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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2018.tde-04092018-100053
Documento
Autor
Nome completo
Jéssica Bezerra Santiago
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Benvenuti, Marcelo Frota Lobato (Presidente)
Barbosa, Joao Ilo Coelho
Debert, Paula
Marques, Natalia Santos
Título em português
Uma investigação experimental sobre a interação entre comportamento social não-verbal e comportamento supersticioso
Palavras-chave em português
Aprendizagem por observação
Aprendizagem social
Comportamento social
Comportamento supersticioso
Humanos
Modelação
Reforçamento acidental
Tempo variável
Resumo em português
Buscou-se investigar se a aprendizagem social pode facilitar a ocorrência de respostas supersticiosas, selecionadas pela relação acidental com eventos ambientais contíguos ao responder. Em uma atividade de computador, participantes podiam clicar em um mouse e havia um galão de água na tela que poderia encher-se de acordo com o esquema de reforçamento programado. O Experimento 1, realizado com oito estudantes universitários, foi composto por três sessões (delineamento ABA), alternando entre condições nas quais o participante atuou sozinho ou na presença de outro participante que também realizou a tarefa no mesmo momento. O segundo participante, porém, era um participante confederado com a experimentadora e respondeu à tarefa de forma previamente treinada. Os participantes foram expostos, em cada sessão, a esquemas de tempo variável de 15s (VT15s) e extinção (EXT) que foram alternados entre si a cada dois minutos. O participante confederado foi exposto aos esquemas de intervalo variável (VI15s) e EXT, e respondeu de forma constante em ambos os esquemas. Manipulou-se duas variáveis: o esquema de contiguidade e a exposição a outro indivíduo comportando-se na tarefa. Efeitos sobre as taxas de respostas dos participantes foram medidos. Não houve diferenciação do responder em função da mudança do esquema, porém houve diferença significativa entre as médias de respostas nas sessões individuais e conjuntas, permitindo a conclusão de que a manipulação da variável social produziu um efeito sobre as respostas. O Experimento 2 manipulou apenas a variável social. O esquema de reforçamento foi mantido em VT15s durante a sessão inteira em todo o experimento. Trabalhou-se com dois grupos de participantes, um no qual os participantes realizavam a sessão individualmente e outro grupo no qual outros participantes trabalhavam na sessão juntamente com um segundo participante, que, tal como no primeiro estudo, era um confederado que respondia de forma constante e previamente treinada, sendo exposto ao esquema de VI15s durante a sessão inteira. Observou-se uma diferença significativa entre as médias de respostas entre os dois grupos, o que mostra o efeito da variável manipulada. Além disso, observou-se uma variância significativamente maior das taxas de respostas dos participantes no grupo sem confederado em comparação com as dos participantes do grupo com confederado, que mostra um efeito de interação entre a variável social e o esquema de VT. O presente trabalho acrescenta dados novos tanto para a literatura de aprendizagem social quanto para a literatura de comportamento supersticioso, ao constatar que a variável social foi responsável por diminuir a variação das taxas de respostas de participantes expostos a um esquema independente, que, além disso foi independente desde o início da tarefa. Ademais confirmou-se achados sobre efeitos de facilitação social, sobretudo em uma situação de esquema não-contingente
Título em inglês
An experimental investigation about the interaction between non-verbal social behavior and superstitious behavior
Palavras-chave em inglês
Accidental reinforcement
Humans
Learning by observation
Modeling
Social behavior
Social learning
Superstitious behavior
Variable time
Resumo em inglês
The purpose of the present work was to investigate if social learning may facilitate occurrence of superstitious responses, selected by accidental relation with contiguous environmental events. In a computer activity, participants could click with a mouse and there was a water gallon on the screen that could fill itself according to reinforcement schedule programmed. The First Experiment was done with eight college students. It was composed by three sessions (ABA design), alternating between conditions in which the participant acted alone or in the presence of another participant, who also performed the task at the same moment. The second participant, however, was confederate with the experimenter and responded to the task in a previously trained manner. Participants were exposed, in each session, to 15s variable time schedules (VT15s) and extinction (EXT) which were alternated between each other every two minutes. The confederate participant was exposed to variable interval (VI15s) and exctinction (EXT) schedules and responded steadily in both schedules. Two variables were manipulated: the contiguity schedule and the exposure to another individual behaving on the task. Effects on participants rates of responding were measured. There was no differentiation in responding due to schedule change, however there was significant difference between mean rates of responses in individual sessions and in joint sessions, allowing the conclusion that the social variable manipulation had an effect on responses. The Second Experiment manipulated only the social variable. The schedule of reinforcement was maintained VT15s during the whole session in all the experiment. There were two groups of participants, one in which participants performed the session individually and another in which other participants performed in a session together with another participant. This participant, as in the First Experiment, was a confederate that responded steadily and in a previously trained manner, and was exposed to a VI15s schedule It was observed a significant difference between means of response of each group, which shows the effect of the manipulated variable. Moreover there was a significant higher variance in response rates of the individual group participants in comparison with response rate of the group with a confederate, which shows an effect of interaction between the social variable and the VT schedule. The present work adds new data to social learning literature as much as to superstitious behavior literature, upon verifying that the social variable was responsible for diminishing variation in response rates of participants exposed to an independent schedule, which beyond that, was independent since the beginning of the task. Furthermore it confirmed some findings of social facilitation effects, especially in a situation of non-contingent schedule
 
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santiago_me.pdf (16.71 Mbytes)
Data de Publicação
2018-09-04
 
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