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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.47.2019.tde-22112019-165526
Documento
Autor
Nome completo
Marcia Kameyama
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Hunziker, Maria Helena Leite (Presidente)
Aggio, Natalia Maria
Barba, Lourenço de Souza
Micheletto, Nilza
Mijares, Miriam Garcia
Zuccolo, Pedro Fonseca
Título em português
Variabilidade comportamental em ratos jovens e idosos expostos a diferentes contingências de reforçamento, com e sem exigência de variação ou repetição, e à extinção
Palavras-chave em português
Envelhecimento
Magnitude do reforço
Variabilidade induzida
Variabilidade operante
Resumo em português
O presente estudo teve como objetivo comparar a variabilidade comportamental de ratos Wistar machos jovens (4 meses) e idosos (20 meses), tanto operante quanto induzida. No Experimento 1, ratos jovens (n = 5) e idosos (n = 4) receberam reforço (SAC 10%) contingente à emissão de sequências de quatro respostas de pressão a duas barras, em cinco fases: FR4 - VAR - ACO - VAR - Extinção. Avaliou-se quantitativamente o nível de variabilidade pelos índices U e MetVAR, e qualitativamente pela distribuição das frequências relativas das 16 sequências possíveis. Os resultados mostraram que não foram encontradas diferenças entre jovens e idosos: sob FR4 houve pouca variabilidade, que aumentou sob VAR e declinou sob ACO; na condição de extinção, os animais variaram mais que nas condições anteriores. Porém, o reforço utilizado foi insuficiente para manter o responder dos animais idosos, sendo que apenas um chegou à última fase do experimento. Foi realizado o Experimento 2 utilizando maior magnitude de reforço: SAC 20%. Ratos jovens (n = 5) e idosos (n = 4) foram submetidos às cinco fases experimentais descritas no Experimento 1, sendo acrescentado outros animais jovens (n = 5) e idosos (n = 5), expostos ao reforçamento da repetição (REP) nas fases em que os demais eram expostos à VAR. Todos os animais completaram o experimento, mostrando que sob VAR e REP não foram verificadas diferenças entre jovens e idosos (com alta e baixa variabilidade nessas condições, respectivamente). Contudo, os sujeitos idosos apresentaram menor variabilidade induzida pelas condições FR4 e ACO. A condição de extinção gerou altos índices de variação em todos os animais, porém mais acentuadamente nos animais anteriormente submetidos à REP. No seu todo, os resultados de ambos os experimentos indicaram que a idade dos sujeitos não interferiu nos padrões de variabilidade e repetição operantes. Contudo, os animais idosos mostraram comportamento menos variável frente a reforçamento não contingente à variação e necessitaram de maior magnitude do reforço (concentração da sacarose) para se manter respondendo na situação experimental. Tais resultados sugerem que as diferenças inicialmente observadas entre jovens e idosos, relativas à variabilidade do comportamento, podem ser minimizadas pela manipulação de contingências de reforçamento. Esses dados permitem que se questione se algumas das diferenças comportamentais atribuídas à idade (envelhecimento) podem ser decorrentes de diferentes contingências de reforçamento que atingem os indivíduos de ambos os grupos
Título em inglês
Behavioral variability in young and old rats exposed to contingencies of reinforcement, with and without variation or repetition requirement, and extinction
Palavras-chave em inglês
Aging
Induced variability
Magnitude of reinforcement
Operant variability
Resumo em inglês
The present study aimed to compare the behavioral variability - operant and induced - of young (4 months) and old (20 months) male Wistar rats. In Experiment 1, young (n = 5) and old (n = 4) rats were exposed to positive reinforcement (10% sucrose) of four-response sequences across two bars in five steps: FR4 - VAR - YOKE - VAR - Extinction. The level of variability was evaluated quantitatively by the U-value and MetVAR, and qualitatively by the distribution of the relative frequencies of the 16 possible sequences. The results showed that no differences were found between young and old animals: under FR4 there was little variability, which increased under VAR and declined under YOKE; under extinction, animals varied more than under the previous conditions. However, the reinforcement used was insufficient to maintain the response of old animals, with only one reaching the last phase of the experiment. Experiment 2 was performed using a larger reinforcement magnitude: 20% sucrose. Young (n = 5) and old (n = 4) rats were submitted to the same five experimental phases described in Experiment 1, and more young animals (n = 5) and old (n = 5) rats were added to Experiment 2, submitted to the same five phases, except that VAR phases were replaced by REP phases (reinforcement was contingent to repetition of a single sequence). All animals completed the experiment. Under VAR and REP phases no differences were observed between young and old rats (with high and low variability under these conditions, respectively). However, old subjects had lower induced variability under FR4 and ACO contingencies. Extinction produced high rates of variation in all animals, but more markedly in animals previously submitted to REP. Results of both experiments indicated that subjects' ages did not interfere with operant variability and repetition patterns. However, the older animals showed less induced variable behavior under contingency of intermittent reinforcement, and required a greater magnitude of reinforcement (sucrose concentration) in order to keep lever-presses responses. These results suggest that the differences initially observed between young and old rats, related to behavior variability, can be minimized by the manipulation of reinforcement contingencies. These data allow us to question whether some of the behavioral differences attributed to age (aging) may be due to different reinforcement contingencies that affect individuals in both groupse
 
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Data de Publicação
2019-11-22
 
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