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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.48.2012.tde-29082012-104740
Documento
Autor
Nome completo
Jackson Gois da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Santos, Marcelo Giordan (Presidente)
Machado, Nilson Jose
Mortimer, Eduardo Fleury
Oliveira, Mauricio Pietrocola Pinto de
Porto, Paulo Alves
Título em português
A significação de representações químicas e a filosofia de Wittgenstein
Palavras-chave em português
Ensino de ciências
Regra
Representação
Significação
Wittgenstein
Resumo em português
Nesta tese fazemos um estudo da significação de representações químicas a partir da filosofia de Wittgenstein. Na comparação dessa filosofia com as propostas mais importantes do Ensino de Ciências, que são os paradigmas de Mudança Conceitual, Modelos Mentais e Perfis Conceituais, percebemos que essas propostas têm em comum o pressuposto representacional do significado. Isso quer dizer que o significado ocorre, nessas propostas, porque há uma relação de representação com objetos mentais, além de uma dependência lógica entre essas representações. Procuramos mostrar, a partir daí, os aspectos da filosofia de Wittgenstein que possibilitam a compreensão do significado como uso, e não como dependente de representações, objetos mentais ou da lógica. Com nossa proposta, o significado está integralmente na aprendizagem das formas de uso da nossa linguagem, não em entidades exteriores a ela. Isso resulta em consequências práticas para o ensino, uma vez que atividades que envolvem a fala e as ações a ela ligadas estão ao alcance de professores e pesquisadores, mas entidades mentais com dependência lógica não estão. Encontramos em nossa revisão da literatura a contribuição de um grupo de pesquisadores que tem produzido conhecimentos há uma década, os quais se inspiram na filosofia de Wittgenstein para propor sua própria epistemologia. Fazemos uma análise da transposição das concepções da filosofia de Wittgenstein para essa epistemologia e concluímos que, nas duas categorias propostas, as concepções trazidas de Wittgenstein não se constituem uma novidade no Ensino de Ciências, que são a importância da semelhança na elaboração de significados e o aprendizado a partir de onde não se tem dúvidas. Propomos que a principal contribuição desse filósofo para o Ensino de Ciências é o papel das regras na elaboração de significados. Além disso, procuramos delimitar de que forma o Ensino de Ciências pode fazer uso da filosofia de Wittgenstein, uma vez que há uma forte imagem terapêutica entre seus estudiosos. Como o fazer do Ensino de Ciências não é o mesmo da Filosofia, propomos os usos de seus métodos filosóficos na resolução pontual do passado filosófico ainda presente nessa área. Ainda propomos um ensaio sobre a questão da existência dos átomos, à moda da filosofia wittgensteiniana, e concluímos afirmando que essa questão é uma ilusão da linguagem. Ainda sugerimos um redirecionamento de foco no Ensino de Ciências para quais são as implicações epistemológicas de inventarmos formas de representação que apresentam aspectos empíricos e convencionais, ao invés de apenas observar de que maneira as práticas científica e filosófica tratam as representações.
Título em inglês
The meaning of chemical representations and the philosophy of Wittgenstein.
Palavras-chave em inglês
Meaning
Representation
Rule
Science education
Wittgenstein
Resumo em inglês
We investigate in this PhD dissertation the meaning of chemical representations from the philosophy of Ludwig Wittgenstein. We compare the foundations of this philosophy with the most important program researches in Science Education, e.g. Conceptual Change, Mental Models and Conceptual Profiles, and we identify that these proposals have a common representational presumption of meaning. In this conception meaning happens because there is a relationship of representation with mental objects, and also a logical dependence among these representations. We show, from this point, the aspects of the philosophy of Wittgenstein that allows us to understand meaning as use, and not as depending of representations, mental objects or logic. In our proposal, meaning is fully on the learning of ways of use in our language, and not in external entities. The results are practical consequences to teaching, once the activities that involve speech and the actions akin to it are on the reach of teachers and researchers, but mental entities with logical dependence are not. We found in our literature review a contribution of a group of researchers that have been contributing in Science Education from Wittgensteins philosophy about one decade. They took his philosophy as an inspiration to produce their own epistemology. We analyze the transposition of the conceptions of the philosophy of Wittgenstein to this epistemology and conclude that the categories proposed are not new to Science Education, that are the importance of similarity to meaning elaboration and the learning from there is no doubt. We propose that the main contribution of this philosopher to Science Education is the role of the rules to meaning elaboration. We also seek to delimitate how Science Education can use Wittgensteins philosophy, once there is a strong image of therapy among those who study him. As Science Education doesnt have the same goals and methods of Philosophy, we propose the uses of Wittgensteins methods to solve some points of the philosophical past still present in this field. We also propose an essay about the question of atoms existence, based on the philosophy of Wittgenstein, and conclude that this is a language illusion. We suggest a redirection of focus to Science Education to what are the epistemological implications about the fact that we invent ways of representation that present empirical and conventional aspects, instead of just observing how scientists and philosophers treat representations.
 
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tese.pdf (1.87 Mbytes)
Data de Publicação
2012-09-14
 
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