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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2019.tde-12112019-183455
Documento
Autor
Nome completo
Yuri Ferreira Moriyama
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Guirado, Marlene (Presidente)
Albertini, Paulo
Lima, Marco Aurélio de
Viaro, Renee Volpato
Título em português
A produção do conceito de pulsão da morte: uma análise institucional do discurso
Palavras-chave em português
(1856-1939)
Análise institucional do discurso
Freud
Psicanálise
Pulsão de morte
Sigmund
Resumo em português
O presente trabalho tem como objetivo se inserir nas discussões que se propõem pensar como se dão as relações entre teoria e clínica, partindo de pesquisas orientadas pela estratégia de pensamento da Análise Institucional do Discurso (AID). Para isto, o caminho desenhado para esta dissertação colocou o lugar da metapsicologia como uma questão, uma vez que pesquisas recentes apontaram uma hipótese de que a clínica psicanalítica se faz como o desvelamento de uma verdade sobre o paciente. Verdade produzida na escuta do psicanalista, na instância da teoria, da metapsicologia. A partir destas afirmações, elencamos um conceito da teoria, um dos mais abstratos da rede conceitual da psicanálise, para levantar nossa pergunta de pesquisa: como Freud produz o conceito de pulsão de morte? Para respondê-la, realizamos uma análise institucional do discurso do texto de sua invenção. Os resultados configurados por nossa análise apontaram, como uma característica especial que atravessa todo o texto, para um modo de produção não-linear, argumentativo e cauteloso, que pudemos relacionar à uma tensão, um perigo. Nesta tensão, temos produções impactantes para a instituição da teoria psicanalítica. Pudemos configurar também uma certa vontade de saber/verdade que seria equivalente a fazer ciência onde a teoria psicanalítica aparece, em momentos distintos do texto, ou (i) naturalizada, ou (ii) como algo produzido e relativizado no campo da especulação. Este último modo de enunciação pôde mostrar e demonstrar como o texto, acima de tudo, se configura como um discurso aberto. Também foi possível configurar os diferentes lugares que a clínica ocupa em relação à teoria: (i) a clínica como a reprodução da teoria; (ii) a clínica como lugar de investigação, como mote de produção para novos conceitos, novos sentidos; (iii) ou ainda, como um lugar que legitimaria as hipóteses, encarnando as produções teóricas. Em nossa discussão, pudemos configurar o perigo como uma ameaça para o próprio dispositivo teórico-clínico da psicanálise, gerado pela própria enunciação do conceito de pulsão de morte. Perigo este resolvido pela mescla das pulsões, desde o começo da vida, a partir das interlocuções com o discurso científico da biologia, pelo ponto de ataque dos instintos. Freud, na tensão argumentativa que ele mesmo cria, é exemplarmente produtivo
Título em inglês
The production of the concept of death instinct: an institutional analysis of discourse
Palavras-chave em inglês
Death instinct
Freud (1856-1839)
Institutional analysis of discourse
Psychoanalysis
Sigmund
Resumo em inglês
The present work has as objective to insert it in the discussions that propose to think how the relations between theory and clinic is made, starting from researches oriented by the thought strategy of the Institutional Analysis of the Discourse (IAD). For this, the path designed for this dissertation has placed the metapsychology as an issue, since recent research has pointed to a hypothesis that the psychoanalytic clinic is done as the unveiling of a truth about the patient. Truth produced in the listening of the psychoanalyst, in the instance of theory, of metapsychology. From these statements, we chose a concept of the theory, one of the most abstract of the conceptual network of psychoanalysis, to raise our research question: how does Freud produce the concept of the death instinct? To answer it, we perform an institutional analysis of the discourse of the text of its invention. The results of our analysis, as a special feature that crosses the whole text, pointed to a non-linear, argumentative and "cautious" mode of production that we could relate to a tension, a danger. In this tension, we have impacting productions for the institution of psychoanalytic theory. We could also configure a certain will to know/truth which would be equivalent as doing science where psychoanalytic theory appears at different moments in the text, or (i) naturalized, or (ii) something produced and relativized in the field of speculation. This last mode of enunciation could show and demonstrate how the text, above all, is configured as an open discourse. It was also possible to configure the different places that the clinic occupies in relation to the theory: (i) the clinic as the reproduction of the theory; (ii) the clinic as a place of investigation, as a motto of production for new concepts, new meanings; (iii) or, as a place that would legitimize the hypotheses, embodying the theoretical productions. In our discussion, we were able to configure the danger as a threat to the very theoretical and clinical device of psychoanalysis, generated by the very enunciation of the concept of the death instinct. This danger is solved by the mixture of instincts from the beginning of life, from the interlocutions with the scientific discourse of biology, by the point of attack of the instincts. Freud, in the argumentative tension he creates, is exemplarily productive
 
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moriyama_me.pdf (1.21 Mbytes)
Data de Publicação
2019-11-12
 
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