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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.39.2012.tde-28052012-155126
Documento
Autor
Nome completo
Fernanda Cerveira Abuana Osório Fronza
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Teixeira, Luzimar Raimundo (Presidente)
Maeda, Sergio Setsuo
Serrão, Julio Cerca
Título em português
Avaliação prospectiva de um programa de exercícios aquáticos sobre parâmetros morfométricos vertebrais em mulheres na pós menopausa
Palavras-chave em português
Envelhecimento
Fratura
Hidroginástica
Osteoporose
Pós-menopausa
Resumo em português
O envelhecimento normal é um processo contínuo, que desencadeia alterações psicossociais e biológicas, não afetadas por patologias. Estas mudanças podem desencadear perdas de ordem neuromuscular e óssea, influenciando o aparelho locomotor dos idosos. A osteoporose é uma doença que afeta sistêmica e progressivamente o esqueleto sendo as fraturas sua principal consequência, especialmente na coluna vertebral. A identificação destas fraturas pode ser realizada através da morfometria vertebral, analisadas através de raios-X (MRX) ou absorciometria de raios-X (MXA), que consideram morfologia da vértebra através da comparação da altura de seus contornos em 6 pontos diferentes. As mulheres, sobretudo na pós-menopausa, estão mais susceptíveis a fraturas. A prescrição de exercício, não deve somente agregar benefícios físicos, mas também deve considerar a predisposição ao surgimento de novos agravos, como as fraturas. Os exercícios de alta intensidade na água podem funcionar como um recurso seguro para uma população normalmente fragilizada pela idade. Assim, o objetivo da pesquisa foi verificar se a sobrecarga mecânica causada por um programa de exercícios aquáticos de alta intensidade é segura para a morfologia da coluna vertebral de mulheres na pós-menopausa. Trata-se de um estudo prospectivo e controlado onde foram analisadas 108 mulheres sedentárias na pós-menopausa, distribuídas em um grupo com fratura (n=20) e outro sem fratura (n=88). O grupo foi classificado em controle (GC) (n = 44) composto por idosas sedentárias e intervenção (GI) (n = 64), formado por aquelas que participaram do protocolo de hidroginástica. Todas as participantes receberam suplementação oral com 500 mg de cálcio e 1000 UI de Vitamina D3 e foram submetidas a uma avaliação inicial e após 24 semanas de intervenção com um programa de hidroginástica. Foram avaliados os dados antropométricos, informações sobre parâmetros de dor, testes aplicados para variáveis neuromusculares e realização de densitometria óssea seguida de morfometria para identificação de fraturas. Os achados apontaram que 18,51% das mulheres presentaram fraturas, predominantemente localizadas na coluna torácica a região anterior da vértebra. Observou-se mudanças significativas para força, flexibilidade e dimuição do número de quedas nos grupos com e sem fratura (p<0,05). A presença de fraturas esteve associada à idade, Índice de Massa Corpórea (IMC) e Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) do trocânter do fêmur (p<0,0001). O desempenho nas variáveis estudadas do GI é superior ao GC, mesmo nas mulheres fraturadas inseridas neste grupo. O protocolo utilizado foi seguro para as mulheres pós menopausadas
Título em inglês
Prospective evaluation of a program of aquatic exercise on vertebral morphometric parameters in postmenopausal women
Palavras-chave em inglês
Aging
Fracture
Osteoporosis
Postmenopausal
Water exercises
Resumo em inglês
Normal aging is a continuous process that results in biological and psychosocial changes, unaffected by pathologies. These changes can lead to a loss in neuromuscular and skeletal order, impacting the locomotors system in the elderly. Osteoporosis is a systemic disease that progressively affects the skeleton structure where the fractures its main consequence, mainly in the spine. The gauged of these fractures can be assessed by vertebral morphometry, by using X-ray (MRX) or X-ray absorptiometry (MXA), which consider the vertebra morphology trough comparison between the heights of its contours in 6 different points. The women, especially postmenopausal, are more susceptible to fractures. The exercise prescription should not just add physical benefits, but also consider the predisposition to the rise of new injuries, such as fractures. The high-intensity exercise in the water can act as a safety feature for a population usually weakened by age. The goal of this research was the investigation if a mechanical overload caused by a program of high-intensity water exercise is safe for the spine morphology in postmenopausal women. A prospective and controlled study was made where 108 postmenopausal sedentary women were distributed in a fracture group (n = 20) and one without fracture (n = 88). The group was distributed in control (CG) (n = 44) composed by sedentary elderly and intervention (GI) (n = 64), formed by those who participated in the protocol for water exercises. All participants received oral supplementation with 500 mg calcium and 1000 IU of Vitamin D3 and were submitted to an initial assessment and 24 weeks after intervention of water exercises. Were evaluated anthropometric data, information on ethnicity, pain parameters, neuromuscular tests applied to variables and performing bone densitometry followed by morphometry to identify fractures. The findings showed that 18.51% of the women present fracture, predominantly located in the anterior thoracic spine. Were observed significant changes for strength, flexibility and a reduction of fall´s in a group with and without fracture (p <0.05). The presence of fractures was associated with age, body mass index (BMI) and bone mineral content (BMC) of the femoral trochanter (p <0.0001). The performance variables have best scores in GI than GC, even in fractured women included in this group. The protocol used was safe for postmenopausal women
 
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Data de Publicação
2012-06-11
 
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