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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2006.tde-22052006-151019
Document
Auteur
Nom complet
Luis Guilherme Bertoni Lauretti
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2006
Directeur
Jury
Caldeira, Celso Luiz (Président)
Maeda, Sergio Toshinori
Santos, Marcelo dos
Titre en portugais
"Influência da velocidade de rotação e do número de usos no tempo de trabalho e na fratura de instrumentos rotatórios de níquel-titânio"
Mots-clés en portugais
Fratura
Instrumentos Rotatórios
Velocidade de Rotação
Resumé en portugais
Inúmeras são as vantagens da utilização de instrumentos rotatórios de níquel-titânio no preparo químico-cirúrgico, como por exemplo, melhor modelagem dos canais curvos e uma diminuição significativa no tempo de trabalho. Todavia, a maior preocupação no uso desses instrumentos tem sido a sua fratura, principalmente, por sua ocorrência estar ligada a diferentes fatores. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da velocidade de rotação e do número de usos, no tempo de trabalho e na ocorrência de fraturas de instrumentos de dois sistemas rotatórios de níquel-titânio (K3 e RaCe), em canais simulados com mesmo ângulo de curvatura. Foram avaliados os instrumentos 25/.04 dos dois sistemas nas velocidades de 180, 350, 600 rpm ao instrumentarem 5 mm referentes à curvatura dos canais simulados. Para cada velocidade foram utilizadas limas com 1, 2 e 3 usos. Um contra-ângulo foi adaptado a um dispositivo calibrado para realizar movimentos padronizados de penetração nos canais simulados. Foram mensurados: o tempo necessário para instrumentar a curvatura do canal e a quantidade de fraturas ocorridas. Os resultados obtidos foram submetidos a ANOVA sendo em seguida empregado o teste de Tukey (α=5%). Sob as condições desse experimento, o aumento da velocidade diminuiu o tempo de instrumentação em ambos os sistemas. Os instrumentos RaCe prepararam o canal em menor tempo do que os instrumentos K3 nas velocidades de 350 e 600 rpm (p<0,05), não havendo diferença em 180 rpm (p>0,05). Ocorreu maior número de instrumentos fraturados nas velocidades de 180 e 600 rpm para o sistema RaCe e de 600 rpm para o K3, e nenhuma fratura na velocidade de 350 rpm para ambos. O número de usos não influenciou o tempo de trabalho para nenhum sistema (p>0,05), porém, o número de fraturas aumentou proporcionalmente ao aumento do número de usos, exceto na velocidade de 350 rpm na qual não ocorreram fraturas. Os instrumentos RaCe apresentaram maior índice de fratura para a velocidade de 180 rpm (30%) do que para 600 rpm (13,33%). A velocidade de 350 rpm foi a mais segura para os instrumentos de ambos os sistemas.
Titre en anglais
Influence of rotational speed and simulated clinical use on breakage and instrumentation time of rotary nickel-titanium files
Mots-clés en anglais
File Breakage
Rotary Instruments
Rotational Speed
Resumé en anglais
Use of nickel-titanium rotary instruments has many advantages like better shaping of curved canals and lower working time. However, instrument fracture has always been a serious concern in root canal treatment because it involves a lot of factors. The aim of this study was to evaluate the influence of rotational speed and number of uses on the preparation time and incidence of fractures of K3 and RaCe instruments, using simulated root canals with the same angle of curvature. Nickel-titanium 25/.04- tapered instruments of both rotary systems were tested at 180, 350 and 600 rpm during shaping of 5 mm curvature’s extent. The files were used 3 times in each rotational speed. A contra-angle electric handpiece was mounted on a machine that was calibrated to deliver a constant penetration movement. Working time and incidence of fractures were measured. The results were analyzed statistically using a one-way analysis of variance with a post-hoc Tukey test (α=5%). Under the conditions of this study, higher rotational speeds reduced preparation time for both rotary systems. RaCe instruments showed lower preparation time than K3 instruments at 350 and 600 rpm (p<0,05). There was no significant difference at 180 rpm (p>0,05). There was a higher incidence of fractures at 180 and 600 rpm for RaCe instruments and at 600 rpm for K3 instruments. No file breakage occurred at 350 rpm for both instruments. Preparation time was not influenced significantly by the frequency that the files were used (p>0,05). Incidence of fractures increased with an increase in the number of file usage, unless at 350 rpm in which none of the files fractured. At 180 rpm, RaCe instruments showed a higher incidence of breakage than at 600 rpm. Rotational speed of 350 rpm was the safest for both kind of instruments tested in this study.
 
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Date de Publication
2006-06-20
 
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