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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2019.tde-01112015-215956
Documento
Autor
Nome completo
Bertrand Ficamos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Bernardet, Jean Claude Georges Rene (Presidente)
Bertin-maghit, Jean Pierre
Marie, Michel
Moreira, Roberto Franco
Título em francês
Cinema Novo et conscientisation
Palavras-chave em francês
1960-1975
Brésil
Carlos Diegues
cinéma brésilien
cinéma de fiction
cinéma documentaire
cinéma d\'art et d\'essai
cinéma histoire
Cinema marginal
cinéma moderne
Cinema Novo
cinéma politique
critique des médias
critique et interprétation
dictature
économie du cinéma
Eduardo Coutinho
esthétique du cinéma
État et cinéma
Glauber Rocha
histoire du cinéma
Jean-Claude Bernardet
Leon Hirszman
Luiz Carlos Barreto
Nelson Pereira dos Santos
Paulo César Saraceni
Ruy Guerra
sociologie du cinéma
Trigueirinho Neto
Walter Lima Jr
Zelito Viana
Resumo em francês
Les objectifs de cette thèse sont de mettre à jour, d'analyser et de critiquer la conception du cinéma révolutionnaire qui a été portée par le Cinema Novo et s'est fondée sur le concept de « conscientisation » tel qu'il a été formulé par les sciences sociales brésiliennes dans les années cinquante. Le Cinema Novo, que nous définirons comme un groupe de cinéastes, soutient une production suivie dans le Brésil des années soixante et se présente comme un cinéma humaniste, ayant pour but la prise de conscience par la population brésilienne des mécanismes sociaux, culturels, économiques et politiques qui expliquent le sous-développement, afin qu'elle se révolte et fasse la révolution. Glauber Rocha fut la figure de proue de ce cinéma qui ne se résume pas à lui et qui a beaucoup évolué au cours de ses dix ans d'existence. Nous le verrons en étudiant, entre autres : Sécheresse (Vidas secas) de Nelson Pereira dos Santos, Les Fusils (Os Fuzis) de Ruy Guerra, Le Dieu noir et le diable blond (Deus e o diabo na terra do sol), Terre en transe (Terra em transe) et Antonio-das-Mortes (O Dragão da maldade contra o santo guerreiro) de Glauber Rocha. Notre approche s'insère dans le champ cinéma-histoire et applique à un nouvel objet d'étude les méthodes développées sur d'autres sujets par Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi ou encore Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nous verrons ici comment, assimilant cinéma d'auteur et cinéma révolutionnaire, le Cinema Novo a évité les schémas classiques et manipulateurs d'un cinéma de propagande sans pour autant établir avec le grand public une relation suivie et devenir ce cinéma populaire de conscientisation idéalisé à ses débuts.
Título em português
Cinema Novo e conscientização
Palavras-chave em português
1960-1975
Brasil
Carlos Diegues
cinema brasileiro
cinema de arte
cinema de ficção
cinema documentário
Cinema marginal
cinema moderno
Cinema Novo
cinema político
cinema-história
crítica da mídia,crítica e interpretação
ditadura
economia do cinema
Eduardo Coutinho
Estado e cinema
estética do cinema
Glauber Rocha
história do cinema
Jean-Claude Bernardet
Leon Hirszman
Luiz Carlos Barreto
Nelson Pereira dos Santos
Paulo César Saraceni
Ruy Guerra
sociologia do cinema
Trigueirinho Neto
Walter Lima Jr
Zelito Viana
Resumo em português
A tese apresentada pretende revelar, analisar e criticar a concepção do cinema revolucionário defendida pelo Cinema Novo fundada no conceito de conscientização formulada pelas ciências sociais brasileiras nos anos cinqüenta. O Cinema Novo, definido aqui como um grupo de cineastas, produz um volume conseqüente de filmes durante os anos sessenta. Ele se apresenta como um cinema humanista que tem por objetivo provocar a compreensão, pela população brasileira, dos mecanismos sociais, culturais, políticos e econômicos que explicam o subdesenvolvimento, para que esta se revolte e faça a revolução. Glauber Rocha foi o líder incontestável deste cinema que no entanto não se restringe a ele e que muito evoluiu durante seus dez anos de existência como veremos estudando entre outros : Vidas secas de Nelson Pereira dos Santos, Os Fuzis de Ruy Guerra, Deus e o diabo na terra do sol, Terra em transe e O Dragão da maldade contra o santo guerreiro de Glauber Rocha. Nossa perspectiva se insere no campo de estudo das relações entre cinema e história e aplica a um novo objeto métodos anteriormente desenvolvidos por Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi e Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nós veremos como, a partir da assimilação entre cinema de autor e cinema revolucionário, o Cinema Novo conseguiu evitar os esquemas clássicos do cinema de propaganda sem no entanto estabelecer com o público uma relação estável, nem se tornar esse cinema popular de conscientização idealizado no início dos anos sessenta.
 
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Data de Publicação
2019-09-20
 
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