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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2006.tde-27112006-182512
Documento
Autor
Nome completo
Ana Priscila Batista
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Hunziker, Maria Helena Leite (Presidente)
Carvalho Neto, Marcus Bentes de
Ferrari, Elenice Aparecida de Moraes
Título em português
Efeito do hypericum perforatum, em preparação homeopática e fitoterápica, sobre o desamparo aprendido em ratos
Palavras-chave em português
desamparo aprendido
drogas antidepressivas
fitoterapia
homeopatia
Resumo em português
Tratamentos alternativos para a depressão humana vêm sendo realizados pela homeopatia e fitoterapia, por meio do Hypericum perforatum (Hp), dinamizado ou extrato, respectivamente. Experimentalmente, o desamparo aprendido é proposto como modelo animal de depressão, o que permite seu uso para o teste de substâncias potencialmente antidepressivas. Assim, foram realizados dois experimentos para verificar se o Hp em preparação homeopática e fitoterápica impediriam o desamparo aprendido em animais. No Experimento 1, foram utilizados 96 ratos Wistar, machos, distribuídos em doze grupos (n=8), expostos às fases choque e teste, separadas por 24h. Os grupos foram manipulados em tríades, tratados com choques (60, 1,0 mA, VT 60s, 10s máx.) controláveis (C), incontroláveis (I) ou nenhum choque (N). Após esse tratamento, as tríades receberam 5 gotas, v.o. de: Hp 30CH, Hp 200CH e 0CH (veículo - solução hidroalcóolica a 5%), três vezes, com intervalo de 0, 19 e 23h após o término da fase choque. A quarta tríade não recebeu substância (sd) e foi utilizada para comparação em ambos os experimentos. No teste, todos os sujeitos foram submetidos a uma contingência de fuga, com 30 choques, semelhantes aos anteriores, em uma shuttlebox. No Experimento 2, foram utilizados 72 ratos com as mesmas características, distribuídos em nove grupos (n=8). Os equipamentos foram os mesmos e o procedimento foi semelhante ao do Experimento 1, com diferença apenas na fase de administração da droga, sendo que cada tríade recebeu extrato de Hp i.p., 1ml/kg, nas doses: 0mg/kg (veículo - solução hidroalcóolica a 5%), 15 mg/kg e 30 mg/kg, 22 horas após o término da fase choque. Os resultados mostraram que apenas o Grupo I da Tríade sd apresentou desamparo aprendido. No Experimento 1, as substâncias não produziram efeito sobre os grupos N e C, enquanto os grupos I tiveram redução das latências, sendo o efeito mais significativo com Hp 200CH. O tratamento 0CH produziu uma pequena redução das latências gerais, embora não suficiente para abolir o desamparo. Os resultados do Experimento 2 mostraram que os grupos N e C não sofreram efeito das substâncias, enquanto os grupos I tiveram redução da suas latências, sendo o efeito maior com Hp 0 mg/kg. Esses resultados sugerem que o veículo não era farmacologicamente inerte, comprometendo os demais resultados do Hp. Conclui-se que os efeitos de tratamentos da homeopatia e fitoterapia precisam ser mais investigados para que uma afirmação da sua eficácia tenha mais confiabilidade.
Título em inglês
Effect of hypericum perforatum, in homeopathic and phytotherapic preparation, upon learned helplessness in rats
Palavras-chave em inglês
antidepressant drugs
homeopathy
learned helplessness
phytotherapy
Resumo em inglês
Alternative treatments for the human depression have been conducted in the homeopathy and phytoterapy, through Hypericum perforatum (Hp), dynamized or extract, respectively. Experimentally, learned helplessness is proposed as an animal model of depression, which permits its use to test the effects of potential antidepressants. Two experiments were conducted to investigate whether Hp, either in homeophatic and or in phytotherapic preparation, can prevent the occurrence of learned helplessness in animals. In the Experiment 1, 96 male Wistar rats were divided into 12 groups (n=8) exposed to treatment and test phases, separated by 24 hours. Groups were divided into triads exposed to controllable shocks (C), uncontrollable shocks (I) or no shocks (N). After that, Hp was administered orally (five drops) to each triad in one of three dynamizations – 30CH, 200CH and 0CH (vehicle - hydroalcoholic solution 5%) – three times: 0, 19, and 23 hours after treatment with shocks. The fourth triad didn’t receive drug (sd) and it was used in both experiments. In the test phase, all the animals were exposed to an escape contingency in a shuttlebox. In the Experiment 2, 72 rats were divided into 9 groups (n=8). Equipments were the same and procedure was similar to Experiment 1, with the exception of drug administration. Extract of Hp was administered, i.p., 1 ml/kg, in one of three concentrations for each triad – 0 mg/kg (vehicle – hydroalcoholic solution 5%), 15 mg/kg and 30 mg/kg - 22 hours after treatment with shocks. Results showed that, among the groups that were not administered pharmacological treatment, only Group I did not learn to escape, an indication of learned helplessness. In Experiment 1, among the groups that were administered Hp in homeopathic preparation, groups N and C were not affected, while response latencies for groups I decreased, with a stronger effect with 200CH. Treatment with 0CH caused a small reduction of general latencies, although it wasn’t suficient to prevent helplessness. In Experiment 2, results showed that Hp in phytotherapic administration didn’t affect groups N and C, while the latencies of Group I were reduced, with a stronger effect with Hp 0mg/kg. These data suggest that the vehicle wasn’t inert pharmacologically, which casts doubt on the results that involved Hp. In conclusion, more studies will be necessary to attest the efficacy of homeopathic and phytotherapic treatment.
 
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Data de Publicação
2007-02-14
 
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