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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.41.2013.tde-14102013-154118
Documento
Autor
Nombre completo
Sofia Alexandra Marques Silva
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2013
Director
Tribunal
Barros, Nadia de Moraes (Presidente)
Alexandrino, João Miguel de Barros
Guimaraes Junior, Paulo Roberto
Oliveira, Larissa Rosa de
Vivo, Mario de
Título en portugués
Contribuições para a conservação de Bradypus variegatus (preguiça comum): processos históricos e demográficos moldando a diversidade nuclear
Palabras clave en portugués
B.pygmaeus
B.torquatus
Bradypus vargiegatus
Comportamento
Genética
Mata Atlântica
Resumen en portugués
Este trabalho encontra-se focado nas populações de preguiça comum da Mata Atlântica brasileira, em seus níveis de diversidade genética e sua estruturação populacional. O refinamento dos padrões de diversidade genética destas populações, e a procura dos processos que estariam na sua origem, levaram a que neste trabalho se incluíssem contribuições para o conhecimento do habitat e da espécie. Para tal, utilizaram-se ferramentas não de genética, biogeografia, etologia e ecologia, numa perspectiva integrativa e comparativa. Inicialmente, a simplicidade da distribuição da biodiversidade da Mata Atlântica foi contrariada, propondo-se nove componentes bióticos de vertebrados terrestres, estritamente florestais. Além disso, essa heterogeneidade foi encontrada a nível local e regional. Na sua base, estariam inúmeros e distintos processos climáticos, orográficos e biológicos, atuando de diferente modo em cada componente. O estudo genético das populações de preguiça comum da Mata Atlântica corroborou que estes processos gerais influenciaram também esta espécie, e que o estudo de fina-escala contribui para uma melhor definição dos processos históricos e demográficos que influem seus padrões de diversidade genética. Pela primeira vez foram inferidas a formação e a manutenção de sistemas de metapopulações na Mata Atlântica, através da análise dos padrões de diversidade genética e da demográfica da preguiça comum. Também pela primeira vez se realizou o estudo genético da preguiça anã, espécie criticamente ameaçada. Tal como esperado, sua única população apresentou baixos níveis de diversidade genética, com sinais de gargalo demográfico, mas não de endogamia. Finalmente, apesar da preguiça comum ser considerada não-ameaçada, este trabalho identifica a necessidade de medidas de conservação a nível populacional para a espécie. As populações Atlânticas carecem de medidas de conservação devido à sua diferenciação e isolamento em relação às populações Amazônicas, com presença de alelos únicos na Mata Atlântica; à estruturação populacional no bioma, com indícios de baixo fluxo gênico e elevados índices de endogamia dentro de cada uma das populações; aos baixos níveis de diversidade genética encontrados nas populações da Mata Atlântica (particularmente a diversidade genética da população do sul é menor do que a registrada em populações ameaçadas de preguiça de coleira e de preguiça anã); às evidências de requerimentos biológicos distintos dessas populações, pela percepção de épocas reprodutivas diferentes; e à forte influência antrópica, quer pelo impacto direto do desmatamento e aumento do contato com regiões urbanas. A redefinição das unidades de manejo anteriormente descritas, a proposta de utilização da preguiça comum como espécie bandeira em ações para a sua conservação, da Mata Atlântica e de outras espécies de preguiça e o forte incentivo à realização de mais estudos genéticos (com aumento de amostragem) e ecológicos constituem as medidas de conservação sugeridas para o futuro da preguiça comum na Mata Atlântica.
Título en inglés
Contributions to the conservation of Bradypus variegatus (common sloth): Demographic and historical processes shaping nuclear diversity
Palabras clave en inglés
Atlantic forest
B. torquatus
B.pygmaeus
Behavior
Bradypus variegatus
Genetics
Resumen en inglés
This work is focused on the Atlantic forest common sloth populations, their genetic diversity levels and structure. The refinement of these populations' genetic diversity patterns and the investigation of the processes on their origin were the main goals. Thus contributions to the knowledge of the habitat and the species are included. Genetic, but also biogeographic, ecologic and ethologic tools were used, in an integrative and comparative perspective. Initially, the simplicity of the distribution of diversity patterns within the Atlantic forest was refuted by proposing nine biotic components of terrestrial forest-dependent vertebrates. Heterogeneity at local and regional level was found, and reported to be influenced by many different processes, climatic, orographic and biological, acting differently in each component. The genetic study of the Atlantic forest common sloth populations corroborated that these general processes have also influenced this species, and that the fine-scale study contributes to a better definition of the historical and demographic processes influencing it. The formation and maintenance of metapopulation systems within the Atlantic forest were inferred for the first time. The analyses of the common sloth patterns of genetic diversity and its historical demography contributed to this conclusion. This is also the first study on the genetic diversity of the pygmy sloth, a critically endangered species. As expected, its single population has low levels of genetic diversity and signs of bottleneck, although it seems not to be an inbred population. Finally, despite the common sloth being considered a least concerned species, this work identifies the need for conservation at the species' population level. Atlantic forest populations require management measures due to: their differentiation and isolation from the Amazonian populations, with private alleles within Atlantic forest; the population structure within the biome, with evidences of low gene flow and high levels of inbreeding within each population; the low levels of genetic diversity found within these management units (particularly the genetic diversity of the southern population is inferior to that recorded in populations of the endangered maned sloth and pygmy sloth); the evidence of these populations' distinct biological requirements, by the perception of different reproductive seasons; and the strong anthropogenic influence, either by the direct impact of deforestation, and the increased contact with urban areas. The redefinition of previously described management units, the proposal of the common sloth as a flagship species in conservation actions for the species itself, the Atlantic forest's and other sloth species', and the recommonedation to increase genetic (with increased sampling) and ecological studies constitute the conservation measures suggested for the future of the common sloth populations within the Atlantic forest.
 
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Fecha de Publicación
2013-11-06
 
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