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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2017.tde-13022017-114907
Documento
Autor
Nome completo
Gisele Carla dos Santos Palma
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Pasin, Camila Torriani (Presidente)
Alouche, Sandra Regina
Barela, José Angelo
Freudenheim, Andrea Michele
Título em português
Aprendizagem de uma habilidade motora com diferentes níveis de complexidade em sujeitos pós acidente vascular cerebral
Palavras-chave em português
Acidente cerebrovascular
Aprendizagem motora
Complexidade da tarefa
Resumo em português
Introdução: Ainda não é conhecido na literatura se os sujeitos pós-AVC têm a capacidade de aprender ações complexas. Os estudos existentes apresentam falhas metodológicas, assim como na implementação da complexidade da tarefa. Este trabalho investigou os efeitos da manipulação da complexidade da tarefa na aprendizagem motora desta população. Método: Vinte e quatro sujeitos pós-AVC (Grupo experimental - GE) e vinte e quatro sujeitos saudáveis (Grupo controle - GC) foram selecionados e divididos em dois experimentos: baixa complexidade e alta complexidade. Foram desenvolvidas duas tarefas denominadas de baixa e de alta complexidade, com variação não só no número de elementos, mas também na carga de processamento exigida para a execução da mesma, as quais deram origem ao experimento 1 e 2, respectivamente. Esta tarefa era executada em ambiente de realidade virtual, a partir do deslocamento do centro de pressão para controle dos objetos móveis na tela. O delineamento foi constituído de 150 tentativas para a fase de aquisição, dividida em 3 dias de prática. Após 4 dias sem prática foi realizado o teste de retenção (RET) e transferência (TR). A alteração realizada no teste de TR foi na direção do deslocamento dos objetos. As variáveis dependentes de ambos experimentos foram: pontuação e tempo de execução. Para cada variável dependente foi conduzido uma Anova two-way com medidas repetidas (2 grupos x 4 momentos) seguido de post hoc de Tukey para identificar os momentos das mudanças. Resultados: No experimento 1, para a variável pontuação ambos os grupos melhoraram o desempenho ao longo da aquisição e o mantiveram no teste de retenção. Não houve diferença entre o GC e GE. Para a variável tempo de execução, o GC diferenciou-se do GE em todos os momentos (Início e final da aquisição, teste de retenção e transferência), apresentando pior desempenho. No experimento 2, tanto para a variável pontuação, quanto para tempo de execução o GE diferenciou-se do GC no final da aquisição e no teste de RET. Conclusão: Os sujeitos pós-AVC foram capazes de aprender a tarefa de baixa complexidade, mas esta aprendizagem não foi passível de generalização. Quanto a tarefa de alta complexidade, os sujeitos do GE não aprenderam a tarefa, sendo muito impactados pelo aumento de complexidade. Possivelmente, os déficits cognitivos relacionados ao planejamento e sequenciamento de ações impactaram na aquisição da habilidade de alta complexidade e não prejudicaram a aprendizagem da tarefa de baixa complexidade
Título em inglês
Learning a motor skill task with different levels of complexity in post stroke subjects
Palavras-chave em inglês
Motor learning
Stroke
Task complexity
Resumo em inglês
Introduction: It is not yet known in the literature wether post stroke subjects have the ability to learn complex actions. The studies have methodological flaws as well as the implementation of the complexity of the task. This study aimed to investigate the effects of manipulation of task complexity in motor learning in this subjects. Method: Twenty-four post stroke subjects (experimental group - EG) and twenty-four healthy subjects (control group - CG) were selected and divided into two experiments: low complexity and high complexity. Two tasks were developed, low and high complexity, with changing not only on the number of elements, but also on the processing load required, which led to the experiment 1 and 2, respectively. This task was performed in a virtual reality environment, considering the displacement of the center of pressure for controlling the objects move on the screen. The design consisted of 150 trials for the acquisition phase, divided into three days of practice. After 4 days was performed retention test (RET) and transfer (TR). The TR test included the change in the direction of the objects movement. The dependent variables of both experiments were: score and runtime. For each dependent variable was conducting a two-way ANOVA with repeated measures (2 groups x 4 times) followed by Tukey post hoc. Results: In experiment 1, in regards to the variable score, both groups improved performance and kept in the retention test. There was no difference between the CG and EG. For the variable runtime, the CG differed from EG at all times (Beginning and end of the acquisition, RET and TR), with worse performance. In Experiment 2, both the variable score runtime, the EG differed from the CG at the end of acquisition and RET test. Conclusion: The post-stroke subjects were able to learn a low complexity task, but this learning was not generalized. As the higher complex task, post stroke subjects have not learned the task, being very impacted by the increase of complexity. Possibly the cognitive deficits related to planning and sequencing actions impacted the acquisition of the higher complex skill and not affected the low complexity task learning
 
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Data de Publicação
2017-02-20
 
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