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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.48.2006.tde-21062007-093949
Documento
Autor
Nome completo
Marilda José Cremasco
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Souza, Denise Trento Rebello de (Presidente)
Moraes, Teresa Cristina Rebolho Rego de
Souza, Marilene Proenca Rebello de
Título em português
Processos de escolarização precária de jovens em um bairro de classe média na cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Cotidiano escolar
Escolarização precária
Jovens
Resumo em português
Muito se fala sobre os problemas do cotidiano escolar, o fracasso escolar e sobre os alunos considerados problemas. Pouco discutimos sobre as práticas pedagógicas cotidianas no interior das escolas. Menor ênfase ainda é dada ao relato dos jovens sobre suas vivências escolares e os modos como as experimentam. Com o intuito de analisar esta temática, abordamos o assunto a partir de uma pesquisa realizada no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - em que percebemos que os alunos têm sido pouco ouvidos e que as publicações acadêmicas focalizam em geral "sujeitos" advindos das classes mais pobres e dos bairros periféricos. O inusitado do presente estudo refere-se à sua localização: um bairro de classe média na cidade de São Paulo. Procuramos ouvir, observar e analisar um grupo de jovens que diariamente permanece na porta de uma escola pública de ensino fundamental e médio, os quais, a princípio, imaginávamos não estudarem mais. Com o decorrer do trabalho de campo, apreendemos que eles ainda são matriculados na escola e que, em alguns dias, entram e assistem às aulas: "Dependendo do professor", segundo suas próprias palavras. Nos demais dias, ficam na entrada da escola, conversando, tocando violão e fumando. No processo de compreender o que permeia este ato de "ficar na porta" descobrimos que se trata de uma resistência em abandonar de vez a instituição. É importante destacar que as autoridades escolares passam por eles diariamente sem demonstram interesse algum em reinseri-los em seus papéis de alunos freqüentes à escola. E eles, por sua vez, participam ativamente do jogo quando lhes convém. Prática esta que aprenderam dentro da escola quando seus professores os retiravam da sala de aula e eles ficavam livres para estar onde quisessem. Práticas como estas compõe o que denominamos de processo de escolarização precária . Este estudo apresenta algumas contribuições relacionadas a este processo.
Título em inglês
Processes of precarious schooling among youngsters in a middle class neighbourhood in São Paulo city
Palavras-chave em inglês
Precarious schooling
School everyday life
Youngsters
Resumo em inglês
There is much talk about the problems in the everyday life of schools, about school failure and the so-called troublesome students, but very little has been discussed about the pedagogical practices inside schools. Little attention has been given to the youngsters' accounts of their school experiences and their way of going through them. With the purpose of analysing this latter issue, we initiate our study with a bibliographical search inside the CAPES academic resources website - in which we noticed that the presence of the students´ voice in the published research is minimal, and that the academic studies have largely focused on the subjects of the poorer urban neighbourhoods. The new element in our study refers to the locus in which it was carried out: a middle class neighbourhood in São Paulo city. We tried to observe, to listen to and to analyse a group of youngsters that used to hang around the gateway of a public primary and secondary school. We thought initially that they were out of school. During the fieldwork we learned that they were still enrolled at the school and that some days they come in to attend the classes: In their own words: "It depends on the teacher". On the other days they stay at the gateway, lingering, playing guitar and smoking. In the process of understanding what was underlying their act of "staying at the school gateway" we realized that it was a way of resisting to definitively abandoning the institution. It is important to notice that the school authorities pass by them on a daily basis and do not show any interest in bringing them back to their place as regular students. And the students, in their turn, take active part in this game, as long as it is convenient for them. A practice they learned inside the school, when their teachers put them out of the classroom freeing them to be wherever they wanted. Practices such as that comprise what we denominate here the process of precarious schooling. This study presents contributions related to this process.
 
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Data de Publicação
2007-07-16
 
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