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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.48.2016.tde-31082016-150412
Documento
Autor
Nome completo
Cosme Freire Marins
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Chamlian, Helena Coharik (Presidente)
Cardoso, Mauricio
Carvalho, José Sergio Fonseca de
Cordeiro, Jaime Francisco Parreira
Iokoi, Zilda Marcia Gricoli
Título em português
Currículo de história no ensino médio e avaliação de egressos: a relação entre os documentos orientadores da disciplina e os exames oficiais (ENEM e Vestibulares) - 2009-2013
Palavras-chave em português
Currículo
Disciplina
ENEM
Ensino de história
Parâmetros Curriculares Nacionais
Vestibulares
Resumo em português
Este trabalho analisa a relação entre as competências, habilidades e concepções metodológicas enunciadas nos documentos oficiais orientadores do currículo de História elaborados pelo Ministério da Educação (MEC) e o que se avalia no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e em seis universidades públicas, no período de 2009 a 2013. Partiu-se de uma afirmação do MEC de que a abordagem pelo Enem dos temas, competências e habilidades propostos pelos documentos nacionais orientadores do currículo poderia levar as escolas a incorporá-los em seu próprio currículo. No desenvolvimento da pesquisa foram abordados os estudos de alguns pesquisadores do tema currículo, o qual é concebido como resultado de um processo de construção social em que os vários agentes que exercem influência no campo educacional disputam a legitimidade de seus interesses. Um elemento essencial para o currículo é a disciplina, por meio da qual os professores especialistas são os responsáveis pela abordagem dos conhecimentos em sala de aula. Contudo, o currículo oficial nacional passa por várias esferas de poder, disputa e negociação até chegar à escola, sendo a relação estabelecida em sala de aula entre professor e aluno a última esfera desse complexo processo. Assim, as disciplinas escolares gozam de relativa autonomia ao executarem o currículo real, o que dificulta a efetivação plena do currículo oficial. Por outro lado, as abordagens realizadas pelos exames vestibulares e pelo Enem não se traduzem em sua efetivação integral por parte das escolas, devido, também, às esferas de poder que há entre a realização dos exames e o que é efetivado em sala de aula. Observou-se que há algumas propostas pelos documentos oficiais mais avaliadas nos exames, em detrimento de outras que foram contempladas em menos de 10% das questões de cada instituição. As competências e procedimentos mais avaliados dizem respeito a itens mais fáceis de se mensurar, por um lado, e mais presentes na prática da disciplina, tanto na universidade quanto nas escolas, por outro. Dessa forma, o MEC segue em seu processo de busca de apoio e legitimação, tanto do currículo nacional oficial quanto do Enem processo este que atualmente ganha novos elementos com a discussão da Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Médio (BNCC).
Título em inglês
History curriculum in high school and evaluation of graduates: the relationship between the guiding documents of discipline and official examinations (ENEM and Vestibular) -2009-2013
Palavras-chave em inglês
Curriculum
Discipline
Enem
History teaching
National Curriculum Parameters
Vestibular
Resumo em inglês
This paper analyzes the relationship between skills, abilities and methodological concepts set out in guiding official documents of the history curriculum designed by the Ministry of Education (MEC) and which is evaluated in the National Secondary Education Examination (Enem) and six public universities, in the period 2009 to 2013. The starting point was a MEC's claim that the approach by Enem of subjects, skills and abilities proposed by guiding national curriculum documents could lead schools to incorporate them into their own curriculum. In the development of this research studies of some researchers concerning the theme 'curriculum' have been approached, that is understood as the result of a process of social construction in which the various agents that influence the educational field dispute the legitimacy of their interests. An essential element in the curriculum is the discipline through which specialist teachers are responsible for the approach of knowledge in the classroom. However, the official national curriculum goes through several levels of power, dispute and negotiation to get to school, and the relationship established in the classroom between teacher and student is the last sphere of this complex process. Therefore, school disciplines enjoy relative autonomy in executing the real curriculum, which hinders the full realization of the official curriculum. On the other hand, the approaches made by the entrance examinations and the Enem not translate into a full adoption by schools, due also to the spheres of power that exists between the exams and what is effected in the classroom. It was observed that there are some proposals for official documents more evaluated in the tests, at the expense of others that have been covered in less than 10% of the questions of each institution. The skills and procedures more appraised are concerned to the items easier to measure, on the one hand, and more gifts in the practice of discipline, both at the university and in the schools, on the other. Thus, the MEC follows in its process of searching for support and legitimacy, both the official national curriculum as the Enem - a process that currently earn new elements to the discussion of the Common National Base Curriculum for Secondary Education (BNCC).
 
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Data de Publicação
2016-09-28
 
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