• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2016.tde-10052016-150241
Documento
Autor
Nome completo
Renata Paula da Silva Roma
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Chelini, Marie Odile Monier (Presidente)
Resende, Briseida Dogo de
Vasconcellos, Angélica da Silva
Título em português
A influência do cão na expressividade emocional de crianças com transtorno do espectro do autismo
Palavras-chave em português
Cães
Comportamento
Expressões emocionais
Terapia assistida por animais
Transtorno do espectro do autismo
Resumo em português
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada
Título em inglês
The influence of the dog in emotional expression of children with Autism Spectrum Disorder
Palavras-chave em inglês
Animal-assisted therapy
Autism spectrum disorder
Behavior
Dogs
Emotional expressions
Resumo em inglês
Autism spectrum disorder (ASD) includes a range of symptoms such as failure to maintain direct eye contact and impaired language. Although the Animal-Assisted Therapy (AAT) is considered a potential therapy to promote development in people with ASD, it´s still unknown which specific characteristics of dogs lead to a successful therapy. This quantitative analysis aims to measure the impact of lateral and frontal approaches from dogs and humans into joy and rejection emotional expressions displayed by children with ASD. Through video´s analysis, frequencies and durations of lateral and frontal approaches from humans and dogs to children were quantified in order to compare potential differences between both and analyze the effect of the chosen approach in emotional expression display. Participated in this project 11 children, 8 males and 3 females, from 5 to 11 years old. They were divided in two groups. A psychologist, a conductor and a border collie attended six of them. The second group was composed by 5 children attended by the same psychologist, a conductor and a golden retriever. Specifics evaluation scales were applied to confirm children´s diagnosis. An institution that works in the AAT area had previously evaluated and trained both dogs. Parents signed a free-consent term before the beginning of the study. Five minutes within 8 sessions were analyzed: 6 sessions with dog´s presence, the session before and the one subsequent this block of sessions. In order to analyze potential temperamental differences between dogs, C-barq (Canine Behavioral Assessment & Research Questionnaire) was applied to check the dogs temperament. The C-barq results showed differences related to the categories search of attention and energy level of the dogs. However, the test did not indicate statistical differences on the measurement of variables linked to this study. Dogs were better than humans to get joy expressions independently on the chosen approach. A significant statistical difference was observed in the comparison of how long dogs and humans spent in approaches until they got an emotional expression from children. The results suggest that dogs showed shorter latency than humans on all analyzed emotional expressions: joy (2= 7.312, p=0.007), rejection (2= 11.277, p-0.001) and neutral (2=9.097, p=0.043) expressions. Moreover, the results suggest no link between lateral or frontal approach and specific expression of emotions in children with ASD in the context of AAT. Expressions of joy were more frequent after lateral than frontal dog´s approach, however no statistically significant difference was found. No approach preference was found in humans. Thus, results suggest that latency to emotional behavior from children depends more on who approaches than on position lateral or frontal when the approach happens
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
roma_corrigida.pdf (2.46 Mbytes)
Data de Publicação
2016-05-16
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.