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Master's Dissertation
DOI
https://doi.org/10.11606/D.43.2008.tde-09102008-130633
Document
Author
Full name
Antônio Neves da Silva
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2008
Supervisor
Committee
Rabbani, Said Rahnamaye (President)
Bonagamba, Tito Jose
Isotani, Sadao
Title in Portuguese
Quantificação de lipoproteínas por espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN)
Keywords in Portuguese
deslocamento químico.
Lipoproteínas
Abstract in Portuguese
A Espectroscopia de RMN é uma técnica poderosa para identificação de compostos químicos e fornece uma maneira não destrutiva para o estudo de placas de aterosclerose permitindo caracterizar os estágios da doença. Ela também oferece uma nova maneira de medir níveis de lipoproteínas no plasma baseando-se nas amplitudes dos sinais espectrais emitidos pelas classes de lipoproteínas de diferentes tamanhos, uma vez que o sinal é proporcional à quantidade de compostos químicos na amostra. O estudo de placas ateroscleróticas foi feito através da análise dos espectros obtidos das mesmas. Os espectros das amostras mostram a presença de um conjunto de picos intensos na faixa de deslocamentos químicos de 0 a 80ppm (carbonos alifáticos) associados principalmente às moléculas de colesterol. Foi analisado o comportamento das ressonâncias dos ácidos gordurosos monoinsaturados (UFA - Unsaturated Fatty Acid) e poliinsaturados (PUFA - Polyunsaturated Fatty Acid), dos carbonos 19 e 21 do colesterol esterificado (C19,21) e do carbono metileno dos ácidos gordurosos (CH2)n. O estudo da quantificação de lipoproteínas por RMN foi feito objetivando-se concretizar a metodologia estabelecida por esta técnica para medir níveis de lipoproteínas no plasma. Foi estabelecido um protocolo de preparação das amostras procurando sempre melhorar a qualidade dos espectros. Com esta mesma finalidade buscou-se a otimização das condições experimentais em todas as análises feitas. O uso do colesterol como alvo para a avaliação do risco de doença cardiovascular possui limitações (a quantidade de colesterol no interior das partículas varia de pessoa para pessoa devido a variações nos níveis de lípídios no interior das partículas e variações no diâmetro das partículas). Medidas de lipídios para substituir lipoproteínas não fornecem resultados precisos pois já se sabe que as lipoproteínas interagem com a parede arterial possuindo importante papel no desenvolvimento da aterosclerose. Uma nova técnica para quantificação de lipoproteínas que explora as diferentes propriedades na Espectroscopia de RMN das lipoproteínas foi proposta. Este método possui ainda as vantagens de ser rápido, barato, eficiente, não requer o uso de reagentes, não requer separação física das partículas e mede tanto as classes quanto as subclasses de lipoproteínas. Neste trabalho foi comprovado a validade da técnica de RMN baseando-se na utilização dos espectros individuais das classes de lipoproteínas (ressonâncias dos grupos metil CH3) como padrões para ajuste da curva do plasma. No processo de ajuste verificou-se a necessidade da subtração do pico associado aos grupos metilenos (CH2). Neste estudo também tentou-se observar alterações nos espectros das lipoproteínas com o passar do tempo devido a efeitos como: oxidação, absorção de água e contaminação das amostras.
Title in English
Quantificação de Lipoproteínas por Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN).
Keywords in English
deslocamneto químico
Lipoproteínas
Abstract in English
A Espectroscopia de RMN é uma técnica poderosa para identificação de compostos químicos e fornece uma maneira não destrutiva para o estudo de placas de aterosclerose permitindo caracterizar os estágios da doença. Ela também oferece uma nova maneira de medir níveis de lipoproteínas no plasma baseando-se nas amplitudes dos sinais espectrais emitidos pelas classes de lipoproteínas de diferentes tamanhos, uma vez que o sinal é proporcional à quantidade de compostos químicos na amostra. O estudo de placas ateroscleróticas foi feito através da análise dos espectros obtidos das mesmas. Os espectros das amostras mostram a presença de um conjunto de picos intensos na faixa de deslocamentos químicos de 0 a 80ppm (carbonos alifáticos) associados principalmente às moléculas de colesterol. Foi analisado o comportamento das ressonâncias dos ácidos gordurosos monoinsaturados (UFA - Unsaturated Fatty Acid) e poliinsaturados (PUFA - Polyunsaturated Fatty Acid), dos carbonos 19 e 21 do colesterol esterificado (C19,21) e do carbono metileno dos ácidos gordurosos (CH2)n. O estudo da quantificação de lipoproteínas por RMN foi feito objetivando-se concretizar a metodologia estabelecida por esta técnica para medir níveis de lipoproteínas no plasma. Foi estabelecido um protocolo de preparação das amostras procurando sempre melhorar a qualidade dos espectros. Com esta mesma finalidade buscou-se a otimização das condições experimentais em todas as análises feitas. O uso do colesterol como alvo para a avaliação do risco de doença cardiovascular possui limitações (a quantidade de colesterol no interior das partículas varia de pessoa para pessoa devido a variações nos níveis de lípídios no interior das partículas e variações no diâmetro das partículas). Medidas de lipídios para substituir lipoproteínas não fornecem resultados precisos pois já se sabe que as lipoproteínas interagem com a parede arterial possuindo importante papel no desenvolvimento da aterosclerose. Uma nova técnica para quantificação de lipoproteínas que explora as diferentes propriedades na Espectroscopia de RMN das lipoproteínas foi proposta. Este método possui ainda as vantagens de ser rápido, barato, eficiente, não requer o uso de reagentes, não requer separação física das partículas e mede tanto as classes quanto as subclasses de lipoproteínas. Neste trabalho foi comprovado a validade da técnica de RMN baseando-se na utilização dos espectros individuais das classes de lipoproteínas (ressonâncias dos grupos metil CH3) como padrões para ajuste da curva do plasma. No processo de ajuste verificou-se a necessidade da subtração do pico associado aos grupos metilenos (CH2). Neste estudo também tentou-se observar alterações nos espectros das lipoproteínas com o passar do tempo devido a efeitos como: oxidação, absorção de água e contaminação das amostras.
 
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Publishing Date
2008-10-22
 
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