• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Doctoral Thesis
DOI
https://doi.org/10.11606/T.41.2018.tde-02042018-163530
Document
Author
Full name
Stefanny Christie Monteiro Titon
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2017
Supervisor
Committee
Gomes, Fernando Ribeiro (President)
Hazarbassanov, Nicolle Gilda Teixeira de Queiroz
Matushima, Eliana Reiko
Bícego, Kênia Cardoso
Markus, Regina Pekelmann
Title in Portuguese
Variações na resposta imune, ní­veis plasmáticos de corticosterona e testosterona e condição corpórea de sapos Brasileiros em resposta ao cativeiro
Keywords in Portuguese
Condição corpórea
Corticosterona
Estresse
Resposta imune
Testosterona
Abstract in Portuguese
O aumento dos níveis plasmáticos de glicocorticoides com concomitante diminuição de níveis plasmáticos de andrógenos em resposta a estressores é comumente observado em diversos vertebrados. Adicionalmente, os glicocorticoides, bem como os andrógenos, exercem importantes efeitos imunomodulatórios. Populações naturais de anfíbios respondem a agentes estressores de maneiras variadas, incluindo aumento dos níveis plasmáticos de corticosterona (principal glicocorticoide em anfíbios - CORT), alterações na resposta imune e a diminuição dos níveis plasmáticos de testosterona (T). Utilizando o cativeiro como um agente estressor para populações naturais de anfíbios, investigamos os efeitos da manutenção em cativeiro sobre os níveis plasmáticos de CORT e T, resposta imune (capacidade bactericida do plasma - CBP e fagocitose de células peritoneais) e condição corpórea de indivíduos machos de Rhinella schneideri e R. icterica, a partir de indivíduos coletados em populações naturais e mantidos em cativeiro por 60 e 90 dias, respectivamente. Machos adultos foram amostrados em campo, para coleta de dados basais, transportados e mantidos em cativeiro, onde amostras foram coletadas após 7, 30, 60 e 90 dias. Inicialmente, foi realizada a padronização da metodologia do ensaio de fagocitose das células peritoneais em sapos. Nossos resultados demonstraram que a o ensaio de fagocitose e a análise por citometria de fluxo por imagem resultam em um método confiável e preciso para a análise de atividade fagocítica de células peritoneais de sapos. Em resposta ao cativeiro, ambas as espécies (R. schneideri e R. icterica) apresentaram aumento dos níveis plasmáticos de CORT, diminuição dos níveis plasmáticos de T e resposta imune (CBP e fagocitose), indicando uma condição de estresse crônico. Indivíduos da espécie R. schneideri apresentaram uma acentuada perda da condição corpórea em resposta ao cativeiro, enquanto os indivíduos da espécie R. icterica mantiveram a condição corpórea ao longo do tempo em cativeiro. A CBP esteve positivamente correlacionada com a CORT plasmática quando não houve variação da condição corpórea (R. icterica), enquanto que em R. schneideri, os indivíduos que perderam massa ao longo do tempo apresentaram níveis elevados de CORT plasmática e menores valores de CBP. Adicionalmente, os níveis plasmáticos de T estavam positivamente correlacionados com a fagocitose em ambas as espécies estudadas. Estes resultados indicam que a manutenção em cativeiro pode ser considerada um estressor crônico para sapos, uma vez que promove o aumento de CORT e diminuição de T e resposta imune nestes animais. De maneira associada, a variação da resposta imune em resposta à manutenção em cativeiro depende do parâmetro avaliado e tempo de resposta (dias em cativeiro). Nossos resultados ainda sugerem que a imunomodulação nas condições de cativeiro em sapos pode estar associada às variações de CORT e T plasmática, dependendo de sinalização da condição corpórea do animal
Title in English
Immune response, plasma coricosterone and testosterone levels, and body condition variation of Brazilian toads in response to captivity
Keywords in English
Body condition
Corticosterone
Imune response
Stree
Testosterone
Abstract in English
Increased plasma glucocorticoid levels with concomitant decrease in plasma androgen levels in response to stressors are commonly observed in several vertebrates. In addition, glucocorticoids, as well as androgens, plays important immunomodulatory effects. Natural populations of amphibians respond to stressors in different ways, including increased corticosterone (main glucocorticoid in amphibians - CORT) plasma levels, changes in immune responses, and decreased plasma testosterone (T) levels. Given that captivity is a stressor for amphibian natural populations, we investigated the effects of captivity maintenance on plasma CORT and T levels, immune response (plasma bacterial killing ability - BKA and phagocytosis of peritoneal cells) and body condition of male individuals of Rhinella schneideri and R. icterica, from individuals collected in natural populations and kept in captivity for 60 and 90 days, respectively. Adult males were sampled in the field for baseline measurements, transported and kept in captivity, where samples were collected after 7, 30, 60 and 90 days. Initially, we standardized the phagocytosis of peritoneal cells assay for toads. Our results demonstrated that the phagocytosis assay and the imaging flow cytometry analysis result in a reliable and accurate method for the analysis of phagocytic activity of peritoneal cells of toads. In response to captivity, both species (R. schneideri and R. icterica) showed increased plasma CORT, decreased plasma T levels and immune response (BKA and phagocytosis), indicating a chronic stress condition. Individuals of R. schneideri showed accentuated body condition loss in response to captivity, while individuals of R. icterica displayed sustained body condition over time in captivity. BKA was positively correlated with plasma CORT when there was no change in body condition (R. icterica), whereas in R. schneideri, individuals showing the highest body mass loss over time, also presented the highest CORT levels and the lowest BKA values. Additionally, plasma T levels were positively correlated with phagocytosis in both studied species. These results indicate that captivity maintenance can be considered a chronic stressor for toads, promoting increased CORT and decreased T and immune response in these animals. Moreover, the variation in immunity in response to captivity maintenance depends on the evaluated parameter and time (days in captivity). Our results further suggest that immunomodulation in captivity conditions in toads may be associated with changes in plasma CORT and T, depending on the individual's body condition. Keywords: Stress, corticosterone, testosterone, immune response, body condition
 
WARNING - Viewing this document is conditioned on your acceptance of the following terms of use:
This document is only for private use for research and teaching activities. Reproduction for commercial use is forbidden. This rights cover the whole data about this document as well as its contents. Any uses or copies of this document in whole or in part must include the author's name.
Stephanie_Titon.pdf (3.19 Mbytes)
Publishing Date
2018-04-20
 
WARNING: Learn what derived works are clicking here.
All rights of the thesis/dissertation are from the authors
CeTI-SC/STI
Digital Library of Theses and Dissertations of USP. Copyright © 2001-2024. All rights reserved.