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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.48.2013.tde-18122014-100949
Documento
Autor
Nome completo
Maria Carolina Cossi Soares Barretti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Iavelberg, Rosa (Presidente)
Macedo, Lino de
Wajskop, Gisela
Título em português
Os processos de intercâmbio entre crianças e a aprendizagem do desenho em contextos educativos
Palavras-chave em português
Aprendizagem compartilhada
Desenho infantil
Didática do desenho
Resumo em português
Desde o surgimento das escolas de Educação Infantil, o desenho da criança já foi interpretado de diversas maneiras e as situações didáticas planejadas pelos educadores têm variado a depender da concepção de aprendizagem e de desenho que se adota. Mesmo sendo o desenho tema de análise frequente, os educadores pouco fazem uso das teorias mais recentes para planejarem situações didáticas significativas que contribuam para o seu desenvolvimento. É comum, nas instituições desse segmento, que o desenho se constitua como atividade que não requer reflexão ou planejamento. Tomando o desenho como uma linguagem utilizada para diferentes finalidades a depender do meio circundante , entende-se que ele se desenvolve, em parte, graças ao contato das crianças com as imagens do entorno, tanto aquelas produzidas por artistas, quanto as produzidas por seus pares. Com base em pesquisas realizadas anteriormente, que constatam que, ao longo do processo de aprendizagem em desenho, as crianças tomam emprestadas imagens produzidas por parceiros mais experientes e recriam seus esquemas aprimorando o que são capazes de produzir, buscou-se investigar como ocorrem os processos de intercâmbio entre as crianças enquanto desenham na escola a fim de compreender em que medida eles colaboram para o desenvolvimento de seus esquemas gráficos. Mais do que analisar os produtos, ou seja, os desenhos, procurou-se observar e analisar as ações das crianças nessas situações, numa tentativa de compreender que movimentos realizam para aprender umas com as outras e como incorporam esquemas gráficos de colegas aos seus próprios desenhos para aprimorá-los. Foi utilizado o método clínico de Piaget como base para os procedimentos adotados por se entendê-lo o mais adequado e útil para guiar as observações e análises realizadas. Como critério para selecionar a escola, pesquisou-se um espaço que empregasse uma concepção de educação alinhada àquela adotada pela pesquisa que valorizasse o desenho das crianças como eixo de aprendizagem e entendesse que as situações de intercâmbio entre elas colaboram para o seu desenvolvimento. Quanto à faixa etária, estipulou-se observar crianças de 4 e 5 anos por se entender que seus desenhos se modificam com frequência e também por possuírem uma linguagem mais clara e eficiente se comparadas às mais novas no segmento da Educação Infantil. De acordo com o objetivo da pesquisa, ao longo das observações e análises foi possível conhecer como as crianças trocam informações e aprendem a desenhar umas com as outras aprendizagem compartilhada e de que maneira incorporam esquemas gráficos em seus desenhos, aprimorando o que já sabem. Concluiu-se que situações de aprendizagem compartilhada contribuem significativamente para o desenvolvimento do desenho e que as atitudes dos professores podem colaborar para que aconteçam com mais intensidade, auxiliando as crianças a enriquecer seus esquemas gráficos e torná-los cada vez mais complexos.
Título em inglês
Interactive situations and the learning drawing in educational contexts
Palavras-chave em inglês
Childrens drawing
Shared learning
Teaching drawing
Resumo em inglês
Since the emergence of kindergarten schools, childrens drawing has been interpreted in several ways, and the didactic situations planned by educators vary according to the learning and drawing conception that is adopted. Even though the drawing can be considered a topic of frequent analysis, educators still make restrict use of the latest theories in order to plan meaningful didactic situations that contribute to its development. It is common in this kind of institutions that the drawing is seen an activity that requires no thought or planning. Taking the drawing as a language used for different purposes depending on the environment in which it is we understand that its development happens also through the contact between children and the images of the surroundings, either those produced by artists as those produced by their peers. Basing ourselves on previous research which note that throughout the process of learning to draw, children borrow images produced by more experience partners and recreate their own schemes improving what they are able to produce, we aimed to investigate how the process of exchange between children occur at school while drawing in order to understand to what extent they contribute to the development of their graphic schemes. Rather than analyzing the products, in other words, the drawings we seek to observe and analyze the childrens actions in these situations in an attempt to understand what kind of movements they perform to learn with each other and how they incorporate graphic schemes from their colleagues to the improvement of their own drawings. We used Piagets clinical method as the basis for the procedures adopted by the most suitable and useful to guide the observations and analysis. As a criterion to select the school, we looked for an institution that had a concept of education that would align to that adopted by the research which valued the childrens drawing as the hub of learning axis and understand that situations of exchange between children collaborate for their development. Regarding the age, we chose to observe children of four and five years old since we understand that during this period their drawings change frequently and also by having clearer and more efficient language if compared to younger kids in preschool. According to the research objective, along the observations and analysis was possible to know how children exchange information and learn to draw with each other what we call shared learning and how they incorporate graphic schemes in their drawings improving what they already know. We concluded that shared learning situations collaborate significantly to the development of the drawing and that the attitudes of teachers can collaborate to make then happen with more intensity, helping children to enrich their graphic schemes and make then increasingly complex.
 
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Data de Publicação
2015-02-10
 
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