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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2019.tde-24042019-175415
Documento
Autor
Nome completo
Felipe Marangoni Pontes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Custodio, Eda Marconi (Presidente)
Castro, Paulo Francisco de
Sardinha, Luís Sérgio
Vasconcelos, Esdras Guerreiro
Título em português
Ansiedade, estresse, depressão e qualidade de vida: um estudo com pós-graduandos da Universidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Burnout
Coping
Pesquisadores
Saúde mental
Universidades
Resumo em português
No dia a dia acadêmico é comum presenciarmos ou vivermos situações de estresse constantes. Estudos indicam que, diante das diversas pressões e dificuldades de adaptação acadêmica, pessoais, relacionais e institucionais, cada vez mais pós-graduandos têm adoecido por conta de estresse constante, desenvolvendo transtornos ansiosos-depressivos e sintomas relacionados. Consideramos que a qualidade de vida, no conceito proposto pela OMS, composta pelos domínios físico, psicológico, das relações sociais e do meio ambiente, em seu sentido amplo, remete aos fatores de adaptação acadêmica, e que maior qualidade de vida incide em mais recursos adaptativos, ou recursos de coping, e melhor saúde mental. Sendo assim, pesquisas exploratórias são essenciais para conseguintes ações preventivas e promotoras de saúde, assim como permitir maior clareza de ações e novas possibilidades de pesquisa. O objetivo desta pesquisa é: Avaliar o nível de sintomas de depressão, ansiedade, estresse e a qualidade de vida de estudantes de pós-graduação stricto sensu da Universidade de São Paulo, campus Cidade Universitária, e verificar o nível de correlação entre essas variáveis". Foi utilizada a teoria de estresse de Selye (1956) e suas atualizações de Lazarus e Folkman (1984) e Lipp (2003), por meio do paradigma da psicologia da saúde, além de levantamento do contexto político e social e estudos sobre o tema. A amostra foi composta por 200 pós-graduandos de mestrado acadêmico e doutorado de diversas unidades da USP Cidade Universitária, em amostra por conveniência. Os instrumentos utilizados foram a escala de qualidade de vida World Health Organization Quality of Life abreviado (WHOQOL-bref) e Escala de Ansiedade, Depressão e Stress (EADS-21), além de questionário sociodemográfico. Por meio de método quantitativo, apresentamos estatísticas descritivas da amostra e em seguida realizamos correlação r de Pearson entre qualidade de vida, ansiedade, estresse e depressão, além de análises de variância (ANOVA) ou teste t-student para verificar diferenças significativas entre as segmentações da amostra. Foram verificadas correlações negativas significativas em todos os níveis, com maior força para o domínio físico e psicológico. As médias dos níveis de sintomas estiveram em grau leve, no entanto de 43,5% a 51% da amostra, a depender do sintoma, apresentaram algum nível sintomático de leve a muito severo, sendo 14,5% para depressão, 17,5% para ansiedade e 20,5% para estresse entre níveis severo e muito severo. Os domínios de qualidade de vida variaram em suas médias de 13,17 a 14,26, estando mais afetado o domínio do meio ambiente. Condições mais propensas a apresentarem diferenças significativas em suas médias foram gênero, área de concentração, nacionalidade, região de origem, tipo de moradia, faixa salarial, nível de saúde, acesso à serviços de saúde e o tipo desse acesso, qualidade do suporte universitário, satisfação com perspectivas de carreira e qualidade da relação com o orientador. Consideramos necessárias intervenções transdisciplinares entre os diversos atores e setores da universidade, com objetivo de criar mais recursos de coping a facilitar a adaptação acadêmica em maneira preventiva, mas também mobilização com foco social, cultural e político na melhoria das condições de se fazer pesquisa, de maneira promotora de saúde
Título em inglês
Not informed by the author
Palavras-chave em inglês
Burnout
Coping
Mental health
Researches
Universities
Resumo em inglês
In everyday academic life it is common to witness or live constant stress situations. Studies indicate that, given the different pressures and difficulties of academic personal, relational and institutional adaptation, more and more graduate students have become ill because of constant stress, developing anxiety-depressive disorders and other related symptoms. We consider that the quality of life, in the concept proposed by WHO, composed by physical, psychological, social relationships and environment domains, in a broad sense, refer to factors of academic adaption, and that higher quality of life affects in more adaptative resources, or coping resources, and better mental health. Therefore, exploratory researches are essential for achieving preventive and promotional health actions. This study aims to evaluate the level of depression, anxiety, stress and quality of live levels of graduate students of University of São Paulo, University City campus, and verify the correlation level of this variables. Selye's theory of stress (1956), and its updates of Lazarus and Folkman (1984) and Lipp (2003), were used, through the paradigm of health psychology, besides the political and social context and other studies about the subject. The sample was composed of 200 graduate students of academic master's and doctorate of several units of USP, in a convenience sample. Were used the quality of life scale WHOQOL-bref, the Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) and sociodemographic survey. Through quantitative method, we presented the sample descriptive statistics, followed by Pearson correlation between quality of life, anxiety, stress and depression, and analysis of variance or t-student test to verify significant differences between de samples segmentation. Was verified significant negative correlations in all levels, with higher strength for physical and psychological domain. The mean symptom levels were in a mild degree, however, from 43.5% to 51% of the sample, depending on the symptom, presented some symptomatic level from mild to very severe, being 14,5% for depression, 17,5% for anxiety and 20,5% for stress between severe and very severe levels. The quality of life domains varied in their averages from 13,17 to 14,26 being the environment domain more affected. Conditions that were more likely to present significant differences in their averages were gender, concentration area, nationality, region of origin, type of habitation, salary range, health level, access to health services and type of access, quality of university support, career prospects and quality of the relationship with supervisor. We consider necessary transdisciplinary interventions between the universitys many actors and sectors, aiming to create more coping resources to facilitate academic adaption in a preventive way, but also mobilization with social, cultural and political focus on the improvement of research conditions, in a health promotive way
 
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pontes_me.pdf (2.45 Mbytes)
Data de Publicação
2019-04-30
 
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