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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2009.tde-25102010-171519
Documento
Autor
Nome completo
Marcela Freire Rangel
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Giannotti, Marco Garaude (Presidente)
Farias, Agnaldo Aricê Caldas
Favaretto, Celso Fernando
Goldberg, Sonia Salzstein
Mubarac, Luiz Claudio
Título em português
Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna
Palavras-chave em português
Cor preta
Edouard Manet
Eduardo Sued
Henry Matisse
Iberê Camargo
Pierre Soulages
Pintura moderna
Vincent van Gogh
Resumo em português
Esse estudo trata de seis variações do preto na pintura. O trabalho apresenta telas de Edouard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued e Pierre Soulages. A pesquisa das obras e procedimentos poéticos desses pintores visa a indicar para diversas maneiras como o preto, não mais usado para o sombreado, se transforma em áreas de cor e como esses campos cromáticos atuam nas pinturas. A análise mostra que a cor preta, na qual há variações de tonalidade e saturação, pode ser usada como um meio de tensão cromática na superfície pictórica, como um elemento expressivo, ou para criar uma nova espacialidade para além do plano do quadro. Vale a pena notar que esses usos não são mutuamente exclusivos e, por exemplo, o preto que cria a tensão cromática pode ser expressivo e criar uma nova espacialidade.
Título em inglês
Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna
Palavras-chave em inglês
color black
Edouard Manet
Eduardo Sued
Henry Matisse
Iberê Camargo
modern painting
Pierre Soulages
Vincent van Gogh
Resumo em inglês
This essay deals with six variations of black in painting. Reaserch on the production and poetic procedures by Eduoard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued and Pierre Soulages, indicates several manners where black, contrary to its use as a shadowing component, transforms itself in areas of color. The manner in which the cromatic fields act upon the painting is analised and show that the color black, with its variations in tone and depth, may be used as an element of expession; as a means for chromatic tension over the pictures surface or for the production of a new spaciality beyond its surface. These uses are not mutually exclusive and, as where black creates chromatic tension, it may also be expressive and generate a new spaciality.
 
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3557208.pdf (1.08 Mbytes)
Data de Publicação
2010-11-09
 
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