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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2018.tde-08052018-143220
Documento
Autor
Nome completo
Ricardo Pereira Neves
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Tricoli, Valmor Alberto Augusto (Presidente)
Silva, Hamilton Augusto Roschel da
Silva, Renato Barroso da
Souza, Eduardo Oliveira de
Título em português
Efeito de diferentes frequências de treinamento no desempenho de força máxima e hipertrofia muscular em indivíduos treinados
Palavras-chave em português
Estado de treinamento
Força muscular
Massa muscular
Resumo em português
Introdução: O estado de treinamento é um dos fatores que podem influenciar na frequência de treinamento, e de fato, evidências têm sugerido que sujeitos previamente treinados tenham necessidade de realizar o treinamento de força (TF) em maiores frequências semanais, com intuito de aumentar o desempenho de força e a massa muscular. Objetivo: Comparar as alterações no desempenho de força dinâmica máxima (1RM) dos membros inferiores e na área de secção transversa (AST) do músculo quadríceps femoral, após a realização de um programa de treinamento de força distribuído em diferentes frequências semanais, em um grupo de indivíduos previamente treinados em força. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 24 sujeitos do sexo masculino, com idade entre 18 e 35 anos, que participaram de um programa de TF de nove semanas. Os sujeitos foram distribuídos em duas condições: TFVE - treinamento de força com volumes equalizados e, TFVN - treinamento de força com volumes não equalizados. O protocolo de TF utilizou o exercício leg press 45º (unilateral) como único exercício, e deste modo, cada um dos membros inferiores (MMII) foi submetido a uma das frequências semanais de treinamento propostas (i.e., uma e três vezes). O teste de 1RM no exercício leg press 45º (unilateral) e as medidas de AST do músculo quadríceps femoral foram realizados nos momentos pré e pós-treinamento. Resultados: Os aumentos nos valores de 1RM foram significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (16,0 ± 10,0% e 17,2 ± 12,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (19,4 ± 13,1% e 24,6 ± 14,2% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Para AST, também houve aumentos significantes (p<0,001) e similares, nas diferentes frequências de TF tanto da condição TFVE (2,1 ± 2,1% e 2,0 ± 2,8% para uma e três vezes por semana, respectivamente) quanto da condição TFVN (1,5 ± 2,6% e 4,1 ± 5,0% para uma e três vezes por semana, respectivamente). Quando o effect size (ES) e o intervalo de confiança (IC) foram calculados, pôde-se observar que a maior frequência de treinamento apresentou melhores resultados nos valores de 1RM e AST, somente quando foi permitida a realização de um maior volume de treinamento (i.e., TFVN). Conclusão: O TF realizado três vezes por semana demonstrou aumentos de 1RM e AST similares àquele realizado somente uma vez, independentemente ou não da equalização do volume de treinamento. Quando a maior frequência de TF pôde proporcionar um maior volume total de treinamento, valores significantes do IC do ES foram observados para ambas as adaptações. Portanto, se indivíduos treinados necessitam de maiores volumes de treinamento para que sejam observados aumentos tanto na força quanto na massa muscular, alternativas como o aumento da frequência do TF podem ser consideradas
Título em inglês
Effect of different training frequencies on maximal strength performance and muscle hypertrophy in trained individuals
Palavras-chave em inglês
Muscle mass
Muscle strength
Training Status
Resumo em inglês
Introduction: Training status is one of the factors that may influence training frequency, and in fact, evidence has suggested that previously trained subjects need to perform strength training (ST) at higher weekly frequencies, in order to increase strength and muscle mass. Objective: To compare the changes in lower limbs maximal dynamic strength (1RM) and in the cross-sectional area (CSA) of the quadriceps femoris muscle, after performing a strength training program distributed at different weekly frequencies in a group of previously strength trained individuals. Materials and Methods: The sample was composed of 24 male subjects, aged between 18-35 years, who participated in a 9-week ST program. The subjects were divided into two conditions: STEV - strength training with equalized volumes and, STUV - strength training with unequalized volumes. The ST protocol used the leg press 45º exercise (unilateral) as the only exercise, and thus, each lower limb was submitted to one of the proposed weekly training frequencies (i.e., one and three times). The 1RM test in the leg press 45º exercise (unilateral) and the CSA measurements of the quadriceps femoris muscle were performed at the pre and post training moments. Results: The increases in the 1RM values were significant (p<0.001) and similar, in the different ST frequencies of the STEV condition (16.0 ± 10.0% and 17.2 ± 12.2% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (19.4 ± 13.1% and 24.6 ± 14.2% for one and three times a week, respectively). For CSA, there were also similar and significant increases (p<0.001), in the different ST frequencies of the STEV condition (2.1 ± 2.1% and 2.0 ± 2.8% for one and three times a week, respectively) and STUV condition (1.5 ± 2.6% and 4.1 ± 5.0% for one and three times a week, respectively). When the effect size (ES) and the confidence interval (CI) were calculated, it was observed that the higher training frequency presented better results in the 1RM and CSA values, only when it was allowed to perform a higher training volume (i.e., STUV). Conclusion: The ST performed three times a week, showed 1RM and CSA increases similar the one performed only once, regardless of training volume equalization. When the higher frequency of ST allowed a greater total volume of training, significant values of the CI of the ES were observed for both adaptations. Therefore, if trained individuals require higher training volumes to increase strength and muscle mass, alternatives such as increased ST frequency can be considered
 
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Data de Publicação
2018-05-14
 
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