• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.23.2019.tde-01072019-085803
Document
Auteur
Nom complet
Fernando Antonio Reis Laurino
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2019
Directeur
Jury
Côrtes, Arthur Rodriguez Gonzalez (Président)
Costa, Claudio
Spin Neto, Rubens
Yoshimoto, Marcelo
Titre en portugais
Comparação entre ressonância magnética e tomografiacomputadorizada por feixe cônico para diagnóstico de regiões com enxertos em seios maxilares
Mots-clés en portugais
Enxertos
Imagem por Ressonância Magnética
Implante dentário
Tomografia computadorizada por feixe cônico
Resumé en portugais
Uma das maneiras para corrigir a falta de volume ósseo em região posterior de maxila é o uso de enxertos ósseos para levantamento de assoalho de seio maxilar. O diagnóstico por imagem da região que recebeu o enxerto permite um planejamento cirúrgico preciso para a colocação de implantes dentários. Dentre os métodos descritos na literatura, a tomografia computadorizada por feixe cônico (TCFC), é uma técnica precisa para a obtenção de mensurações fiéis das dimensões do rebordo, e para avaliação da densidade mineral óssea (DMO). Recentemente, estudos têm demonstrado a técnica por imagem de ressonância magnética (RM) como uma técnica alternativa para avaliação da DMO também, além de apresentar a vantagem de não emitir radiação ionizante. No entanto, não existe um consenso na literatura sobre a diferença da precisão dos métodos descritos acima para diagnósticos clínicos de enxertos feitos em região de seio maxilar. Diante disso, o objetivo do presente estudo é comparar e correlacionar as medidas das dimensões obtidas de regiões enxertadas em seio maxilar de imagens de TCFC com as imagens de RM.
Titre en anglais
Comparison between magnetic resonance imaging and cone beam computed tomography for the diagnosis of regions with grafts in the maxillary sinuses
Mots-clés en anglais
Cone-Beam Computed Tomography
Dental implant
Manetic Resonance Imaging
Transplantation
Resumé en anglais
One of the ways to correct the lack of volume in a posterior plane of the jaw is the use of body grafts for lifting the maxillary sinus floor. Imaging of the region receiving the treatment allows for a precise surgical procedure for an association of dental implants. Among the methods in the literature, concomitant cone beam computed tomography (CBCT), is a precise technique for the application of resonance frequency measurements, and for the evaluation of bone mineral density (BMD). This study is a method for the evaluation of magnetic resonance imaging (MRI) in which an alternative technique for evaluation in the BMD also has an advantage of not emitting ionizing radiation. However, there is no consensus in the literature regarding the choice of the above schemes for clinical diagnoses of grafts made in the maxillary sinus region. Therefore, the present study is comparable and correlated with the images of grafted images in maxillary CBCT images with MRI images.
 
AVERTISSEMENT - Regarde ce document est soumise à votre acceptation des conditions d'utilisation suivantes:
Ce document est uniquement à des fins privées pour la recherche et l'enseignement. Reproduction à des fins commerciales est interdite. Cette droits couvrent l'ensemble des données sur ce document ainsi que son contenu. Toute utilisation ou de copie de ce document, en totalité ou en partie, doit inclure le nom de l'auteur.
Date de Publication
2019-10-01
 
AVERTISSEMENT: Apprenez ce que sont des œvres dérivées cliquant ici.
Tous droits de la thèse/dissertation appartiennent aux auteurs
CeTI-SC/STI
Bibliothèque Numérique de Thèses et Mémoires de l'USP. Copyright © 2001-2024. Tous droits réservés.