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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2010.tde-29032010-163308
Documento
Autor
Nome completo
Roosevelt Riston Starling
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Meyer, Sonia Beatriz (Presidente)
Regra, Jaide Aparecida Gomes
Savoia, Mariangela Gentil
Silvares, Edwiges Ferreira de Mattos
Yano, Yuristella
Título em português
Prática controlada: medidas continuadas e produção de evidências empíricas em terapias analítico-comportamentais
Palavras-chave em português
Análise do comportamento
Prática baseada em evidência
Psicologia clínica
Psicoterapia-estudo e ensino
Terapia comportamental
Resumo em português
Buscando estabelecer controles públicos e empiricamente indexados para o comportamento verbal clínico do terapeuta de serviços, um modelo de Prática Psicológica por Evidências, chamado Prática Controlada, foi adaptado, testado e explorado quanto a algumas de suas possibilidades, em condições reais de aplicação. Esse modelo se fundamenta num arranjo específico dos procedimentos terapêuticos e em cinco instrumentos utilizados para a coleta de informações qualitativas e quantitativas pré-intervenção e na coleta continuada de dados empíricos referentes ao nível de perturbação psicológica do cliente, à qualidade da relação terapêutica e ao seu nível de engajamento nas tarefas terapêuticas, ao longo das primeiras 20 sessões de tratamentos de orientação analítico-comportamental para 34 clientes (10 homens, 33,3 ± 14,2 anos, e 24 mulheres, 35,6 ± 9,9 anos) em três cidades diferentes. As terapias foram conduzidas por três terapeutas experientes e quatro inexperientes. Os resultados indicaram que esse modelo de prática controlada produz indexadores empíricos que podem ancorar o comportamento verbal do terapeuta de serviços (suas interpretações e julgamentos teóricos e clínicos) e que são sensíveis à evolução de curto, médio e longo prazo da terapia, além de permitir a produção de evidências públicas clínica e socialmente relevantes dos resultados intermediários e finais do tratamento. Através da análise das séries temporais obtidas, os resultados também sugerem que a avaliação do cliente do seu nível de perturbação psicológica, do seu engajamento nas tarefas terapêuticas e na sua apreciação da qualidade da relação terapêutica pode responder a controles independentes e/ou a variáveis idiossincráticas. Apresenta-se uma discussão sobre teoria da mensuração, escalas de medidas e medidas em psicologia e em psicoterapia e algumas sugestões para pesquisas futuras são oferecidas.
Título em inglês
Controlled Practice: continued measurements and production of empirical evidences in behavior-analytic therapies.
Palavras-chave em inglês
Behavior analysis
Behavior therapy
Clinical psychology
Evidence based practice
Psychotherapy study and teaching
Resumo em inglês
Aiming to establish public and empirically based controls for the therapist-practitioner"s clinical verbal behavior, a model of Evidence Based Psychological Practice, called Controlled Practice, was adapted, tested and explored in real-world conditions of application. This model is based on a specific arrangement of the therapeutic procedures and on five instruments for collecting qualitative and quantitative pre-intervention information and empirical data and for collecting continued empirical data on the client"s level of psychological distress, on the therapeutic relationship"s quality and on the client"s level of performance at therapeutic tasks along the first 20 sessions of behavior-analytic oriented psychological treatments of 34 clients (10 males, 33,3 ± 14,2 yrs., and 24 females, 35,6 ± 9,9 yrs.) in three different towns. The therapies were delivered by three experienced therapists and four inexperienced. Results indicates that this model of controlled practice may anchor the practitioner verbal behavior (his/her clinical and theoretical interpretations and judgments) on empirically based indexers that are, at the same time, sensitive to the short, medium and long-term evolution of the therapy and may provide clinically and socially relevant public evidences of the treatment"s intermediate and outcome results. Through the analysis of the time-series collected results also suggested that the client"s evaluation of his/her level of psychological distress, his/her engagement in the therapeutic tasks and his/her appraisal of the therapeutic relationship may respond to independent controls and/or to idiosyncratic variables. A discussion of the theory of measurement, measurement scales and measures in psychology and psychotherapy is presented and some suggestions for future researches are offered.
 
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Starling_DO.pdf (4.08 Mbytes)
Data de Publicação
2010-05-24
 
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