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Thèse de Doctorat
DOI
https://doi.org/10.11606/T.42.2019.tde-20022019-154900
Document
Auteur
Nom complet
Natália Mendes Schöwe
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2018
Directeur
Jury
Viel, Tânia Araújo (Président)
Munhoz, Carolina Demarchi
Rosenstock, Tatiana Rosado
Torrão, Andréa da Silva
Ureshino, Rodrigo Portes
Titre en portugais
Avaliação de mecanismos de prevenção e tratamento com microdose de lítio e associação com rivastigmina em modelo de neurodegeneração por infusão crônica de b-amiloide.
Mots-clés en portugais
Doença de Alzheimer
Lítio em microdose
Neurodegeneração
Neuroproteção
Rivastigmina
Resumé en portugais
A doença de Alzheimer (DA) é a principal causa de demência na população idosa mundial. O tratamento de primeira escolha em pacientes com DA de grau leve a moderado é com anticolinesterásicos, que promovem modesta melhora cognitiva. Trabalhos mostram que o lítio também possui efeito benéfico para o tratamento da DA e que é ainda mais eficaz se utilizado como prevenção dos sintomas de demência, mesmo em doses mais baixas que as terapêuticas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de uma microdose de lítio em associação com um anticolinesterásico, para a memória e neuroproteção em modelos in vitro e in vivo de neurodegeneração induzida com o peptídeo bA1-40. Em culturas organotípicas de hipocampo de camundongos c57Bl/6 de 12 meses de idade, foi observado aumento significativo da morte neuronal após incubação de bA (10 mg/mL). O tratamento com 10 mM de lítio protegeu as fatias de hipocampo da morte celular, independente do tratamento com rivastigmina. O tratamento das fatias com lítio não alterou a atividade da acetilcolinesterase, diferente do observado com rivastigmina, porém, houve aumento não significativo da densidade de BDNF, em relação às fatias não tratadas. Para os estudos in vivo, camundongos C57Bl/6 machos de 10 meses de idade foram submetidos a três sessões de aquisição de memória em esquiva ativa (EA) e, em seguida, à cirurgia estereotáxica para implante de minibomba osmótica contendo veículo ou bA (0,46 nmol). No dia seguinte, iniciou-se o tratamento com rivastigmina (Riv; 0,3 mg/kg/dia). Formaram-se 5 grupos: veículo, bA, Li, Riv e Li+Riv. Os grupos tratados com lítio receberam o fármaco (0,3 mg/kg/dia) desde os 2 meses de idade e o tratamento foi mantido até o final dos experimentos. Todos os grupos tratados com Li e/ou Riv foram infundidos com bA. O grupo veículo foi tratado com água. Os animais passaram por dois testes em EA, aos 7 e 35 dias após a cirurgia; a partir do 28º dia, foram realizadas avaliações de atividade motora e de memória de curta duração, utilizando-se caixa de atividade motora e teste de reconhecimento de objeto novo, respectivamente. Observou-se que o grupo bA apresentou perda de memória em EA e no teste de reconhecimento de objeto novo, quando comparado ao grupo veículo. Nenhum dos tratamentos, no entanto, foi eficaz em prevenir esse prejuízo ou promover melhora no desempenho dos animais nos testes de memória. Não houve formação de placas amiloides em nenhum dos grupos, avaliada por meio da coloração com tioflavina S, sugerindo que o prejuízo cognitivo observado foi devido à forma solúvel do peptídeo. O peptídeo bA induziu o processo autofágico no grupo bA, verificado pelo aumento da formação de autofagossomos (avaliados por LC3-II) e níveis inalterados de p62 em relação ao veículo. Os tratamentos promoveram uma diminuição não significativa de autofagia, em relação ao grupo bA. Dados os resultados in vivo e in vitro, concluiu-se que ambos os fármacos, em monoterapia, promovem efeitos benéficos, porém, quando associados, os efeitos são perdidos.
Titre en anglais
Evaluation of mechanisms of prevention and treatment with lithium microdosis and association with rivastigmine in a neurodegeneration model by chronic infusion with amyloid- b.
Mots-clés en anglais
Alzheimers disease
Lithium microdose
Neurodegeneration
Neuroprotection
Rivastigmine
Resumé en anglais
Alzheimer's disease (AD) is the leading cause of dementia in the elderly. The first- choice treatment for patients with mild to moderate AD is a cholinesterase inhibitor, which leads to a modest cognitive improvement. Previous studies have shown that lithium also has a beneficial effect for the treatment of AD, but more effective if used to prevent the symptoms of dementia, even at lower doses than the therapeutic ones. The objective of this work was to evaluate the effect of a lithium microdose in association with a cholinesterase inhibitor on memory and neuroprotection in both in vivo and in vitro models of neurodegeneration induced by bA1-40 peptide. By using organotypic culture of hippocampus of 12-month-old c57Bl/6 mice, it was verified a significant increase in neuronal death after incubation with bA (10 mg/ml). Treatment with 10 bM lithium protected the hippocampal slices from cell death, independently of rivastigmine. Treatment with lithium in slices did not alter acetylcholinesterase activity, different from that observed with rivastigmine, however, there was a non-significant increase in BDNF density, in relation to untreated slices. For the in vivo evaluation, 10- month-old male C57Bl/6 mice underwent three sessions of active avoidance memory acquisition (AA) and then, stereotactic surgery for the implant of an osmotic minipump containing vehicle or bA (0.46 nmol). At the next day, the treatment with rivastigmine (Riv, 0.3 mg/kg/day) was started. Five groups were formed: vehicle, bA, Li, Riv and Li+iv. The lithium-treated groups received the drug (0.3 mg/kg/day) from 2 months of age and the treatment was kept until the end of the experiments. All drug-treated groups were infused with bA. Vehicle group was treated with water. The animals underwent two tests in AA: at 7 and 35 days after surgery; from the 28th day, motor activity and short-term memory evaluations were performed, using a motor activity cage and the novel object recognition test, respectively. bA group presented memory loss in AA and in the novel object recognition test when compared to vehicle group. None of the treatments, however, was effective in preventing this injury or promoting improvement in the performance of the animals in memory tests. There was no amyloid plaque formation in any of the groups, which was evaluated by thioflavin S staining, suggesting that the observed cognitive impairment was due to the soluble forms of the peptide. bA peptide induced autophagic process in bA group, as evidenced by an increase in formation of autophagosomes (assessed by LC3-II) and unaltered levels of p62 when compared to vehicle group. The treatment with Li and Riv promoted a non-significant decrease of autophagy, in relation to bA group. Together, the results suggest that the drugs promote beneficial effects when used in monotherapy, however, when associated, the effects are no longer observed.
 
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Date de Publication
2019-05-07
 
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