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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2014.tde-03122014-114039
Documento
Autor
Nome completo
Natalia Joelsas Timerman
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Antúnez, Andrés Eduardo Aguirre (Presidente)
Critelli, Dulce Mara
Goncalves Filho, Jose Moura
Título em português
A liberdade segundo sua privação: (im)possibilidades do homem num hospital penitenciário
Palavras-chave em português
Fenomenologia
Hospitalização
Liberdade
Prisões
Resumo em português
Esta investigação busca aproximar as vivências da privação de liberdade em pacientes detentos num hospital penitenciário e compreende--las à luz da questão da liberdade segundo Hannah Arendt. Ela surge a partir da percepção da existência de muitas formas de se estar preso, além do que comumente se compreende como o encarceramento. Inicia--se com uma descrição fenomenológica do Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário em que se busca compreender as peculiaridades deste lugar onde duas instituições complexas, o hospital e a prisão, se encontram; passa por uma aproximação das atividades do homem segundo Hannah Arendt (trabalho, obra e ação) no contexto do hospital penitenciário; e chega a narrativas de encontros entre a investigadora e quatro pacientes detentos, nos quais suas histórias e a maneira como vivem a privação de liberdade se acercam. Por fim, a partir de uma discussão teórica acerca da questão da liberdade, conclui--se, através dos encontros narrados e das transformações que a pesquisadora sofreu ao longo de dois anos de trabalho no hospital penitenciário, que a liberdade é restrita nesse contexto não como inicialmente havia se pensado, mas principalmente de outras maneiras. Se a liberdade é compreendida como o início de algo novo, acostumar--se à prisão significa sua restrição. A impossibilidade de encontro com o outro observada em pessoas que perpetraram alguns tipos de crime também impossibilita a liberdade enquanto ação entre os homens. Ainda assim, em situações muito específicas se pode avistar na prisão a possibilidade da ação que instaure o novo singular, principalmente quando a vida de quem está preso pode ser transformada numa história que se possa contar
Título em inglês
Liberty according to its deprivation: (im)possibilities of men in a penitentiary hospital
Palavras-chave em inglês
Hospitalization
Liberty
Phenomenology
Prisons
Resumo em inglês
This study examines experiences of liberty deprivation by inmates in a penitentiary hospital through the prism of Hannah Arendts question of liberty. It offers a broader scope of inmates perception of their own imprisonment, beyond the usual understanding of incarceration as simply deprivation of freedom. The first part presents a phenomenological description of the Penitentiary Systems Hospital Center, examining the peculiarities of this space, where two complex institutions, the hospital and the prison, meet. The second part explores Hannah Arendts human activities (labor, work and action) in the context of the penitentiary hospital. The third part analyses the narratives of the encounter between the researcher, and her transformations over the two years conducting field research, and four inmates, in which their account and their experience of liberty deprivation come near. These clinical results examined within the elaborated theoretical framework clearly indicate that freedom, understood as starting something new, may actually take place in a prison, even if circumscribed
 
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timerman_me.pdf (937.72 Kbytes)
Data de Publicação
2014-12-04
 
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