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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2020.tde-02122019-110641
Documento
Autor
Nome completo
Stephanie Isabel Diaz Zamalloa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Caldeira, Celso Luiz (Presidente)
Chilvarquer, Israel
Iglecias, Elaine Faga
Lemos, Érico de Mello
Título em português
Influência da patência apical na adaptação do cone principal de obturação. Análise por tomografia computadorizada de feixe cônico
Palavras-chave em português
Guta-percha
Patência apical
Tomografia computadorizada de feixe cônico
Resumo em português
Procedimentos como a patência apical podem influenciar diretamente na adaptação do cone principal de guta-percha, provocando um maior desgaste e deixando espaços vazios maiores, o qual poderia comprometer o sucesso do tratamento endodôntico. Por isso, o objetivo do presente estudo foi avaliar por meio da Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico se a patência apical pode influenciar na adaptação do cone principal de guta-percha, quantificando o volume do espaço vazio e as áreas a 0 mm, a 1 mm e a 2 mm do comprimento real de trabalho (CRT), bem como analisar a relação do número de cone de guta-percha com a quantidade de espaço vazio. Foram utilizadas 60 raízes disto-vestibulares de molares superiores extraídos, os quais foram primeiramente divididos em 3 grupos de acordo com o comprimento escolhido para a realização de patência apical com o instrumento ProDesign Logic #25.01: 1 mm além do comprimento real do dente (CRD), no zero e 1 mm aquém da mesma medida. Seguidamente foram subdivididos cada grupo em dois subgrupos de acordo com o comprimento para a instrumentação com o instrumento ProDesign Logic #25.05: um no zero do CRD e outro 1 mm aquém da mesma medida. Após o escaneamento e a reconstrução das imagens, foram calculados volume e áreas respectivos. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa em relação ao número de cone em volume e áreas vazias. Houve uma diferença significativa na área a 0 mm do CRT, sendo maior o espaço vazio quando a patência apical foi realizada a 1 mm além do CRD do que quando realizada no zero. Houve uma diferença significativa em relação do volume, sendo maior o volume de espaços vazios quando realizada a patência apical a 1 mm além do CRD e a instrumentação a 1 mm aquém do mesmo, do que quando realizada a patência apical a 1 mm além do CRD e a instrumentação no zero. Por outro lado, houve diferença significativa a respeito da área a 0 mm do CRT, onde o grupo de patência apical a 1 mm além do CRD e instrumentação a 1 mm aquém da mesma teve maior quantidade de espaço vazio em comparação com três subgrupos: o de patência apical no zero e instrumentação a 1 mm aquém do CRD, o de patência apical no zero e instrumentação no zero e um dos subgrupos de patência apical a 1 mm aquém do CRD e a instrumentação na mesma medida. Concluindo que a realização de patência apical a 1 mm além do CRD e quando seguida por a instrumentação a 1 mm aquém da mesma, pode provocar uma maior quantidade de espaços vazios entre o cone principal de guta-percha e a parede do canal radicular, especialmente no último milímetro do CRT.
Título em inglês
Influence of the apical patency on the adaptation of the master filling cone. A cone-beam computed tomography assessment
Palavras-chave em inglês
Apical patency
Cone-beam computed tomography
Gutta-percha
Resumo em inglês
Procedures such as apical patency may directly influence the adaptation of the master gutta-percha cone, causing a larger wear and leaving very large voids, which could compromise the success of endodontic treatment. Therefore, the aim of the present study was to evaluate by cone-beam computed tomography if the apical patency can influence in the adaptation of the master cone of gutta-percha, quantifying the volume of the voids and the areas at 0 mm, 1 mm and 2 mm of the working length, as well as analyzing the relation between the number of gutta-percha cone and the amount of voids. Sixty distobuccal roots of the extracted maxillary molars were used, which were first divided into 3 groups according to the length chosen for apical patency using the ProDesign Logic # 25.01 instrument: 1 mm beyond the tooth length, at zero and 1 mm below of the same measurement. Each group was then subdivided into two subgroups according to the working length for instrumentation with the ProDesign Logic # 25.05 instrument: one at zero of the tooth length and another 1 mm below of the same measurement. After the scanning and reconstruction of the images, the volume and respective areas were calculated. The results showed that there was no significant difference in the relation between cone number with the void volume and void areas. There was a significant difference in the area at 0 mm of the working length, with the void being larger when the apical patency was performed at 1 mm beyond the tooth length than when performed at zero. There was a significant difference in volume, with the void volume being larger when the apical patency was performed at 1 mm beyond the tooth length and the instrumentation at 1 mm below of the same than when the apical patency was performed at 1 mm beyond the tooth length and instrumentation at zero. On the other hand, there was a significant difference respect the area at 0 mm of the working length, where the patency group at 1 mm beyond the tooth length and instrumentation at 1 mm below of the same had a larger amount of void compared to three subgroups: the apical patency at zero and instrumentation at 1 mm below of the tooth length, the apical patency at zero and instrumentation at zero and one of the patency subgroups at 1 mm below the tooth length and the instrumentation at the same measurement. Concluding that patency at 1 mm beyond the tooth length and when followed by instrumentation at 1 mm below the same can cause a larger amount of voids between the master gutta-percha cone and the wall of the root canal, especially on the last millimeter of working length.
 
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Data de Publicação
2020-02-20
 
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