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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.47.2012.tde-05072012-103918
Document
Auteur
Nom complet
Rodrigo Guilhen e Silva
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2012
Directeur
Jury
Custodio, Eda Marconi (Président)
Duarte, Walquiria Fonseca
Mies, Sergio
Titre en portugais
Aspectos psicológicos do doador vivo no transplante hepático
Mots-clés en portugais
Avaliação psicológica
Doação entre vivos
Mitos
Psicologia cognitiva
Transplante de fígado
Resumé en portugais
Os transplantes hepáticos com doadores vivos continuarão sendo uma saída eficiente enquanto a demanda social por fígados não for suprida pelos doadores mortos ou com alguma outra técnica como a engenharia de tecidos. Todavia, há que se considerar os aspectos psicológicos inerentes a esta situação. No presente estudo, que partiu da necessidade de se conhecer os aspectos psicológicos do doador na situação, foi feita uma entrevista aberta com cinco doadores. As análises feitas revelaram a presença de três momentos importantes vividos pelos sujeitos: a tomada de decisão quero doar; sendo doador; experiências pós-doação. A decisão pelo ato de doar acontece automaticamente. Para esses sujeitos o ato é quase como um dever; nos relatos fica evidente o sentimento de que não existia outra possibilidade se não essa. Constatou-se que a preocupação maior desses sujeitos recai sobre o receptor e não com a própria vida, o que aponta uma inversão no instinto de sobrevivência na perspectiva evolucionista da perpetuação do gene. Com intuito de estudar esta e outras questões, considerando não só a razão, mas também a emoção no processo de tomada de decisão do sujeito optou-se pela utilização de um mito, que por estar sendo construído através dos tempos, foi e sempre será capaz de demonstrar como a civilização vem lindando com conflitos semelhantes desde sua origem. Apesar da complexidade do procedimento de doação envolver muitos riscos, os sujeitos não demonstram em sua subjetividade angustia frente à possibilidade de morte. Assim como Prometeu não se preocupou com a ira que Zeus quando entregou o fogo aos humanos, o doador também não se preocupa com a própria vida quando decide doar. Partindo-se dessa premissa, o presente estudo discute o papel do psicólogo como facilitador garantindo que a subjetividade dos indivíduos esteja sendo considerada dentro do processo, fazendo com que o sujeito vivencie a experiência da forma mais rica possível Discute também a importância de toda a equipe de saúde, pois é dela que o paciente obtém informações, confia e se reassegura. Outros achados como melhora da autoestima, alterações no sistema gástrico, perda de sensibilidade cutânea na região da incisão e a dor como sendo aspecto mais negativo da cirurgia, também estão descritos no trabalho
Mots-clés en anglais
Cognitive psychology
Liver transplantation
Myths
Psychological assessment
Resumé en anglais
Not informed by the author
 
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guilhen_me.pdf (851.98 Kbytes)
Date de Publication
2012-07-17
 
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