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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2013.tde-04062013-105112
Document
Auteur
Nom complet
Fernanda Pinelli Henriques Fontes
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
Bauru, 2013
Directeur
Jury
Freitas, Marcos Roberto de (Président)
Almeida, Renato Rodrigues de
Corotti, Karyna Martins do Valle
Titre en portugais
Efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e distalizadores de molares superiores Jones Jig, no tratamento da má oclusão de Classe II
Mots-clés en portugais
Análise cefalométrica
Distalizadores e ortodontia corretiva
Resumé en portugais
Introdução: Este estudo comparou os efeitos cefalométricos promovidos por dois aparelhos distalizadores de molares superiores distintos, o aparelho extrabucal cervical e o aparelho Jones Jig de caráter intrabucal, associados ao aparelho ortodôntico fixo. Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi obter e comparar os valores entre os distalizadores , afim de saber quais as diferenças que ocorrem entre os protocolos de tratamento. Material e Métodos: O grupo AEB consiste de 25 pacientes apresentando má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,00 anos, tratados por meio do aparelho extrabucal cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo Jones Jig foi de 21 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 12,88 anos, tratados com o aparelho Jones Jig seguido do aparelho ortodôntico fixo. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos foram compatibilizados em relação à idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e finais. A partir das telerradiografias foram obtidos os traçados cefalométricos, utilizando-se o programa Dentalfacial Planner 7.02 para avaliação das grandezas esqueléticas e dentoalveolares. Foi realizado o teste estatístico teste t de Student não paramétrico para dados normais e o Man Witney para os dados não normais. Resultados: Houve um redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. No grupo Jones Jig, verificou somente efeitos dentoalveolares. Em ambos os protocolos de tratamento, não houve diferenças na mandíbula a não ser as diferenças que ocorrem naturalmente com o crescimento craniofacial. Não houve diferença nas repercussões de ambos os tratamentos no perfil facial tegumentar. Conclusão: Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular.
Titre en anglais
Comparative cephalometric effects of cervical headgear and Jones Jig appliances in Class II malocclusion treatment
Mots-clés en anglais
Cephalometric analysis
Distalizers and corrective orthodontics
Resumé en anglais
Introduction: This study compared the effects of two cephalometric promoted by two different molar distalizers, the cervical headgear and intraoral Jones Jig appliance, associated with fixed orthodontic appliances. Objectives: The aim of this study was to obtain and compare values between two different types of distalizer devices in order to know what the differences that occur between the treatment protocols. Material and Methods: The headgear group consists of 25 patients with Class II malocclusion, with an initial mean age of 13,00 years, treated by cervical headgear associated with fixed orthodontic appliance. The Jones Jig group is 21 patients having Class II malocclusion, with an initial mean age of 12,88 years, treated with the Jones Jig appliance followed by fixed orthodontic appliance. We evaluated the lateral cephalograms at the beginning and end of orthodontic treatment. The groups were matched for initial age, sample gender, severity of Class II malocclusion, initial and final cephalometric features. The radiographs were obtained from the cephalometric, using Dentalfacial Planner 7.02 program to evaluate the skeletal and dentoalveolar magnitudes. The nonparametric statistical t test and Man Witiney was performed. Results: There was a redirection of maxillary growth in the headgear group resulting in the restriction of maxillary growth vector for earlier, which allowed improvement of skeletal maxillomandibular relationship. Jones Jig group, there were only dentoalveolar effects. In both treatment protocols, there were no differences in the jaw unless the differences that naturally occur with craniofacial growth. Conclusion: Both appliances have corrected the Class II malocclusion, similarly, with the sagittal stabilization of the upper dentoalveolar complex provided by the distalizers, while the lower dentoalveolar complex advanced in an anterior direction due to mandibular growth. There was no difference in the effects of both treatments in soft facial profile.
 
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Date de Publication
2013-06-06
 
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