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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.23.2017.tde-10062017-110703
Documento
Autor
Nome completo
Fernando Kendi Horikawa
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Lemos Júnior, Celso Augusto (Presidente)
Gallo, Camila de Barros
Martini, Marcelo Zillo
Oliveira, Jefferson Xavier de
Salles, Marcos Barbosa
Título em português
Reparo ósseo em mandíbula de coelho após osteotomia vertical: análise histomorfométrica e tomográfica
Palavras-chave em português
Cirurgia ortognática
Osteotomia vertical de mandíbula
Reparação óssea cortical-cortical
Resumo em português
As osteotomias mandibulares são procedimentos consagrados para o tratamento de prognatismo e para outros reposicionamentos cirúrgicos mandibulares. As técnicas mais utilizadas são: a osteotomia sagital de mandíbula (OSM) e a osteotomia vertical de ramo mandibular (OVRM), cada técnica tem suas indicações e limitações. A OVRM é considerada efetiva devido ao sucesso clínico e análise imaginológica, entretanto não existem estudos que descrevam seu processo de reparação óssea, pois nesta técnica o osso mandibular fica sobreposto num contato cortical sobre cortical. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reparação óssea cortical-cortical da técnica de osteomia vertical de ramo mandibular em mandíbulas de coelho. Após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa em Animais da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (Protocolo: 014/2014) foram utilizados 12 animais, divididos em quatro grupos de três. Os animais foram submetidos a osteotomia em -L? invertido no ângulo mandibular bilateralmente, este fragmento ósseo obtido foi deslizado anteriormente e fixado com parafuso sobre a basal mandibular anterior, num dos lados de um animal de cada grupo foi realizada somente a osteotomia, sendo este utilizado como controle cirúrgico; um dos grupos foi submetido a processo de infiltração de marcadores fluorcromáticos. Os animais foram divididos em G1 (eutanasiados em 15 dias), G2 (eutanasiados em 30 dias), G3 (eutanasiados em 45 dias) e G4 (protocolo de marcadores fluorocromáticos e eutanasiados com 56 dias). Após a realização dos procedimentos cirúrgicos, os animais foram mantidos em biotério padrão, nos tempos determinados foram eutanasiados, as mandíbulas foram dissecadas, tomografadas em tomógrafo de feixe cônico e analisadas sob microscopia de fluorescência. Na análise tomográfica observou-se que existe correlação entre os valores de densidades nas áreas operadas e na região do controle, e que há correlação significativa entre as áreas de sobreposição óssea e onde foi realizado somente a osteotomia (controle cirúrgico). Com relação a análise de microscopia de fluorescência, observa-se que as proporções do marcador alizarina são superiores a calceína no osso neoformado, tanto na área operada, quanto na região onde foi feita somente a osteotomia (controle cirúrgico). Concluímos que houve consolidação óssea quando da sobreposição cortical-cortical, e que os valores de densidades tomográficas quando da sobreposição óssea ou não, são similares, e que há maior formação óssea no primeiro mês no processo de reparação.
Título em inglês
Bone repair in rabbit mandible after intra-oral vertical osteotomy: Histomorphometric and tomographic analysis
Palavras-chave em inglês
Cortical-cortical bone repair
Intra oral vertical osteotomy
Orthognathic surgery
Resumo em inglês
Mandibular osteotomy is a well-established intervention for the treatment of prognathism and other conditions requiring mandibular repositioning. The most commonly used osteotomy techniques are intraoral vertical ramus osteotomy (IVRO) and sagittal split ramus osteotomy (SSRO), each of which has particular indications and limitations. Although IVRO is considered effective owing to observations of clinical success and imaging analyses, there are no studies describing the bone repair processes that follow IVRO because, in this technique, the mandibular bone is overlaid at a cortical-cortical contact site. The purpose of this study was to evaluate cortical-cortical bone repair in rabbit mandibles following IVRO. After approval of the Ethics and Research Committee on Animals of the Faculty of Dentistry of the University of São Paulo (Protocol: 014/2014), 12 rabbits, divided into four groups of three, were used. The four groups, G1, G2, G3, and G4, were euthanized 15 days, 30 days, 45 days, and 56 days post-IVRO; the animals in G4 were also infused with fluorochemical markers. All 12 animals were submitted to a bilateral inverted "L" osteotomy at the mandibular angle. On one side, the released bone fragment was advanced anteriorly and fixed with a screw onto the anterior mandibular basal bone; on the other side, only the osteotomy was performed to serve as a within-animal control site. After the operations, the animals were kept in a standard room until they were euthanized at the group-designated time points. Upon euthanasia, the mandibles were dissected, imaged digitally by conical beam tomography, and analyzed under fluorescence microscopy. The tomographic analysis results revealed a correlation between density values in the operated IVRO sites of bone overlap and the contralateral osteotomy-only surgical control sites. Fluorescence microscopy analysis revealed the presence of elevated alizarin marker (above calcein levels) in the neoformed bone, both in the operated side and in the osteotomy-only control side. Bone growth was greater at the 15-day and 30-day time points than at the later time points. In conclusion, bone consolidation occurred at cortical-cortical overlap sites, tomographic densities were similar between bone overlapping and nonoverlapping (control) sides, bone formation was maximal during the first month of repair.
 
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Data de Publicação
2017-06-20
 
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