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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.42.2008.tde-25032009-103817
Documento
Autor
Nome completo
Cláudia Pantaleão
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Mendes, Joao Gustavo Pessini Amarante (Presidente)
Franco, Marcelo de
Maiorka, Paulo César
Mauro, Eliana Faquim de Lima
Rodrigues, Elaine Guadelupe
Título em português
Desenvolvimento de modelos murinos de linfoma T para investigar o impacto da expressão gênica ectópica no comportamento in vivo de linhagens celulares tumorais.
Palavras-chave em português
Apoptose
Camundongos endogâmicos
Linfoma
Linhagem celular
Modelos animais de doenças
Neoplasias
Resumo em português
Muitos estudos de câncer têm sido desenvolvidos, mas os mecanismos moleculares da tumorigênese e a resposta imune contra tumores não foi completamente elucidada. RMAS é uma linhagem celular mutante derivada de RMA. Ao contrário da última, RMAS é deficiente de MHC I e, portanto, é avlvo de células NK. O objetivo deste trabalho foi o uso deste par de células para estabelecer modelos murinos que possam ser usados para entender a resposta imune entre células CD8 e NK contra tumor e investigar o efeito da expressão de moléculas antiapoptóticas no comportamento tumoral in vivo. Essa abordagem pode prover informações relevantes para o desenvolvimento de novas terapias. Para desenvolver células EGFP, foi usado um vetor retroviral bicistrônico contendo o gene Egfp. Para desenvolver os modelos experimentais, camundongos C57BL6 WT foram injetados iv com diferentes números de células e curvas de sobrevivência foram geradas. Os padrões de doença e infiltração tumoral foram observadas por análises macroscópica, microscópica e por detecção de EGFP em tecidos. In vivo, células RMA. induziram paralisia enquanto RMA-S.Egfp, ascite. RMA.Egfp infiltrou a medula óssea enquanto RMA-S.Egfp, tecidos diferentes como fígado, rins e peritôneo, mas não a medula óssea. Os sinais clínicos apareceram após 15 dias da inoculação de >104 células e a morte, em 30 dias. Números <103 células não induziram doença nem morte, mas protegeram de ambas quando re-inoculadas 106 células RMA.Egfp. Camundongos CD4KO e CD8KO paralisaram e morreram antes do que os WT. Células RMA.BclW.Egfp foram mais resistentes a apoptose do que células RMA.Egfp in vitro e provocaram características clínicas piores: paralisia e morte anteriores, inchaço de membros e hemorragia de fígado e rins.
Título em inglês
Development of T linfoma murine models to investigate the impact of ectopic gene expression in the in vivo behavior of tumor cell lineages.
Palavras-chave em inglês
Animal models of disease
Apoptosis
Cell line
Inbred mice
lymphoma
Neoplasms
Resumo em inglês
Many cancer studies have been developed, however the molecular mechanisms of tumorigenesis and immune responses to tumor is not completely elucidated. RMAS cells are a mutant lymphoma line derived from RMA cells. In contrast to the latter, RMAS are deficient in MHCI and, therefore, are targets for NK cells. Our aims were use these pair of cells to establish mouse models that can be used to understand CD8T vs NK cell immune responses to tumors and investigate the effect of expression of antiapoptotic molecules in tumor behavior in vivo. The combination of these approaches should provide relevant information for the development of novel immunotherapy. To develop EGFP cells we used a bicistronic retroviral vector containing Egfp gene. To develop the experimental models, WT C57BL/6 mice were iv injected with different cell numbers and survival curves were produced. In addition, clinical features and tumor spread was observed by macroscopy, microscopy and EGFP detection of tumor cell analysis in tissues. When injected in vivo, RMA.Egfp cells induced progressive paralysis while RMA-S.Egfp promoted ascites. RMA.Egfp cells infiltrated the bone marrow, while RMA-S.Egfp were found in different tissues such as liver, kidney and the peritoneum cavity, but were not found in bone marrow. The symptoms appeared 15 days post injection of >104 cells and the death was 30 days. Numbers of <103 cells do not induced pathology or death, but protected to paralysis and death when re-injected 106 RMA.Egfp cells. CD4KO and CD8KO mice showed paralysis and death earlier than WT mice. RMA.BclW.Egfp cells were more resistant to apoptosis than RMA.Egfp in vitro and induced worse clinical features in vivo: earlier paralysis and death, swelling of members, haemorragia of liver and kidneys.
 
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Data de Publicação
2009-03-30
 
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