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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.48.2007.tde-29012009-154033
Documento
Autor
Nome completo
Rogério Gonçalves Nigro
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Trivelato, Silvia Luzia Frateschi (Presidente)
Carvalho, Anna Maria Pessoa de
Dominguez, Celi Rodrigues Chaves
Selles, Sandra Lúcia Escovedo
Siqueira, Idmea Semeghini Prospero Machado
Título em português
Textos e leitura na educação em Ciências: contribuições para a alfabetização científica em seu sentido mais fundamental.
Palavras-chave em português
alfabetização científica
educação em Ciências
gênero
leitura
texto
Resumo em português
A linguagem é um campo de pesquisa em educação em ciências cujo número de trabalhos vem crescendo nos últimos anos (Carlsen, 2007). Um dos assuntos relacionados à linguagem na educação em ciências que ainda necessita ser mais explorado é a leitura e a escrita em ciências. Algumas das questões que surgem nesta fronteira do conhecimento são: Como os textos usados no ensino-aprendizagem de ciências podem ser caracterizados? Qual a relação destes textos com a compreensão leitora dos estudantes que com eles tomam contato? Possíveis respostas para estas questões são apresentadas em investigações que abordam a linguagem de tais textos (Merzyn, 1987; Unsworth, 2001), ou que enfatizam a questão dos gêneros de texto não ficcionais (Keys, 1999; Hand et al, 1999) ou, ainda, que exploram o uso de textos jornalísticos no ensinoaprendizagem de ciências (Wellington, 1991; Norris e Phillips, 1994; Phillips e Norris, 1999; Ratcliffe, 1999). Nesse trabalho sugerimos uma possível resposta para estes problemas focando-nos na investigação da compreensão leitora. Aqui procuramos avaliar a compreensão manifestada por duas amostras de estudantes do final do ensino fundamental (entre 14-15 anos) que lêem trechos de textos de diferentes gêneros, mas que tratam de um mesmo assunto relacionado às ciências. Uma destas amostras é caracterizada por ler um trecho de um texto extraído de um livro texto e, a outra, por ler um trecho de texto extraído de um material de divulgação científica. Analisamos o desempenho dos leitores em testes de conhecimento, de aplicação de conhecimento e de atitudes em relação ao texto. Também analisamos alguns elementos da estrutura desses textos. Verificamos que os estudantes que leram o material de divulgação científica obtiveram melhores pontuações nos testes realizados do que os seus pares que leram o trecho de livro texto e que as meninas obtiveram resultados melhores do que os meninos. Nossa análise revelou que os leitores do texto de divulgação parecem ter mais sucesso para integrar o que já sabiam com as informações apresentadas no texto. Segundo o modelo de compreensão do discurso de vanDijk e Kintsch (1983) isso evidencia que estes leitores estão construindo representações mais completas das situações tratadas no texto. A fim de tentar explicar as diferenças de aprendizagem detectadas, de um lado exploramos alguns aspectos relacionados aos leitores: as atitudes que tinham em relação aos textos, sua proficiência leitora e o quanto já sabiam sobre os assuntos tratados no material que leram. Nenhum destes fatores demonstrou ser suficiente para entendermos as diferenças de compreensão associadas à leitura que observamos. Por outro lado, exploramos a estrutura dos textos e constatamos a existência de diferenças marcantes entre eles. Dessa maneira, nossa principal tese é que as diferenças de compreensão observadas podem ser decorrentes de um processamento diferenciado que ocorre por ocasião da leitura destes textos, tal processamento diferenciado poderia estar sendo desencadeado pela forma em que certos elementos da estrutura destes textos se apresentam.
Título em inglês
Science education texts and reading: some contributions to the fundamental sense of scientific literacy.
Palavras-chave em inglês
genre
reading
Science education
scientific literacy
texts
Resumo em inglês
Language is one field of science education research that has received a lot of attention lately. This is revealed by an increase in the number of papers that deal with this subject (Carlsen, 2007). One of the topics related to language in science education that still need to be further explored is reading and writing in science. Here, some questions that can represent border knowledge are: How school science texts can be characterized? Is there any relation between these texts and their reading comprehension? Possible answers to these questions have dealt with the linguistic features of science texts (Merzyn, 1987; Unsworth, 2001), or have emphasized non fiction genres (Keys, 1999; Hand et al, 1999), or have explored newspaper articles on science education (Wellington, 1991; Norris e Phillips, 1994; Phillips e Norris, 1999; Ratcliffe, 1999). In this work we follow a different pathway: we focus our attention on reading comprehension. Here we assess 14-15 years old students reading comprehension through some tests. The students were randomly assigned to read either a textbook or a popular science article passage about the same subject. We analised readers performance on knowledge tests, on application tests and readers attitudes toward the text. We have also analised some structural features of the texts. The popular science article readers performed better than their peers and girls performed better than boys. Our analyses indicate that the popular science article readers tend to more successfully integrate their previous knowledge with the new information presented in the text. According to vanDijk and Kintsch (1983) discourse comprehension model this evidence these readers are constructing more complete representations about the situations presented in the text. In order to further understanding the observed learning differences we explored readers factors, such as attitudes toward the texts, reading skills and previous knowledge. None of these factors suffice us to understand the observed reading comprehension differences. On the other hand we verified very strong differences in some texts features. Our thesis is that the observed reading comprehension differences can be a consequence of differences in reading processes, triggered by some elements of the texts that were readen.
 
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Data de Publicação
2009-03-16
 
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