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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.23.2008.tde-08042009-113334
Documento
Autor
Nome completo
Luiz Eugênio Nigro Mazzilli
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Silva, Moacyr da (Presidente)
Crosato, Edgard
Meira, Affonso Renato
Pereira, Paulo Zarate
Rocha, Rodney Garcia
Título em português
Urgência odontológica e prevalência da automedicação na população economicamente ativa de uma micro-área da cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Automedicação
Epidemiologia
Saúde bucal
Saúde ocupacional
Socorro de urgência
Resumo em português
O presente estudo propôs-se a pesquisar aspectos relacionados à automedicação que precede o atendimento público de urgência odontológica, na população em idade economicamente ativa de uma micro-área urbana da Cidade de São Paulo - SP. Foram analisados dados primários obtidos através de entrevista assistida junto aos usuários do Serviço de Urgências Odontológicas da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo entre setembro de 2007 e março de 2008. O protocolo de pesquisa deste estudo foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e foi aprovado pelo parecer 75/2007. Buscou-se investigar as medidas de associação existentes entre determinantes sociodemográficos, ocupacionais e comportamentais (enquanto variáveis independentes) e o uso de automedicação (variável dependente). Os dados foram tratados estatisticamente pelo programa SPSS 13, negando-se as hipóteses experimentais para valores de p maiores que 0,05 (NC 95%). Os resultados indicaram que 85,6% dos participantes haviam feito uso preliminar de medicamentos. Dentre os que os utilizaram, 73,6% praticaram automedicação. Observou-se maior prevalência não só na faixa etária compreendida entre 17 e 44 anos, como também entre os participantes com atividade remunerada. Foram observadas associações positivas quando houve: a) maior lapso de tempo entre a percepção do problema e a procura pelo cuidado profissional; b) maior grau de interferência da condição bucal nas ocupações diárias; c) jornada de trabalho igual ou superior a 40 horas semanais. Tais resultados indicam que é significativa a influência de determinantes ocupacionais na prática da automedicação que precede o atendimento de urgências odontológicas. Além disso, essa pesquisa reforça a importância de sensíveis melhorias nas políticas e práticas de educação, monitoramento e promoção de saúde bucal. Entendemos que tais medidas lograrão melhor êxito se implementadas em conjunto com políticas e práticas sustentáveis em saúde e segurança ocupacional, as quais não podem prescindir de adequada abordagem odontológica.
Título em inglês
Urgent dental care and self medication in the economic active population of a delimited urban area of São Paulo
Palavras-chave em inglês
Emergency relief
Epidemiology
Occupational health
Oral health
Self-medication
Resumo em inglês
This work aims at studying the issue of self medication that precedes the public dental urgent care, within the economically active population of a metropolitan microarea of São Paulo. The primary data were obtained through assisted interview with users of the Urgent Care Section of the University of São Paulo Faculty of Dentistry, between September 2007 and March 2008. The study, approved by the Ethics Committee of the University of São Paulo Faculty of Dentistry report 75/2007, focused on the connection between demographic, occupational and behavioural factors (as independent variables) and self medication (dependent variable). The data were processed with the SPSS 13 software, assuming the null hypothesis for p values higher than 0.05 (CI 95%). The results indicated that 85.6% of the participants had previously used medicines 73.6% of them by self medication (65.6% of the whole sample). A larger prevalence of self medication was observed within the group between 17 and 44 years of age, and those with some kind of paid activity. Positive associations were observed when it happened: a) a larger time period between the perception of the problem and the search for professional care; b) a larger degree of interference of the oral condition onto the occupational practice; c) weekly labour journey equal or higher than 40 hours. Such results indicate that occupational factors do significantly influence on self-medication preceding urgent dental care. Moreover, this research emphasises the importance of improvements in educational practices, monitoring and oral health promotion. It is believed that such measures will be more effective if introduced together with sustainable policies in health and occupational safety, which cannot preclude the dentistry approach.
 
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Data de Publicação
2009-06-08
 
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