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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.25.2002.tde-14122004-112359
Documento
Autor
Nome completo
Karina Maria Salvatore de Freitas
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Bauru, 2001
Orientador
Banca examinadora
Pinzan, Arnaldo (Presidente)
Janson, Guilherme dos Reis Pereira
Santos, Eduardo Cesar Almada
Título em português
Estudo da recidiva do apinhamento ântero-inferior de casos tratados ortodonticamente sem extrações no arco inferior e mecânica Edgewise, na fase pós-contenção
Palavras-chave em português
arcada dentária
maloclusão
maloclusão de angle classe II
Resumo em português
O tratamento ortodôntico possui diversos objetivos, sendo que um dos mais importantes é a estabilidade das correções alcançadas, entretanto, após várias décadas de estudos, evidenciou-se que a estabilidade do alinhamento dos dentes é altamente variável e amplamente imprevisível. Considerando que é de grande valia para os ortodontistas a possibilidade de previsão das prováveis alterações no período pós-tratamento, decidiu-se investigar, neste estudo, a recidiva do apinhamento ântero-inferior. A amostra utilizada consistiu-se de 40 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros, com más oclusões de Classe I ou II, tratados com mecânica Edgewise e sem extrações no arco inferior. Avaliaram-se os modelos de estudo e as telerradiografias laterais dos pacientes nas fases inicial e final de tratamento e póscontenção (em média 5 anos pós-tratamento). Avaliou-se, então, a presença de associações entre a recidiva do apinhamento ântero-inferior e os seguintes fatores: o aumento das distâncias intercaninos e intermolares, o aumento do comprimento do arco, o gênero dos pacientes, a realização de extrações no arco superior, a realização de desgastes interproximais no segmento ântero-inferior, o tipo de má oclusão inicial, o padrão de crescimento craniofacial predominante, o grau de apinhamento inicial, o aumento ou não da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, a posição final dos incisivos inferiores, os tempos de tratamento e de contenção. Os dados foram comparados pelo teste estatístico de Mann-Whitney209, e mediu-se o apinhamento ântero-inferior pelo índice de irregularidade de Little. Como resultados, encontrou-se que a recidiva do apinhamento ânteroinferior ocorreu na maioria dos pacientes, porém a porcentagem média desta recidiva foi relativamente pequena (26,54%). O gênero masculino apresentou, em média, maior apinhamento nas fases inicial e póscontenção do que o gênero feminino. A porcentagem média de recidiva foi maior no gênero masculino do que no feminino, mas não estatisticamente significante. O grupo com má oclusão de Classe II e o grupo com padrão de crescimento craniofacial redominantemente vertical apresentaram maior recidiva, porém não significantes estatisticamente. O grupo com apinhamento inicial suave apresentou maior recidiva que o grupo com apinhamento inicial severo, com valores estatisticamente significantes, portanto, pode-se concluir que o grau de apinhamento inicial influenciou e se mostrou associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior. O grupo com maiores tempos de contenção apresentou menor recidiva, porém, não significante estatisticamente. Com relação aos demais fatores estudados, aumento das distâncias intercaninos e intermolares, aumento do comprimento do arco, realização de extrações no arco superior, realização de desgastes interproximais, aumento da protrusão dos incisivos inferiores devido ao tratamento, posição final dos incisivos inferiores e tempo de tratamento, nenhum deles se mostrou significantemente associado à recidiva do apinhamento ântero-inferior.
Resumo em inglês
One of the most important objectives of Orthodontics is treatment stability. However, after many decades of research there is a consensus that stability of the aligned teeth is variable and largely unpredictable. Considering the great importance that clinical orthodontists place on the ability to predict when posttreatment changes are prone to occur, it was decided to evaluate the relapse of mandibular anterior crowding. The experimental sample consisted of 40 patients, of both gender, presenting with either Class I or II malocclusions, treated without extractions in the mandibular arch with Edgewise mechanics. The lateral cephalogram and dental casts of each patient were evaluated at three different stages: pretreament, posttreatment and after a mean postretention period of 5 years. The relapse of mandibular anterior crowding was assessed and associations between this relapse and the following factors were investigated: increase in intercanine and intermolar distances, increase in arch length, gender, extractions in the upper arch, interproximal stripping, type of malocclusion, craniofacial growth pattern, degree of initial mandibular anterior crowding, protrusion of the lower incisors consequent to treatment, final position of the lower incisors, treatment time and retention time. The data were evaluated by the Mann-Whitney test, and the mandibular anterior crowding was measured by the Little irregularity index. Results demonstrated that the relapse of mandibular anterior crowding occurred in most of the patients. However, the mean relapse amount was relatively small (26,54%). The male patients showed more mandibular anterior crowding in the pretreatment and postretention periods. The mean relapse amount was greater in the male patients, but not statistically significant. The group with Class II malocclusion and the group with vertical craniofacial growth pattern presented more relapse than the other groups, but not statistically significant. The group with the smaller amount of initial crowding demonstrated a statistically significant greater relapse than the other groups. Therefore, it was concluded that the degree of initial crowding was associated with the relapse of mandibular anterior crowding. The group with greater retention time presented less relapse, but not statistically significant. The other evaluated factors did not present any association with the relapse of mandibular anterior crowding.
 
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Data de Publicação
2004-12-20
 
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