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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2008.tde-01042009-132322
Documento
Autor
Nome completo
Bruno Medici Silveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Souza, Maria Abigail de (Presidente)
Reis, Alberto Olavo Advincula
Silva Junior, Nelson da
Título em português
Agressividade na ludoterapia: impacto na contratransferência
Palavras-chave em português
Agressividade
Contratransferência
Ludoterapia
Transferência psicoterapêutica
Resumo em português
A agressividade na infância tem sido apontada em pesquisas longitudinais como precursora da delinqüência na adolescência e da drogadependência na idade adulta. Sendo a infância um período mais propício a mudanças, procurou-se realizar intervenções em crianças apontadas por professores como muito agressivas no ambiente escolar. Neste trabalho, buscou-se estudar o processo ludoterapêutico a que foi submetida uma criança agressiva do sexo masculino, enfocando-se os fenômenos contratransferenciais. Foram realizados atendimentos semanais em uma sala com material lúdico específico para esta intervenção, ao longo de aproximadamente dois anos. Observou-se mudanças internas importantes na criança, sendo capaz de lidar melhor com perdas e de aceitar limites na relação com o outro. O que ampliou sua capacidade de relacionamento humano no âmbito social e escolar. No entanto, em muitos momentos, o contato com este menino foi angustiante e confuso para o terapeuta, em especial nas ocasiões em que a criança se mostrava muito agressiva. Ao término do processo psicoterápico, buscou-se compreender estas vivências angustiantes e confusas experimentadas durante os atendimentos. O que poderiam ser tais eventos e que sentidos teriam? Para abordar estas questões, utilizou-se, em especial, os referenciais teóricos de Melanie Klein, Donald Winnicott e Pierre Fédida, para abordar a agressividade e o processo transferencial/contratransferencial. Estes estudos puderam esclarecer o fato de que a intensidade e a violência do processo transferencial podem interromper a capacidade receptiva da contratransferência, ou seja, a possibilidade de ressonância, a abertura ao novo e ao inesperado e a possibilidade de linguagem do terapeuta nas sessões. E que a força desta transferência pode encontrar eco nos próprios conflitos inconscientes do terapeuta. Deixa-se como questão para futuros estudos, a hipótese de que o ataque à capacidade receptiva da contratransferência seja algo freqüente no trabalho clínico com uma criança agressiva e que este ataque possa se dar pela dificuldade de elaboração de lutos e de angústias depressivas.
Título em inglês
Agressiveness in play therapy: consequences on countertransference
Palavras-chave em inglês
Aggressiveness
Countertransference
Play therapy
Psychotherapeutic transference
Resumo em inglês
Aggressiveness in childhood has been pointed in longitudinal researches as precursor of delinquency during adolescence and drug addiction in adult age. Based on the fact that childhood is the fase of human development most likely to the occurence of changes, children who were considered aggressive by their teachers were submitted to interventions in the school environment. In the present study, the research was focused in the play therapy process to which an aggressive male child was submitted and its countertransference phenomena. Weekly sessions were held in a room equipped with specific playing material to this kind of intervention. The psychotherapy process lasted aproximatedly two years. Important internal changes were observed in the child, who was able to deal better with losses and accept limits on the relation with others. These changes improved his potential of establishing human relations in social environment, specially in school. Nevertheless, in many occasions, the therapist felt some kind of anxiety and confusion during his contact with the boy, more specifically in the moments when the child showed aggressive behavior. At the end of the psychotherapy process, an effort of understanding these anxious and confusing experience, which occurred during the sessions, was made. What sort of events those could be? What are their meanings, what sense could they make? In order to approach these questions, it was used theoretical references of some authors, such as Melanie Klein, Donald Winnicott and Pierre Fédida, focusing the aggressiveness and the transference/countertransference process. These studies were able to show clearly the fact that the intensity and the violence of the transferential process can interrupt the receptive capacity of countertranference, which can be exposed as the possibility of resonance, the opening to the new and unexpected and the possibility of the therapists language during the sessions. Also, the power of this transference can find echoes on the therapists own unconscious conflicts. The questions left for future studies are based on the hypothesis that the attack to the receptive capacity of countertransference happens frequently in an aggressive childs clinical treatment, and this attack can arise from the difficulty of working over mourning and depressive anxiety.
 
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mestrado_SILVEIRA.pdf (690.62 Kbytes)
Data de Publicação
2009-09-30
 
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