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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2011.tde-21072011-152733
Documento
Autor
Nome completo
Daniela de Almeida Casteleti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Tomanari, Gerson Aparecido Yukio (Presidente)
Amaral, Vera Lucia Adami Raposo do
Hübner, Maria Martha Costa
Título em português
Equivalência de estímulos em crianças portadoras da síndrome de apert
Palavras-chave em português
Acrocefalossindactilia
Discriminação condicional
Equivalência de estímulos
Matching to sample
Resumo em português
O presente estudo investigou comportamentos simbólicos nos portadores de Síndrome de Apert por meio do paradigma da equivalência de estímulos, uma vez que este pode fornecer subsídios para a compreensão do comportamento humano complexo, tais como o comportamento simbólico e a linguagem. Foram propostos três experimentos cujos participantes, com idades entre 16 e 21 anos, foram submetidos aos Experimentos 1 e 2 (P1, P2 e P3) e submetidos ao Experimento 3 (P4 e P5). No Experimento 1, o objetivo foi verificar a formação de classes de estímulos equivalentes após o treino de relações condicionais, por meio de uma tarefa de matching to sample (MTS) com atraso de 0 s e três estímulos de comparação. Após o participante atingir um percentual de acerto de 94% no bloco, foram conduzidos testes de equivalência (CA), simetria (BA e CB) e transitividade (AC). De maneira geral, houve falha nos testes, com relativa preservação do teste de simetria. No Experimento 2, os participantes foram expostos à tarefa de MTS com atraso de 0 s e três estímulos de comparação, mas estes e o estímulo modelo apresentavam-se inicialmente cobertos, tornando-se visíveis somente após a emissão de respostas de observação (ROs). Foram introduzidas ROs na tarefa de MTS, com o objetivo de identificar que tipos de controle (seleção ou rejeição) poderiam estar em operação na formação de classes de estímulos equivalentes. Nos testes, o participante P3 formou classes de equivalência, contudo, os participantes P1 e P2 continuaram a apresentar falha na formação de equivalência, com preservação do teste de simetria. No Experimento 3, foram apresentadas variações metodológicas com o objetivo de favorecer o estabelecimento de um ou de outro tipo de controle (seleção ou rejeição), durante o treino das relações condicionais e verificar os efeitos destas variações no desempenho obtido nos testes. O participante P4 foi submetido primeiramente à situação na qual a terceira RO produzia o estímulo correto em 80% das tentativas (80%/3ª S+). Posteriormente 9 à realização das tarefas sob esta condição, foi submetido à situação na qual a primeira RO produzia o estímulo correto em 80% das tentativas (80%/1ª S+). O participante P5 foi exposto à ordem inversa: primeiramente à situação 80%/1ª S+ e posteriormente à situação 80%/3ª S+. Nos testes, em ambas as situações, o participante P4 foi capaz de aprender as relações de equivalência propostas pelo experimentador. Diferentemente, o responder do participante P5 não se apresentou sob controle discriminativo das contingências programadas pelo experimentador. De um modo geral, os resultados obtidos pelo presente estudo acrescidos das análises do teste PEABODY, sugerem que as dificuldades para a formação de classes de equivalência em participantes com baixo funcionamento lingüístico podem decorrer, em grande parte, de preparação e adaptação insuficiente de procedimentos para esse tipo de população
Título em inglês
Stimulus equivalence in children with Apert Syndrome
Palavras-chave em inglês
Conditional discrimination
Cranioestenose
Matching to sample
Stimulus equivalence
Resumo em inglês
The present study investigated the symbolic behaviors of patients with Apert Syndrome through the paradigm of stimulus equivalence, since it may provide a basis for understanding complex human behavior, such as symbolic behavior and language. It had been proposed three experiments which participants, aged between 16 and 21 years, were submitted to Experiments 1 and 2 (P1, P2 and P3) and to Experiment 3 (P4 e P5). In Experiment 1, the objective was to assess the formation of classes of equivalent stimuli after training of conditional relations, through a task of matching to sample (MTS) and delay of 0s and three comparison stimuli. After the participant reaches a 94% criterion for accuracy in the block, tests were conducted for equivalence (CA), symmetry (BA and CB) and transitivity (AC). In general, the participants failed the tests, with relative preservation of the symmetry test. In Experiment 2, the participants were exposed to the task of MTS with delay of 0s and three comparison stimuli, but these and the sample stimulus were initially covered, becoming visible only after the observation responses (OR´s) issuance. ORs were introduced in the MTS task, with the objective to assess what kind of different controls (selection and rejection) could be involved in the formation of classes of equivalent stimuli. In tests, participant P3 showed the formation of classes of equivalent stimuli; however, participants P1 and P2 had failed to form equivalence, preserving the symmetry test. In Experiment 3 were presented methodological variations with the objective of encouraging the establishment of one or another type of control (selection or rejection) during the training of conditional relations and verify the effects of these variations in performance obtained in tests. Participant P4 was, at first, subjected to the situation which the third OR produced the correct stimulus in 80% of attempts (80% / 3rd S +). After the tasks under this condition were performed, P4 underwent a situation which the first OR produced the correct stimulus in 80% of attempts (80% / 1st S +). The participant P5 was exposed to the reverse order: first of all to the situation 80% / 1st S + and subsequently to the situation 80% / 3rd S +. In the tests, in both situations, the participant P4 was able to learn the equivalence 11 relations proposed by the experimenter. In contrast, the response of the participant P5 was not under discriminative control of the contingencies programmed by the experimenter. In general, the results obtained by this study plus the analysis of the PEABODY data suggests that difficulties in the formation of equivalence classes in participants with low language functioning may be due, in large part from inadequate preparation and adjustment procedures for this type of population
 
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Data de Publicação
2011-09-26
 
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