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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.41.2015.tde-25092015-105147
Documento
Autor
Nome completo
Gabriela Carvalho Lourenço da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Berchez, Flavio Augusto de Souza (Presidente)
Horta Junior, Paulo Antunes
Turra, Alexander
Título em português
Escalas de variação de comunidades bentônicas de infralitoral em ilhas pertencentes a uma área de proteção ambiental no Sudeste do Brasil: reflexões sobre processos estruturadores e subsídios para monitoramento
Palavras-chave em português
Análise hierárquica
Costão rochoso
Ecologia bentônica
Ilhas
Resumo em português
Como os processos que definem distribuições de espécies operam em diferentes escalas espaciais, abordagens multi-escalares são necessárias para que a variabilidade do sistema seja considerada no desenvolvimento de desenhos amostrais. Estudos sobre padrões espaciais de distribuição são necessários para servir de base para monitoramento e avaliações de impactos. Este trabalho avaliou a variação espacial de comunidades de infralitoral, em costões rochosos de três ilhas na Estação Ecológica dos Tupinambás. Os padrões espaciais foram investigados em quatro escalas, que variam de poucos metros a dezenas de quilômetros. Foram amostradas as profundidades de 1 a 5 e de 5 a 10 metros, no verão e inverno de 2013 e verão de 2014. O recobrimento percentual das unidades biológicas foi extraído a partir de foto-quadrados de 50x50 cm, aleatorizados, seguindo um desenho amostral aninhado. Os dominantes foram analisados individualmente com análise de variância univariada. Algas Calcárias Articuladas (ACA) foram o grupo dominante em todas as ilhas, períodos e profundidades, além de influenciar padrões multivariados, evidenciados pelo PCA. O recobrimento médio de ACA variou de 36% a 89.56%, considerando toda a amostragem. Outros dominantes variaram de acordo com o período e profundidade de coleta, dentre eles, Sargassum sp., Codium intertextum e Asparagopsis taxiformis. Todas as análises multivariadas (PERMANOVA, Pairwise Comparisons e nMDS) revelaram alta variação entre ilhas. Todas as outras escalas apresentaram variabilidade significativa, exceto a de poucos metros. Estimativas de variação revelaram que a variação residual e a entre ilhas foram sempre maiores do que as das outras escalas, confirmando a heterogeneidade intrínseca em pequena escala e a complexidade de comunidades insulares. O monitoramento nesta UC deverá incorporar todas as escalas investigadas.
Título em inglês
Scales of variation of subtidal benthic communities in islands within a marine protected area in SE Brazil: clues about structuring processes and subsidies for monitoring
Palavras-chave em inglês
Benthic ecology
Hierarchical analysis
Islands
Rocky shore
Resumo em inglês
As processes that define species distributions operate at different spatial scales, multi-scale approaches are needed to account for the system's natural variability, when developing sampling designs. Research about spatial patterns is essential to generate data to drive monitoring initiatives and impact assessments. The present study evaluated the spatial variability of subtidal rocky shore communities in three islands within the Ecological Station of Tupinambás. Spatial patterns were investigated across four scales, ranging from few meters to tens of kilometers, from 1 to 5 and from 5 to 10 m depth, in the summer and winter of 2013 and summer of 2014. Percent cover of the biological units was evaluated from photo-quadrats of 50x50 cm, randomly scattered, following a nested design. Dominant species and morphological groups were analyzed individually by univariate analyses of variance. Articulated Calcareous Algae (ACA) were the dominant group in all islands, depths and periods, and the main driver of multivariate patterns, as evidenced by the PCA. Mean cover of ACA varied from 36% to 89.56%, considering all occasions. Other dominant species were the algae Sargassum sp., Codium intertextum and Asparagopsis taxiformis, which varied according to sampling period and depth. All multivariate procedures (PERMANOVA, Pairwise Comparisons and nMDS plots) showed the highest variability among islands. All the other scales, except of few meters, presented significant variability. Estimates of variation showed that residual and intra-island variability were always higher than in other scales, confirming the intrinsic small-scale patchiness of marine assemblages and the complexity of insular communities. Monitoring efforts in this MPA should incorporate all the examined scales.
 
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Gabriela_Silva.pdf (3.38 Mbytes)
Data de Publicação
2015-10-01
 
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