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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2019.tde-21112019-182114
Documento
Autor
Nome completo
Barbara Casarin Henrique Sanches
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2019
Orientador
Banca examinadora
Lauris, José Roberto Pereira (Presidente)
Caldana, Magali de Lourdes
Carleto, Natalia Gutierrez
Crenitte, Patricia Abreu Pinheiro
Título em português
Estilo de vida, polifarmácia e interações medicamentosas em pacientes adultos/idosos com alteração de linguagem pós acidente vascular cerebral
Palavras-chave em português
Acidente vascular cerebral
Doenças crônicas não transmissíveis
Estilo de vida
Polimedicação
Resumo em português
O Acidente Vascular Cerebral é a segunda maior causa de mortalidade no Brasil. Com o envelhecimento populacional e hábitos de vidas pouco saudáveis, doenças crônicas nãos transmissíveis são cada dia mais comuns. Seguindo este raciocínio, as comorbidades levam os indivíduos a utilizarem maior quantidade de medicações, podendo surgir interações medicamentosas desde leves a graves ou até fatais. Objetivou-se caracterizar a relação entre estilo de vida, prevalência de doenças crônicas nãos transmissíveis, polifarmácia e interações medicamentosas em pacientes adultos/idosos pós Acidente Vascular Cerebral. A amostra foi composta por 31 sujeitos com alterações de linguagem em decorrência do Acidente Vascular Cerebral. Os dados foram coletados por meio de instrumentos sendo: Questionário auto- referido sobre condições de saúde e estilo de vida para desenvolvimento de acidentes vasculares cerebrais (QSAVI-AVC); Identificação de Doenças Crônicas Autorreferidas; e um último questionário referente ao uso de medicamentos, responsabilidade da prescrição, frequência do uso, forma de apresentação, forma de administração, e obtenção do fármaco. A partir dos dados deste último, foi realizada por meio da plataforma digital drugs.com, análise dos níveis de interações medicamentosas. Os dados qualitativos foram descritos por meio de frequência absoluta (n) e relativa (%), e os quantitativos por meio de média e desvio padrão. As correlações entre as variáveis foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Pearson e Spearman. A prevalência na amostra foi de sujeitos do gênero masculino (51,6%), com renda familiar média de 4,4 salários mínimos, com prevalência da população maior de 60 anos (51,6%) e média de idade de 59,7 anos. Quanto ao estilo de vida e risco de Acidente Vascular Cerebral, a média do escore total foi de 87,4. Dentre as doenças crônicas autorreferidas, a média foi de 5,4 doenças por sujeito, sendo dislipidemia (77,4%) a mais prevalente, seguida pela hipertensão arterial (72,4%), sobrepeso/obesidade (64,5%), depressão (48,4%) ansiedade (41,9%), diabetes mellitus e doenças cardiovasculares (35,5%). No total, 68 medicações distintas foram citadas, com média de consumo de medicações distintas ao dia de 6,6 medicamentos, com prevalência de polifarmácia em 74,2% nos participantes. Por meio das 68 interações citadas, foram obtidas 307 interações medicamentosas, sendo que 19% eram de interações leves, 72% interação moderada e 9% interações altas. Quanto ao maior nível de interações medicamentosas por sujeito, 10% não apresentavam interações, 3% interações leves, 39% moderadas e 48% altas. Diante dos resultados, conclui-se que não houve relação estatisticamente significante entre valor do QSAVI-AVC e doenças crônicas não transmissíveis e número de medicamentos utilizados, em contrapartida, observou-se valor de significância entre índice de massa corporal e valor QSAVI-AVC, índice de massa corporal e número de medicamentos, número de medicamentos e grau de interação medicamentosa, e doenças crônicas não transmissíveis e número de medicamentos.
Título em inglês
Lifestyle, polypharmacy and drug interactions in adults/elderly with language disorders after stroke
Palavras-chave em inglês
Chronic diseases
Lifestyles
Polypharmacy
Stroke
Resumo em inglês
Stroke is the second largest cause of mortality in Brazil. With aging populations and unhealthy lifestyles, chronic non-communicable diseases are becoming more common everyday. Following this reasoning, comorbidities lead individuals to use more medications, and drug interactions can arise from mild to severe or even fatal. The aim of this study was to characterize the relationship between lifestyle, prevalence of CNCD, polypharmacy and drug interactions in adult/elderly post-stroke patients. The sample was carried by 31 subjects with language alterations as a result of the stroke. Data were collected through instruments such as: QSAVI-AVC - self-referred questionnaire on health and lifestyle conditions for the development of stroke; Identification of Chronic Self-Referred Diseases; and a last questionnaire regarding the use of medications, responsibility for prescription, frequency of use, form of presentation, form of administration, and drug procurement. From the data of the latter, was performed through the digital platform drugs.com, analysis of levels of drug interactions. Qualitative data were described by means of absolute frequency (n) and relative frequency (%), and quantitative data by mean and standard deviation. Correlations among variables were assessed by the Pearson and Spearman correlation coefficient. The prevalence in the sample was of male subjects (51.6%), with an average family income of 4.4 minimum wages, with prevalence of the population over 60 years old (51.6%) and mean age of 59.7 years. Regarding lifestyle and risk of stroke, the mean total QSAVI-AVC score was 87.4. Among the self-reported chronic diseases, the mean was 5.4 diseases per subject, with dyslipidemia (77.4%) being the most prevalent, followed by hypertension (72.4%), overweight / obesity (64.5%), depression 48.4%) anxiety (41.9%), DM and cardiovascular diseases (35.5%). In total, 68 different medications were cited, with a mean of medication consumption different from the day of 6.6 medications, with a prevalence of polypharmacy in 74.2% in the participants. Through the 68 interactions mentioned, 307 drug interactions were obtained, 19% of which were mild interactions, 72% moderate interaction and 9% high interactions. Regarding the highest level of drug interactions per subject, 10% had no interactions, 3% mild interactions, 39% moderate and 48% high interactions. In view of the results, it was concluded that there was no statistically significant relationship between QSAVI-AVC and Chronic Diseases and the number of medications used, in contrast, a significance level was found between body mass index and QSAVI-AVC, body mass index and number of medications, number of drugs and degree of drug interaction, and Chronic Diseases and number of drugs.
 
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Data de Publicação
2019-11-27
 
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