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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.41.2010.tde-19012011-145334
Documento
Autor
Nome completo
Fabio de Andrade Machado
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Zaher, Hussam El Dine (Presidente)
Kohlsdorf, Tiana
Silveira, Luis Fábio
Título em português
Análise da variação longitudinal do esqueleto axial em Serpentes (Squamata) empregando ferramentas de morfometria geométrica
Palavras-chave em português
Classificação
Distância de Procrustes
Mormofetria geométrica
Registro Fóssil
Vértebra
Resumo em português
As cobras são um grupo de vertebrados extremamente bem sucedido. Apesar da aparente simplicidade, elas conseguiram ocupar uma grande diversidade de habitats. O esqueleto axial das serpentes apresenta relação com vários aspectos da vida que puderam ter tido influência direta em seu sucesso evolutivo. Além disso, a forma dos elementos vertebrais possui valor taxonômico, fato que desperta particular interesse, visto que a maior parte do registro fóssil deste grupo é constituído por elementos vertebrais desarticulados. A morfometria geométrica utiliza informações sobre a posição de pontos em duas ou três dimensões, localizados sobre estruturas anatômicas para análise estatística da variação da forma. Esse conjunto de técnicas tem se mostrado eficaz em avaliar variações da forma que não seriam diagnosticadas por métodos tradicionais. O presente trabalho buscou avaliar as vértebras do esqueleto pré-cloacal de Serpentes no contexto da morfometria geométrica, considerando as influências ecológicas e filogenéticas sob estas estruturas, e investigando ainda a utilidade taxonômica da forma vertebral. Os resultados apresentados aqui sugerem a existência de uma padronização do esqueleto axial de serpentes que é conservada ao longo da história evolutiva desse grupo. Análises ecomorfológicas demonstram que a forma vertebral é fortemente influenciada por hábitos de vida como fossorialidade e constrição. A despeito da ausência de sinal filogenético, as análises de classificação de elementos vertebrais dissociados demonstram que a forma vertebral pode ser utilizada para a diagnose de vértebras isoladas. Esses resultados reforçam a necessidade de realização de análises de variação longitudinal para a identificação correta de material fóssil referente a este grupo.
Título em inglês
Analysis of the longitudinal variation in the axial skeleton of Serpentes (Squamata) using geometric morphometrics techniques
Palavras-chave em inglês
Classification
Fossil Record
Geometric Morphometrics
Procrustes Distance
Vertebrae
Resumo em inglês
Snakes are an extremely successful group of vertebrates. Despite their apparent morphological simplicity, they managed to occupy a great diversity of habitats. The axial skeleton of snakes has relationships with various aspects of their life history that could have had direct influence in the evolutionary success of these animals. Furthermore, the shape of the vertebrae is recognized as being of taxonomic value, a fact that elicits a special interest, since the majority of the fossil record of this group is composed of disarticulated vertebral elements. Geometric morphometrics methods use information about the position of landmarks in two or three dimensions, placed over anatomical structures for statistical analyses of shape variation. This group of techniques has been shown to identify shape variations that would not be diagnosed through traditional methods. The present work sought to evaluate the vertebrae of the pre-cloacal skeleton of Serpentes in the context of geometric morphometrics, evaluating the influences of ecology and phylogeny over the shape of these structures, and also investigating the taxonomic usefulness of vertebral shape. Results presented here suggest the existence of a patterning of the axial skeleton that is conserved throughout the evolutionary history of the group. An ecomorphological analysis demonstrates that the vertebral shape is highly influenced by life-history traits such as fossoriality and constriction. Despite the absence of phylogenetic signal, analyzes of classification of dissociated vertebral elements show that the vertebral shape can be used to diagnose isolated vertebrae. These results reiterate the necessity of performing studies of longitudinal variation in order to correctly identify fossil material associated with this group.
 
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FABIO_A_MACHADO.pdf (97.14 Mbytes)
Data de Publicação
2011-02-08
 
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