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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.3.2006.tde-13122006-182948
Documento
Autor
Nome completo
Fábio Ferraz de Arruda Pollice
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2006
Orientador
Banca examinadora
Fleury, Afonso Carlos Correa (Presidente)
Amato Neto, Joao
Arkader, Rebecca
Título em português
Análise da seleção e segmentação de fornecedores estratégicos em uma cadeia global de valor: estudo de caso em uma empresa multinacional manufatureira de bens de consumo não-duráveis do setor de higiene e limpeza doméstica no Brasil.
Palavras-chave em português
Cadeias globais de valor
Governança
Operações internacionais
Redes
Seleção de fornecedores
Resumo em português
O cenário de negócios atual se caracteriza pela competição feroz em mercados globais, pela introdução de produtos com ciclos de vida cada vez mais curtos e por uma expectativa elevada por parte dos clientes e consumidores. Estas demandas vêm forçando as empresas a investirem seu foco e atenção em suas cadeias de suprimentos. Para reduzir custos e melhorar os níveis de serviço, as estratégias de fornecimento, de manufatura e de distribuição de produtos são elaboradas levando em consideração os vários elos e interações existentes na cadeia de suprimentos. As grandes empresas multinacionais manufatureiras do setor de bens de consumo não-duráveis entenderam rapidamente esta mensagem e alavancadas por suas escalas globais, passaram a tratar a gestão estratégica dos custos de matérias-primas como importante vantagem competitiva, utilizando seu imenso poder de negociação junto à sua base de fornecedores para obter descontos significativos na compra de grandes volumes de matérias-primas, reduzindo o número de fornecedores, através de processos de seleção estratégicas. Com altos volumes de produção (milhões de unidades por mês) e baixo preço unitário de venda, estas multinacionais (como Nestle, P&G, Unilever, e L.Oreal) se consolidaram como a parte mais forte de suas cadeias de suprimentos, através de seu poder de barganha sobre uma base dispersa de fornecedores e usando o poder de suas marcas sobre um comércio fragmentado e em bases locais. A internacionalização do varejo e o crescimento do poder de compra dos clientes (como Wal Mart, Carrefour e Tesco) trouxeram à tona um novo cenário, no qual existe uma disputa estratégica pela liderança da cadeia global de valor, entre varejistas poderosos, uma nova e concentrada base de fornecedores e as empresas manufatureiras de bens de consumo não-duráveis. A governança nestas cadeias globais de valor torna-se um tema para ser entendido e gerenciado. A importância da liderança nestas cadeias está relacionada às definições dos parâmetros chave que caracterizarão os processos da cadeia produtiva: o que e onde produzir, quanto e quando produzir e a que preço. Gereffi et al. desenvolveram um framework para explicar os padrões de governança em cadeias globais de valor, considerando que existe uma variedade de relações de governança que vão desde relações de mercado até operações integradas verticalmente. Foram definidas variáveischave que estabelecem o tipo de governança em uma dada cadeia global: complexidade de transações, habilidade de codificar as transações e competências da base fornecedora. Esta pesquisa propõe um processo para quantificar estas três variáveis-chave, através de oito dimensões operacionais e uma série de KPIs mensuráveis (indicadores chave de performance) a fim de suportar o completo entendimento e a análise do tipo de governança em uma cadeia global de valor, complementando o trabalho de Gereffi et al., com base em um estudo de caso no setor de higiene e limpeza doméstica no Brasil. Esta pesquisa também avalia como as empresas de bens de consumo não.duráveis selecionam e segmentam sua base de fornecedores, e se as ferramentas utilizadas atualmente ainda são validas neste novo ambiente de disputa pela governança.
Título em inglês
Analysis of strategic suppliers selection and segmentation in a global value chain.
Palavras-chave em inglês
Global value chains
Governance
International operations
Networks
Supplier selection
Resumo em inglês
The current business environment presents a strong competition in global markets, with cost pressures, focus on new products development with shorter lifetimes than ever and a high customer and clients expectations to have their needs and requirements satisfied. The big fast moving consumer goods companies have already understood these messages, and leveraged by their global scales, started to manage their raw and packaging materials costs in a more strategic and competitive way, using their bargain power over the supplier base to get significant cost savings through big volumes discounts concentrating their supplier base, with the reduction of the number of suppliers by the implementation of strategic sourcing tools. With high production volumes (million of units per month) and low unit price, the multinationals (as Nestle, P&G, Unilever, and L.Oreal) were the strongest part of their supply chains, through their purchase bargain power over the still not concentrated supplier base and using their powerful brands over a fragmented and local trade base. The internationalisation of trade and the growing of clients bargain power (as Wal Mart, Carrefour and Tesco) brought a new scenario, starting a strategic fight to have the leadership of the global value chain, among a powerful trade, a new concentrated supplier base and the manufacturing package consumer goods companies. Governance of these new global chains became than an issue to be understood and managed. The importance of the leadership in the global value chain is related to the definition of the key parameters that will characterise the chain productive process: what to produce, where to produce, how much to produce, when to produce and with what price. Gereffi et al. have developed a theoretical framework to explain governance patterns in global value chain, considering that there is a variety of governance relationships in the global chains, from arm.s length to vertical integrated operations. Key variables were defined to establish the type of governance in a given global chain: complexity of transactions, ability to codify transactions and capabilities in the supplier base. This research proposes a process to quantify these three key variables, presenting eight operational dimensions and a series of measurable KPIs (key performance indicators) in order to support the fully understanding and the analysis of the governance type in a global value chain, building on the framework defined by Gereffi et al., based on a case study in the household care business in Brazil. The second outcome of this research evaluates how fast moving consumer goods companies select and segment their supplier base, and if the current tools used are still valid in this new governance environment.
 
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FabioPollice.pdf (1.38 Mbytes)
Data de Publicação
2006-12-22
 
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