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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.41.2010.tde-20102010-160822
Documento
Autor
Nome completo
Maria Rodrigues Vianna
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Kleinert, Astrid de Matos Peixoto (Presidente)
Buzato, Silvana
Campos, Lucio Antonio de Oliveira
Guimaraes Junior, Paulo Roberto
Viana, Blandina Felipe
Título em português
Fatores que influenciam métricas topológicas de redes de interação entre plantas e visitantes florais: uma abordagem metodológica
Palavras-chave em português
Cerrado
Generalização
Rede de interações
Resumo em português
Vários são os fatores que influenciam as interações entre plantas e visitantes florais, como variações abióticas, bióticas e a forma e intensidade de amostragem. Através de análises de redes, alguns padrões têm sido reconhecidos nessas comunidades interativas, como a estrutura aninhada, a baixa conectância da rede, o maior grau de conectividade de plantas em relação aos visitantes florais e a forma de distribuição desses graus. Neste trabalho, procurou-se avaliar a estabilidade das métricas das redes de interação entre plantas e visitantes florais com relação às variações de esforço amostral, ao aumento da área amostrada, e influência de fitofisionomias do cerrado (campo cerrado e campo sujo). Também foi avaliada se a forma de obtenção de dados para construção das matrizes de interação (se a partir de observação de campo C, a partir de análises palinológicas P, ou junção de ambas as formas - CP) altera essas métricas. Para isso, foram analisadas matrizes de interação entre plantas e visitantes obtidas em 6 parcelas de tamanhos diferentes (100, 400, 900 m2), sendo três em cada fitofisionomia, na Estação Ecológica de Itirapina, Itirapina, SP. Os resultados indicam que, embora as métricas riqueza de espécies de plantas, de visitantes Apoidea, riqueza de interações observadas e possíveis, sejam sensíveis ao tamanho da área amostrada e ao esforço amostral, a generalização das redes (medida por conectância), das espécies de plantas e visitantes (medidas pela média de interações em cada rede) e os graus de aninhamento (NODF) são bastante robustos. A fitofisionomia não influenciou em nenhuma dessas métricas. A forma de obtenção dos dados, por sua vez, indica que há um forte viés com relação à forma de obtenção dos dados no número de espécies de plantas (C<[P=CP] ), número de interações possíveis ([C=P]
Título em inglês
Factors influencing topological metrics of plant-flower visitors networks: a methodological approach
Palavras-chave em inglês
Cerrado
Generalization
Networks
Resumo em inglês
Several factors can influence plant-visitors interactions, such as abiotic and biotic changes, and type and intensity of sampling. Through network analysis, some patterns have been recognized in these interactive communities, as nested structure, low connectance network, the greater degree of connectivity of plants in relation to flower visitors and the distribution of these degrees. In this study, we sought to evaluate the stability of the networks topology metrics with respect to variations in sampling effort, increase of the sampling area, and the influence of cerrado phytophysiognomies (campo cerrado and campo sujo). We also assessed if the way of obtaining data for constructing the interaction matrices (up from field observations - C, from pollen analysis - P, or joining both ways - CP) alters these metrics. For this we analysed matrices of interaction between plants and visitors obtained in six plots of different sizes (100, 400, 900 m2), three in each vegetation type at the Ecological Station Itirapina Itirapina, SP. The results indicate that while the metrics of plant species richness, Apoidea visitors, richness of observed and possible interactions, are sensitive to the size of the sampled area and sampling effort, networks generalization (measured by connectance), plant and visitors species generalization (as measured by the average of interactions in each network) and nestedness degree (NODF) are quite robust. Phytophysiognomy did not influence in any of these metrics. The way data were obtained, in turn, indicates that there is a strong bias with respect to the number of plant species (C <[P = CP]), number of possible interactions ([C = P ] < CP), number of observed interactions ([C = P]
 
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TeseMRVianna.pdf (1.03 Mbytes)
Data de Publicação
2010-11-19
 
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