• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.39.2019.tde-19022019-154620
Documento
Autor
Nombre completo
Marcos Filipe Guimarães Pinheiro
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2018
Director
Tribunal
Simões, Antonio Carlos (Presidente)
Cortez, José Alberto Aguilar
Cozac, João Ricardo Lebert
Vasconcelos, Esdras Guerreiro
Título en portugués
Análise da religiosidade no esporte: o olhar de atletas olímpicos brasileiros
Palabras clave en portugués
Atleta
Esporte
Religiosidade
Resumen en portugués
O sinal da cruz feito sobre o peito ao entrar no local de disputa sempre com o pé direito; dedos apontados para o céu enquanto uma reza ou oração é proferida antes da partida, ou em agradecimento por um gol ou ponto marcado, enfim, pela vitória, pela medalha pendurada no pescoço. Conseguimos encontrar com muita facilidade inúmeras manifestações cotidianas de religiosidade no meio esportivo. Essas crenças pessoais e o esporte podem conviver em paz e harmonia na vida de um atleta por toda sua carreira em total simbiose. Todavia, ambos, esporte e religiosidade podem se chocar e promover momentos de crise entre a religião professada, crenças pessoais e a carreira esportiva. Alguns exemplos disso podem ser percebidos nos conflitos envolvendo a observação de jejuns obrigatórios impostos pela religião durante competições, guarda de dias sagrados, abstenção e recusa em receber prêmios em bebida alcóolica, uso de uniformes com slogans contrários à crenças ou que mostram o corpo de forma imprópria, entre muitos outros. Como estes processos são percebidos na carreira de atletas olímpicos? Será que o esporte pode ser visto, de alguma forma, como um substituto, parceiro ou inimigo da religião para alguns atletas? Como a religião poderia influenciar os processos de treinamento e as competições? E ao mesmo tempo, como o esporte poderia influenciar as práticas religiosas cotidianas? Assim, quais as relações que os atletas percebem entre o esporte e suas crenças? Como os atletas enxergam e administram tais relações? Assim, foi objetivo desta pesquisa investigar, comparar e analisar as possíveis relações das vivências esportivas e da religiosidade de atletas olímpicos mediante entrevistas semiestruturadas baseadas no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e Método de História Oral. Participaram deste estudo cinco atletas do sexo feminino e idade entre 27 e 56 anos, competidoras na última edição dos Jogos Olímpicos realizado no Brasil no ano de 2016 considerando a representatividade de tais atletas no cenário nacional nas modalidades Rugby, Luta (Wrestling), Remo, Taekwondo e Tiro Esportivo. Neste estudo exploratório descritivo de natureza qualitativa foram realizadas entrevistas semiestruturadas baseadas nos métodos de História Oral Temática e os dados analisados a partir do DSC. Os resultados mostraram que a influência religiosa percebida diretamente na vivência esportiva é fraca: pontual - somente para determinados fins e esporádica - apenas em alguns momentos, estando sempre relacionada à superação de desafios e conquista de objetivos. A crença em Deus das atletas pesquisadas, embora sofra influência da religião familiar predominante, é exercida a sua maneira, subjetiva e individualmente e fornece suporte psicológico para a maioria das atletas ao ajudar a lidar com os constantes desafios da carreira esportiva promovendo resiliência, autoconfiança e esperança. Enquanto que a não crença é vista como um forma de ter mais autonomia no esporte, mais autonomia para agir no mundo sem precisar prestar conta ou esperar pela intervenção de um ser superior. As tendências de comportamentos das atletas, envolvidas com as orientações religiosas, são tão plurais quanto suas crenças, uma vez que a bricolagem de crenças e religiões é feita mais individualmente e menos coletivamente
Título en inglés
Analysis of religiosity in sport: the view of Brazilian Olympic athletes
Palabras clave en inglés
Athlete
Religiosity
Sport
Resumen en inglés
The sign of the cross made on the chest when entering the place of dispute always with the right foot; fingers pointed to the sky while a prayer or prayer is given before the game, or in thanks for a goal or point marked, finally, by the victory, by the medal. We have been able to find with ease many daily manifestations of religiosity in the sport. These personal beliefs and sport can live in peace and harmony in the life of an athlete throughout his career in total symbiosis. However, both sport and religiosity may clash and promote moments of crisis between professed religion, personal beliefs and sports career. Some examples of this can be seen in conflicts involving the observance of mandatory fastings imposed by religion during competitions, sacred day keeping, abstention and refusal to receive alcoholic prizes, wearing uniforms with slogans that are contrary to beliefs or that show the body, among many others. How are these processes perceived in the career of Olympic athletes? Can sport be seen in any way as a substitute, partner, or enemy of religion for some athletes? How could religion influence training processes and competitions? And at the same time, how could sport influence everyday religious practices? So, what relationships do athletes perceive between sport and its beliefs? Thus, it was the objective of this research to investigate, compare and analyze the possible relationships of sporting experiences and the religiosity of Olympic athletes through semi-structured interviews based on the Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) and Oral History Method. Participating in this study five female athletes, 27 until 56 years old, who competed in the last edition of the Olympic Games in Brazil 2016, considering the representation of such athletes in the national scenario in the Rugby, Wrestling, Taekwondo and Shooting. The results showed that the religious influence perceived directly in the sporting experience is weak: punctual - only for certain purposes and sporadic - only in some moments, being always related to overcoming challenges and achieving goals. The athletes' belief in God while influenced by the predominant family religion, is exercised in their own way, subjectively and individually, and provides psychological support for most athletes by helping to deal with the constant challenges of a sports career by promoting resilience, self-confidence, and hope. While non-belief is seen as a way to have more autonomy in sport, more autonomy to act in the world without someone to care with or wait for the intervention. Athletes' behavioral tendencies, involved with religious orientations, are as plural as their beliefs, since the bricolage of beliefs and religions is made more individually and less collectively
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2019-04-11
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.