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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.23.2013.tde-19022014-144207
Documento
Autor
Nome completo
Antonio da Silva Ramos Neto
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Campos, Tomie Toyota de (Presidente)
Cai, Silvana
Elias, Fernando Melhem
Nakamae, Atlas Edson Moleros
Penna, Luiz Alberto Placido
Título em português
Avaliação in vitro da capacidade de vedamento bacteriano da interface implante e componente protético em sistema cone Morse em função de alterações estruturais e uso de selantes industriais
Palavras-chave em português
Contaminação bacteriana
Implantes dentários
Microbiologia
Resumo em português
O objetivo deste estudo foi comparar, in vitro, os sistemas de implante cone Morse, frente ao vedamento contra a penetração bacteriana entre o implante e o componente protético, em função de alterações estruturais e uso de selantes industriais. Foram utilizados 126 implantes Titamax CM EX distribuídos em três tipos de componentes protéticos: Munhão Universal CM, Munhão Universal CM com Parafuso Passante e Munhão Universal CM Exact, todos da empresa Neodent (Curitiba, Paraná, Brasil). Estes implantes foram divididos em 3 grupos de 42 implantes componentes protéticos, sendo os grupos devidamente denominados: Grupo 1 (G1) - Controle, Grupo 2 (G2) - Jateamento e Grupo 3 (G3) - Adesivo. Estes implantes, devidamente distribuídos entre os componentes protéticos e seus grupos, foram avaliados quanto à contaminação bacteriana em um período de 28 dias após o término da experimentação inicial em que foi realizado o efeito de ciclagem sobre as amostras (sem e com carga). Os implantes foram perfurados em sua porção apical com uma fresa de 1mm de diâmetro, até o encontro de sua câmara interna. Foram instalados os componentes protéticos de titânio em cada grupo com torque recomendado pelo fabricante (32 e 15 N.cm). Antes os componentes dos grupos G2 e G3 passaram por alterações estruturais (jateamento e adesivo Dermabond® respectivamente). As peças foram anexadas a tampas de tubo de ensaio, com a porção do componente voltada para o interior do tubo. Os tubos de ensaio foram preenchidos com meio de cultura líquido LB, utilizando-se seringa estéril. Todos os conjuntos receberam esterilização por radiação Gama (Embrarad, Campinas, Brasil). Após a confirmação da efetividade da esterilização por meio de amostras controle, os orifícios apicais foram cuidadosamente desobstruídos e inoculados com cultura de E. coli. O controle de turvamento das amostras foi realizado diariamente, os resultados apontaram que três das amostras do G1, sete do G2 e duas do G3, que não foram submetidas a ciclagem, sofreram contaminação num período de até 28 dias, e que três amostras do G1, dez do G2 e nenhuma do G3, quando submetidas ao efeito da ciclagem, foram contaminaram. Todos os grupos apresentaram infiltração bacteriana, independentemente do componente protético e da ciclagem. Ficou evidenciado que o grupo jateamento apresentou os piores resultados e que o adesivo apenas reduziu, mas não impediu a infiltração bacteriana para o interior dos implantes cone Morse.
Título em inglês
In vitro evaluation of the sealing ability of bacterial interface implant and prosthetic component in Morse taper system due to structural changes and the use of industrial sealants
Palavras-chave em inglês
Bacterial contamination
Dental implants
Microbiology
Resumo em inglês
The aim of this study was to compare, in vitro, Morse taper implant systems sealing against bacterial penetration between implant and prosthetic component after modifying the abutment structure or using industrial strength sealants. 126 Titamax CM EX implants and three different types of prosthetic components were used: Universal Post CM, CM Universal Post with passing screw and Universal Post CM Exact (Neodent implants, Curitiba, Parana, Brazil). These samples were divided into three groups: Group 1 Control group (G1); Group 2 Sandblasting (G2); and Group 3 Adhesive (G3). The implant / prosthetic component bacterial leakage from each group was evaluated after 28 days with or without cyclic loading. A hole at the apical portion of the implant was done with a 1 mm bur to access the implant internal threads. The abutments were inserted and torqued according to the manufacturer recommendation (15 or 32 N.cm). G2 abutments were sandblasted before insertion. G3 abutments were sealed with Dermabond® adhesive. The samples were sterilized by Gamma irradiation (Embrarad, Campinas, Brazil) and attached to the test tube lid and placed in the test tube filled with bacterial growth media (LB). Control samples from each group were used to assess bacterial contamination before starting the experiment. The access holes at the apical part of the implants were accessed and an E. coli culture was inoculated inside the implant internal threads and then sealed again. Changes in the media color (turbidity), indicative of bacterial leakage from inside the implant to the media were evaluated daily. Three samples from G1, seven from G2 and two from G3 without cyclic loading showed bacterial leakage after 28 days. Three samples from G1, ten from G2 and none of the samples from G3 showed bacterial leakage in the cyclic loading condition. All groups demonstrated bacterial leakage disregard of the type of abutment and loading conditions. It was demonstrated that G2 (sandblasted surface) had the worst results. Use of industrial sealant reduced but did not completely prevented bacterial leakage in Morse taper implants.
 
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Data de Publicação
2014-03-25
 
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