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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2018.tde-09012018-093953
Documento
Autor
Nome completo
Marcelo Muniz
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Nogueira, Maria Ines (Presidente)
Carvallo, Renata Mota Mamede de
Figueiredo, Fábio Leão
Helene, André Frazão
Zachi, Elaine Cristina
Título em português
Estudo de aspectos da expectativa melódica com uso de medida de tempo de reação
Palavras-chave em português
Cognição musical
Expectativa
Percepção musical
Tempo de reação
Resumo em português
Os fundamentos dos modelos atualmente empregados para estudo de diferentes aspectos da expectativa musical encontram-se, em grande parte, arraigados a hipóteses que ganharam força nos anos 1950, como a hipótese formulada por Meyer (1956). Por outro lado, o seminal trabalho de Krumhansl e Shepard (1979), que estabelece a teoria de estabilidade de hierarquia tonal, tornou-se referência essencial em trabalhos que lidam com expectativa harmônica ou melódica. Nos anos 1980, começaram a surgir estudos utilizando tempo de reação como ferramenta para investigação da expectativa melódica. Embora os estudos sugiram a validade do método, apresentam resultados inconclusivos. O presente trabalho, além de investigar um componente central da hipótese de Meyer (1956), para o qual significado e emoção emergem da violação de expectativas, investigou aspectos da expectativa melódica, tomando o modelo de Krumhansl e Shepard (1979) e adaptando-o ao método de medida de tomada de tempo de reação. Outrossim, propôs um método de equalização individual de volume subjetivo com intuito de contribuir para o refinamento da técnica de tomada de tempo de reação voltado a experimentos que utilizam estímulos sonoros. Foram propostos três experimentos. O primeiro replicou o experimento de Krumhansl e Shepard (1979), acrescentando a medida de resistência da pele e tomada de tempo de reação. No segundo, foram modificados alguns parâmetros do experimento original de Krumhansl e Shepard (1979) com intuito de adequá-lo de forma mais efetiva à medidas de tempo de reação. No terceiro substituiu-se a escala maior empregada como prime, por uma única frequência de referência, visando testar o papel da escala originalmente empregada nos padrões de resposta de tempo de reação. Foram utilizados voluntários com níveis variados de expertise musical. Conjuntamente, os experimentos mostraram que o expertise musical tem forte influência nas respostas à avaliação dos estímulos, correlacionando-se negativamente aos tempos de reação.
Título em inglês
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Palavras-chave em inglês
Not informed by the author
Resumo em inglês
Not informed by the author
 
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muniz_corrigida.pdf (5.42 Mbytes)
Data de Publicação
2018-01-10
 
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