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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2012.tde-26012013-174403
Documento
Autor
Nome completo
Lilian Campesato Custódio da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Caesar, Rodolfo (Presidente)
Beiguelman, Giselle
Lacerda, Marcos Branda
Manzolli, Jonatas
Palombini, Carlos Vicente de Lima
Título em português
Vidro e martelo: contradições na estetização do ruído na música
Palavras-chave em português
musicalização dos sons
ruído
silenciamento do ruído
sublimação do ruído
Resumo em português
O objeto deste texto é o ruído em sua relação com a música. Minha ideia é investigar, nem sempre num percurso linear, o papel que ele desempenha na música, especialmente no período que vai do início do século XX aos dias de hoje. Essa investigação não está voltada para um levantamento técnico, nem historicista do tema. Minha preocupação está mais voltada a uma camada mais profunda em que transparecem algumas conexões entre o que chamamos de pensamento musical e a própria cultura que engendra esse pensamento. O ruído é um elemento essencial para o entendimento de certos aspectos da Modernidade, especialmente no que diz respeito à produção musical (e porque não dizer, à produção das artes em geral) no período. O que pretendo mostrar é que muitas das contradições e tensões que alimentam a música moderna podem ser entendidas como movimentos em direção à aceitação ou rejeição do ruído. A ideia central deste texto é a de que existe um processo dialético recorrente na relação entre música e ruído. Como algo incômodo, marginal, o ruído tende a ser evitado, pois sempre traz o risco de desagregação de um sistema. Minha intenção é investigar a passagem do ruído, enquanto elemento desorganizador, para som quando incorporado na música. Essa relação se direciona a uma compreensão da maneira como o ruído, no século XX, tornou-se um elemento desestabilizador, instaurando uma tensão dialética entre sua rejeição e sua aceitação enquanto elemento musical.
Título em inglês
Glass and Hammer: contradictions in the aestheticization of noise in music
Palavras-chave em inglês
musicalization
noise
noise silencing
sublimation of noise
Resumo em inglês
The object of this research is the noise and its relationship with music. My idea is to investigate, not always through linear path, the role it plays in music, especially in the period from early twentieth century to now. This investigation is not focused on a technical survey, nor on an historicist approach to the theme. My concern is more focused on a deeper layer in which one can find some connections between what we call "musical" and the very culture that generates it. Noise is an essential element for the understanding of certain aspects of modernity, especially in respect of music production (and why not to say, of art production in general) in that period. What I want to show is that many of the contradictions and tensions that feed modern music can be understood as a movement toward acceptance or rejection of noise. The central idea of this text is that there is a recurring dialectical process in the relationship between music and noise. As a disturbance, as a marginal element, noise tends to be avoided, because it always brings the risk of desegregating a system. My intention is to investigate the passage from noise as a disruptive element to music. This relationship is directed to an understanding of how noise has become a destabilizing element, establishing a dialectic tension between its rejection and acceptance as a musical element.
 
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Data de Publicação
2013-02-21
 
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