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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2018.tde-06072018-103938
Documento
Autor
Nome completo
Percilio Araujo da Silva Filho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Zangari, Wellington (Presidente)
Bataglia, Patrícia Unger Raphael
Maraldi, Everton de Oliveira
Torres, Camila Mendonca
Título em português
A construção social do conceito de dissociação e sua relevância para a psicologia
Palavras-chave em português
Cultura
Dissociação
Hipnose
História da psicologia
Saúde mental
Resumo em português
O verbo dissociar remete à cisão ou desagregação, termos esses que no campo da saúde mental estão associados à doença e à patologia, dificilmente à saúde. O objetivo desse trabalho foi mostrar como a concepção de dissociação foi construída socialmente a partir de mecanismos da mente (a associação e a desagregação de seus elementos) que se mantiveram como denominadores comuns ao longo da história da saúde mental por meio de práticas como o xamanismo, exorcismo, magnetismo animal e a hipnose. Finalmente, ao final do século XIX e início do século XX, a medicina e a nascente psicologia valeram-se da dissociação para estudarem fenômenos como as múltiplas personalidades, a histeria e mesmo a experiência religiosa, de maneira tal que diversos investigadores pioneiros como William James, Pierre Janet, Alfred Binet, Frederic Myers, Morton Prince e outros, integraram muitos (ou todos) desses princípios em suas próprias propostas teóricas e influenciaram toda a psicologia, ao conceituarem que a mente se dividia em consciente ou inconsciente, bem como apresentava múltiplos níveis e compartimentos que podiam ser tanto cindidos e desagregados como unidos e conectados. O método utilizado na investigação foi a revisão bibliográfica e a análise foi realizada a partir da ótica crítica da psicologia social. Essa tradição de pensamento psicológico cuja base é dissociativa (enquanto processo) e hipnótica (enquanto instrumento) foi obnubilada ao longo do século XX com o surgimento de novas propostas, como o behaviorismo e a psicanálise, e, também, com a patologização à qual o fenômeno dissociativo foi exposto ao longo do século XX. O presente trabalho concluiu que o estudo da dissociação é relevante para a psicologia tanto em seus aspectos históricos como atuais, por se tratar de um fenômeno psicológico presente em diversas teorias, normal em si, mas que pode adquirir conotação saudável ou patológica dependendo do contexto a partir do qual é avaliado. Por fim, concluiu também que a hipnose pode ser um valioso instrumento clínico que merece ser reintegrado à psicologia
Título em inglês
The construction of the concept of dissociation and its relevance to psychology
Palavras-chave em inglês
Culture
Dissociation
History of psychology
Hypnosis
Mental health
Resumo em inglês
Dissociate refers to splitting or disintegrating, terms that in the field of mental health usually refer to disease and pathology, hardly to health. The objective of this work was to show how the conception of dissociation was socially constructed through mechanisms of the mind (the association and the disintegration of its elements) that have remained common denominators throughout the history of mental health through practices such as shamanism, exorcism, animal magnetism and hypnosis. Finally, in the late nineteenth and early twentieth centuries, medicine and newborn psychology drew on dissociation to study phenomena such as multiple personalities, hysteria, and even religious experience, so that pioneering scholars such as William James, Pierre Janet, Alfred Binet, Frederic Myers, Morton Prince and others, integrated many (or all) of these principles into their own theoretical proposals and influenced all psychology by conceptualizing that the mind was divided into conscious or unconscious, levels and compartments that could be both spun-off and disaggregated as united and connected. The method used in the research was the bibliographical review and the analysis was carried out from the critical perspective of social psychology. This tradition of psychological thinking, whose basis is dissociative (as a process) and hypnotic (as an instrument) was obnubilated throughout the twentieth century with the emergence of new proposals, such as behaviorism and psychoanalysis, and also with the pathologization to which the dissociative phenomenon was exposed throughout the 20th century. The present study concluded that the study of dissociation is relevant for psychology in both its historical and current aspects, since it is a psychological phenomenon present in several theories, normal in itself, but which can acquire a healthy or pathological connotation depending on the context from which it is evaluated. Finally, he concluded that hypnosis can be a valuable clinical tool that deserves to be reintegrated into psychology
 
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percilio_corrigida.pdf (939.45 Kbytes)
Data de Publicação
2018-07-10
 
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