between the two methods were found for %Myostress, %Myoischemic, and %Myofixed (Spearman's rho ranging from 0.06 to 0.54), depicting also slight agreement (kappa of 0.11 and bias as high as 9.3% for %Myoischemic). On a per-segment-based analysis, 18 coronary territories (11%) of the total 159, presented highly disagreements (%Myoischemic by SPECT < 10% and > 20% by CMR) in LV regions likely to have severe ischemia (viable myocardium supplied by chronically occluded vessels. Conclusion: The quantification of inducible myocardial ischemia by SPECT and CMR disagrees in patients with advanced and complex CAD, with CMR displaying greater left ventricular ischemic burden, particularly in patients with a previous myocardial infarction
 
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Data de Publicação
2018-11-01
 
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