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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.44.1981.tde-02092013-103544
Documento
Autor
Nome completo
Marcos Egydio da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 1981
Orientador
Banca examinadora
Sadowski, Georg Robert (Presidente)
Coutinho, Jose Moacyr Vianna
Trompette, Roland Raymund
Título em português
Análise estrutural das faixas ectiníticas associadas ao falhamento de Cubatão entre as regiões de Juquiá e Pedro Barros, Estado de São Paulo
Palavras-chave em português
Cubatão(SP)
Geologia Estrutural
Resumo em português
Tendo por objetivo o estudo geométrico das faixas ectiníticas associadas ao Falhamento de Cubatão na região de Pedro Barros e Juquiá, dividiu-se a região de estudo em três compartimentos tectônicos, localmente denominados Bloco Norte, Sul e Central. Quanto ao aspecto litológico, o Bloco Norte é constituído predominantemente por gnaisses e migmatitos com intercalações de corpos graníticos. Por vezes os gnaisses apresentam associações mineralológicas que denotam um fácies metamórfico elevado, por exemplo, cordierita, sillimanita e feldspato potássico, porém predominam o fácies anfibólico. No Bloco Sul a litologia predominante são os ortognaisses, paragnaisses, quartzitos, charnockitos e rochas granulíticas. O Bloco Central apresenta uma litologia completamente distinta dos demais. Predominam os filitos, quartzitos, quartzitos, quatzo-mica-xistos, sericita-quartzo-xistos, grafita-xistos, rochas granitóides de composição granítica e granodiorítica, metabásicas e calco-silicáticas. No Bloco Central parece ter havido dois episódios metamórficos distintos. O primeiro teria atingido o fácies anfibolito, este foi verificado através de estudos feitos por EGYDIO DA SILVA et al. (1979) em grafitas e pelas associações mineralógicas verificada em rochas calco-silicáticas. O segundo seria de grau baixo, fácies xistos-verdes, compatível com a litologia local. Com relação à geologia estrutural, o trabalho com as estruturas coesivas permitiu a formulação de duas hipóteses para a sua evolução. A primeira admite que o episódio formador das dobras isoclinais constituiu-se em um evento de âmbito regional dos mais relevantes, pois a esta fase estariam relacionados o surgimento dos grandes falhamentos transcorrentes que seriam decorrentes de uma exageração da xistosidade 'S IND. CO'='S IND.Cl'. Esta é a primeira fase de deformação do Bloco Central e foi correlacionada a segunda fase do Bloco Norte. A primeira fase de deformação do Bloco Norte é desconhecida, sabe-se apenas que gerou um bandamento metamórfico. Para o Bloco Central a segunda fase de deformação é caracterizada pelo desenvolvimento de dobras do tipo "flexural-slip", dobras de "chevron" e pelo desenvolvimento de uma xistosidade do tipo "strain-slip". Os eventos relacionados a uma terceira fase de deformação para o Bloco Central foram observados de diferentes maneiras: 1) através de deslizamentos "normais" ao longo de 'S IND. Cl' e 'S IND. CO', dobrando 'S IND. C2'; 2) Fraturas sinistrais grosseiramente perpendiculares aos eixos das dobras 'S IND.C2'; 3) Dobramento suave que bascula os eixos da fase 2. A segunda hipótese correlaciona a fase 1 do Bloco Norte ('F IND. N1') com a fase 1 do Bloco Central ('F IND. C1'). O surgimento das grandes falhas transcorrentes estaria ligado a segunda fase de deformação e seria devido a transposição de uma xistosidade do tipo "strain-lip". Esta segunda hipótese implica em apenas um metamorfismo e está em acordo com as interpretações clássicas que descrevem apenas um único metamorfismo de intensidade variável. Com relação as estruturas disruptivas pode-se fazer as seguintes considerações: As grandes falhas transcorrentes, segundo a opinião do autor, foram originadas devido a um processo de exageração da transposição. As rochas epimetamórficas ficaram preservadas em estruturas do tipo graben que foram originados durante o desenvolvimento da transcorrência, de acordo com o modelo proposto por EMMOND (1969). Os estudos feitos através de sistemas de fraturas, mostrou que para a Falha do Cubatão o modelo de RIEDEL (1929) se ajusta de maneira imperfeita e mostra que se trata de um falhamento do tipo dextral. As aplicações dos métodos ARTHAUD (1969) para o estudo das fraturas, mostrou que as direções de encurtamento máximo (Z), alongamento máximo (X) e intermediário (Y) possui as seguintes atitudes: N-S - vertical, E-W - vertical respectivamente. A faixa cataclástica de Itariri bordeja totalmente o Maciço dos Itatins, possui um deslocamento sinistral e é provavelmente mais antiga que a faixa Cubatão.
Palavras-chave em inglês
Not available.
Resumo em inglês
Not available.
 
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Data de Publicação
2013-09-03
 
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