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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2013.tde-28052013-200102
Documento
Autor
Nome completo
Thaís Borguezan Nunes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Witzel, Andréa Lusvarghi (Presidente)
Bolzan, Marcelo Costa
Silveira, Fernando Ricardo Xavier da
Título em português
Estudo da correlação entre posicionamento do disco articular, cabeça da mandíbula, estalo e dor à palpação em pacientes portadores de disfunção temporomandibular avaliados clinicamente e pela ressonância magnética
Palavras-chave em português
Cabeça da Mandíbula
Disco deslocado
Disfunção temporomandibular
Dor à palpação
Ressonância magnética
Resumo em português
A Disfunção Temporomandibular (DTM) se refere a várias doenças que envolvem os músculos da mastigação e/ou a articulação temporomandibular (ATM). Ao longo da história, o desenvolvimento de técnicas de imagem possibilitou a avaliação das disfunções intra-articulares. A Ressonância Magnética (RM) é considerada o melhor método de avaliação de imagem para diagnosticar doenças da ATM e o exame mais preciso para detectar a posição do disco articular e visualizar estruturas ósseas, como a cabeça da mandíbula e a fossa mandibular, complementando o exame clínico. A associação entre sinais e sintomas de DTM e achados na RM é controversa na literatura e a correlação entre a posição da cabeça da mandíbula dentro da fossa mandibular e a sintomatologia de pacientes diagnosticados com DTM foi pouco elucidada pelos autores. O objetivo do estudo foi analisar os achados imaginológicos da ressonância magnética quanto à posição da cabeça da mandíbula e quanto à posição do disco articular, verificando sua correlação com os sinais clínicos de estalo e de dor à palpação muscular e articular relatados pelo paciente. Foram analisados 163 prontuários contendo ficha clínica e exame de RM de pacientes com DTM. As fichas clínicas forneceram dados referentes a sinais e sintomas dos pacientes, como presença de estalo e de dor à palpação, e o exame de imagem possibilitou a classificação da posição do disco articular (em posição, deslocado com redução e deslocado sem redução) e da cabeça da mandíbula (concêntrica, posterior e anterior). As variáveis clínicas e imaginológicas foram avaliadas por meio de um método de classificação que proporcionou uma análise dos dados sob o ponto de vista holístico, levando em consideração a situação clínica das duas ATMs do mesmo paciente simultanamente. Os dados obtidos foram analisando usando o teste exato de Fischer. A classificação adotada dificultou a comparação com outros estudos, já que usualmente os autores fazem a somatória das articulações do lado direito e esquerdo, porém é válida por proporcionar uma análise das variáveis clínicas e imaginológicas dentro de um sistema, que é o indivíduo. No estudo, 20,2% dos pacientes eram homens e 79,8% eram mulheres com média de idade de aproximadamente 37 anos. Os pacientes se distribuíram em maior porcentagem quando houve a mesma posição dos discos articulares bilateralmente (65,0%), porém quanto à cabeça da mandíbula, combinações heterogêneas foram observadas em maior quantidade (60,7%). Apenas 19,1% da amostra não possuía estalo e 25,8% apresentavam dor posterior à cápsula articular. Os músculos mais álgicos foram pterigoideo lateral e masseter, já os menos álgicos foram temporal posterior e cervical. A média de dor total muscular e articular (10,56) se mostrou maior do que a média de dor muscular (9,60) nos pacientes. A dor total em pacientes com ausência de dor posterior à cápsula articular foi significativamente menor do que a dor total em pacientes que apresentam dor posterior à cápsula bilateral. Não houve correlação entre a posição do disco articular e da cabeça da mandíbula, nem entre as variáveis clínicas e imaginológicas. A nova metodologia proposta permitiu a observação de que a maioria dos pacientes apresenta discos bilateralmente concordantes quanto à posição e que a presença de artralgia está relacionada à maior quantidade de músculos álgicos à palpação.
Título em inglês
Study of correlation between articular disc position, condyle, clicking and pain on palpation in patients with temporomandibular disorders assessed clinically and by magnetic resonance imaging
Palavras-chave em inglês
Condyle
Displaced disc
Magnetic resonance imaging
Pain on palpation
Temporomandibular disorder
Resumo em inglês
Temporomandibular Disorder (TMD) refers to various diseases involving masticatory muscles and/or temporomandibular joint (TMJ). Throughout history, the development of imaging techniques enabled the evaluation of intra-articular disorders. Magnetic resonance imaging (MRI) is considered the best method for evaluating image to diagnose TMJ diseases and most accurate test to detect the position of the articular disc and display bone structures as the condyle and glenoid fossa, complementing the clinical examination. The association between signs and symptoms of TMD and MRI findings in the literature is controversial and the correlation between the position of the condyle within the fossa and symptoms of patients diagnosed with TMD was somewhat elucidated by the authors. The aim of the study was to analyze the findings of magnetic resonance imaging as the position of the condyle (posterior, anterior or concentric) and on the position of the articular disc (in position, displaced with or without reduction), verifying its correlation with clinical signs clicking and pain on palpation of muscle and joint reported by the patient. We analyzed 163 records containing medical records and MRI in patients with TMD. The medical records provided data for signs and symptoms of patients such as presence of clicking and pain on palpation, and imaging examination allowed the classification of the position of the articular disc (in position, displaced with reduction and displaced without reduction) and condyle (concentric, posterior and anterior). The clinical and imaging procedures were evaluated using a grading method that provided an analysis of the data under the holistic point of view, taking into account the clinical condition of the two TMJs of the same patient. Data were analyzed using the Fisher exact test. The classification adopted it was difficult to compare with other studies, since usually the authors make the sum of the joints of the right and left side, however it is valid for providing an analysis of clinical and imaging procedures within a system, that is the individual. In the study, 20.2% were men and 79.8% were women with a mean age of approximately 37 years. The patients were divided into greater percentage when there was the same position of the articular disc bilaterally (65.0%), but as condyle heterogeneous combinations were observed in greater amounts (60.7%). Only 19.1% of the sample had no clicking and 25.8% had joint pain. The muscles more algesic were lateral pterygoid and masseter muscles, the less pain conditions were already temporal posterior and cervical. The average overall muscle and joint pain (10.56) was larger than the average muscle pain (9.60) in patients. The total pain in patients with no joint pain was significantly lower than the total pain in patients with bilateral joint pain. There was no correlation between the position of the articular disc and the condyle, or between clinical and imaging procedures. The new methodology allowed the observation that the majority of patients have bilateral agreement discs considering the position and the presence of arthralgia is closely related to the amount of muscles on palpation pain conditions.
 
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Data de Publicação
2013-07-12
 
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