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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.27.2007.tde-19052009-163759
Documento
Autor
Nombre completo
Eduardo Sanovicz
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2007
Director
Tribunal
Beni, Mario Carlos (Presidente)
Canton, Antonia Marisa
Castellar, Sonia Maria Vanzella
Pires, Mario Jorge
Rejowski, Mirian
Título en portugués
A promoção comercial do turismo brasileiro no exterior: o caso da reconstituição da Embratur
Palabras clave en portugués
Embratur
Marketing turístico ( Brasil)
Promoção turística ( Brasil)
Turismo (Brasil)
Resumen en portugués
Durante a campanha eleitoral de 2002, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva assumiu com o setor do turismo, no Congresso da Associação Brasileira dos Agentes de Viagem (Abav), realizado em Recife, dois compromissos, atendendo reivindicações históricas do setor, a saber, a criação do Ministério do Turismo (Mtur), e a profissionalização da Empresa Brasileira de Turismo, atual Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). Ambos os temas eram objeto de debate desde o início dos anos 1990, não apenas nos sucessivos Congressos que a mesma Abav vinha realizando anualmente, mas em inúmeros outros eventos do setor. Na realidade, desde os anos 1980, quando as atividades ligadas tanto direta quanto indiretamente ao turismo passam a ter desempenho econômico importante nas contas nacionais de vários países, diversos segmentos questionavam as razões pelas quais o Brasil não avançava neste tema. Esta discussão, em decorrência da história de formação econômica do país, que determina um protagonismo fortíssimo do governo federal e de seu orçamento em praticamente todos os setores de atividade e em praticamente todas as regiões, acaba por apontar (de maneira até um pouco exagerada) a Embratur como principal responsável por uma mudança no setor, qual seja, aponta pra o mais tradicional instrumento federal de ação no turismo, um papel relevante e de vanguarda. Vale notar aqui que se repete uma tradição na história deste país: a burguesia nacional, novamente, em mais um setor, não assume papel de liderança em defesa de seus interesses, transferindo esta responsabilidade para o aparelho de Estado. Ora, desde sua fundação em 1966, a Embratur desempenhou vários e distintos papéis na história econômica do país. Alguns com grande sucesso, como a implantação das linhas de financiamento no Nordeste (o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste Prodetur), outras com razoável sucesso, como a sustentação financeira de atividades turísticas e culturais em dezenas de estados e municípios, e um deles, infelizmente, com pouquíssimo sucesso: a promoção comercial do turismo brasileiro no exterior. Ao início de 2003, o já Presidente Lula cumpre ambos os compromissos - é criado o Mtur, que passa a ter duas Secretarias Nacionais responsáveis por formulação e implementação das políticas públicas federais de turismo - e, por conseqüência, surge uma oportunidade inédita para a economia brasileira: a de criar uma unidade federal de promoção, apoio à comercialização e marketing de produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros no exterior. Era a profissionalização da Embratur. Este trabalho se propõe a descrever, analisar e refletir criticamente sobre esta experiência e seus resultados.
 
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Sanovicz.pdf (4.69 Mbytes)
Fecha de Publicación
2012-07-04
 
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