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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.25.2018.tde-11062018-182342
Documento
Autor
Nombre completo
Simone Cristina Chiodi Prestes
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
Bauru, 2018
Director
Tribunal
Lopes, Andréa Cintra (Presidente)
Chagas Junior, Rainier Antonio Queiroz
Honório, Heitor Marques
Oliveira, Fernando Toledo de
Título en portugués
Análise da qualidade de vida e prevalência de dores musculares em trabalhadores de postos de combustível
Palabras clave en portugués
Equilíbrio
Exposição ocupacional
Osteomusculares
Qualidade de vida
Ruído
Solventes
Resumen en portugués
Introdução: O campo do conhecimento que trata da saúde do trabalhador tem por finalidade promover, proteger a saúde e prevenir doenças e acidentes, como também estudar a qualidade de vida no trabalho (QVT). Os frentistas são profissionais expostos a intensidades sonoras elevadas e solventes, trabalham em turnos e com posturas inadequadas. Objetivo: Descrever a prevalência dos sintomas osteomusculares que acometem os frentistas e avaliar a qualidade de vida no trabalho destes profissionais, correlacionando-os com avaliação audiológica. Método: Estudo transversal, constituído por dois grupos, um grupo controle, com 15 participantes sem exposição a intensidades sonoras elevadas ou agentes químicos; e um grupo experimental com 20 frentistas. Para avaliação de dor foi utilizado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, foram também realizados Testes de Equilíbrio Dinâmico e exames audiológicos como, Audiometria Tonal Liminar, Medidas de Imitância Acústica e Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico, para análise da QVT foi utilizado o Questionário da Qualidade de Vida no Trabalho (QWQL-bref). Resultados: Os sintomas mais prevalentes nos frentistas foram dores em pescoço/coluna cervical e quadril/MMII (55%), seguidas da região lombar (50%). Foram verificadas alterações auditivas nos frentistas, sugerindo ação tóxica da exposição a combustíveis. Houve correlação entre idade e QVT (p=0,027). Conclusão: Acredita-se que os sintomas osteomusculares encontrados nos frentistas possa ser consequência da postura em pé prolongada e também da falta de atividade física. Sintomas que poderiam ser minimizados pela adoção dos postos de combustíveis de medidas ergonômicas. No entanto, apesar de alguns exames audiológicos e de equilíbrio apresentarem alterações nos frentistas, estes não foram suficientes para interferirem na qualidade de vida do trabalho que foi satisfatória para ambos os grupos. Salienta-se a importância da vigilância na saúde dos frentistas devido aos níveis de exposição e no desenvolvimento de medidas preventivas para promoção de saúde.
Título en inglés
Analysis of the quality of life and prevalence of muscle pain in workers at gas stations
Palabras clave en inglés
Balance
Noise
Occupational exposure
Osteomuscular
Quality of life
Solvents
Resumen en inglés
Introduction: The field of knowledge that deals with workers' health aims to promote, protect health and prevent diseases and accidents, as well as study quality of life at work (QWL). The professionals are professionals exposed to high sound intensities and solvents, work in shifts and with inappropriate postures. Objective: To describe the prevalence of musculoskeletal symptoms affecting the pediatricians and to evaluate the quality of life of these professionals, correlating them with audiological evaluation. Method: A cross-sectional study, consisting of two groups, a control group, with 15 participants without exposure to high sound intensities or chemical agents; and an experimental group with 20 participants. In order to evaluate pain, the Nordic Questionnaire of Musculoskeletal Symptoms was used, Dynamic Equilibrium Tests and audiological tests were also performed, such as Tone Limit Audiometry, Acoustic Immitance Measurements and Brainstem Auditory Evoked Potential. Quality of Life at Work (QWQL-bref). Results: The most prevalent symptoms in the gas station attendants were pain in neck / cervical spine and hip / MMII (55%), followed by lumbar region (50%). Auditory alterations were observed in the ventilators, suggesting toxic action of exposure to fuels. There was a correlation between age and QWL (p = 0.027). Conclusion: It is believed that the musculoskeletal symptoms found in the chairs can be a consequence of prolonged standing posture and also the lack of physical activity. Symptoms that could be minimized by the adoption of ergonomically designed fuel stations. However, although some audiological and balance exams presented changes in the individuals, these were not enough to interfere in the quality of life of the work that was satisfactory for both groups, emphasizing the importance of surveillance in the health of the gas station attendant due to the exposure levels and in the development of preventive measures for health promotion.
 
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Fecha de Publicación
2018-06-28
 
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