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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.22.2019.tde-29012019-104439
Documento
Autor
Nome completo
Caroline Silva Morelato Coloni
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2018
Orientador
Banca examinadora
Camargo, Rosangela Andrade Aukar de (Presidente)
Brunello, Maria Eugenia Firmino
Goes, Fernanda dos Santos Nogueira de
Viana, Angelina Lettiere
Título em português
Acolhimento com classificação de risco da demanda espontânea: as necessidades de aprendizagem de enfermeiros da atenção primária à saúde
Palavras-chave em português
Acolhimento ; Aprendizagem ; Atenção primária à saúde
Resumo em português
Objetivo: identificar as necessidades de aprendizagem sobre o acolhimento com classificação de risco da demanda espontânea na Atenção Primária à Saúde. Método: estudo descritivo com abordagem qualitativa; coleta de dados realizada entre junho a agosto de 2017, com 15 enfermeiros da Atenção Primária à Saúde e que participam de Núcleo de Educação Permanente e Humanização no interior do Estado de São Paulo. Resultados: os resultados foram organizados em categorias resultantes da análise de conteúdo, que são as seguintes: Entre a demanda de implantação do protocolo e a ausência de conhecimento teórico e prático; As incompreensões sobre a inserção do ACCR na Atenção Primaria à Saúde nas Redes de Atenção à Saúde; Entre a agenda do ACCR e os encaminhamentos: o que fazer?; Da obstinação ao modelo curativista às possibilidades do ACCR da demanda espontânea no SUS; A (in)compreensão das necessidades de saúde dos usuários e os possíveis preconceitos da equipe; e A necessidade da Educação Permanente em Saúde para o fortalecimento do ACCR. Assim, 80% nunca utilizaram o protocolo de Manchester; entre as necessidades de aprendizagem estão o conhecimento teórico-prático da clínica, em como articular as ações programáticas e as vulnerabilidades sociais com o atendimento da demanda espontânea, e como superar o modelo médico-centrado. Conclusão: o reconhecimento das limitações para implementação do protocolo, requer a sistematização de processo de educação permanente em saúde para problematizar a realidade da unidade de saúde e proporcionar a capacitação aos enfermeiros que são os responsáveis legais pelo protocolo de Manchester
Título em inglês
Host classification of the spontaneous demand risk: the learning needs of nurses from primary health care
Palavras-chave em inglês
Learning ; Primary health care ; Welcome
Resumo em inglês
Objective: to identify learning needs about the host with spontaneous demand risk classification in Primary Health Care. Method: descriptive study with a qualitative approach; data collection between June and August of 2017, with 15 primary health care nurses participating in the Permanent Education and Humanization Center in the interior of the State of São Paulo. Results: the results were organized into categories resulting from content analysis, which are as follows: Between the demand for implementation of the protocol and the lack of theoretical and practical knowledge; The misunderstandings about the insertion of the ACCR in the Primary Attention to Health in the Networks of Attention to Health; Between the ACCR agenda and referrals: what to do ?; From the obstinacy of the curative model to the possibilities of the CCR of spontaneous demand in the SUS; The (in) understanding of the health needs of users and the possible prejudices of the team; and The need for continuing education in health to strengthen the CRA. Thus, 80% never used the Manchester protocol; among the learning needs are the theoretical-practical knowledge of the clinic, how to articulate programmatic actions and social vulnerabilities with the attendance of spontaneous demand, and how to overcome the medicocentered model. Conclusion: the recognition of the limitations for the implementation of the protocol requires the systematization of a permanent health education process to problematize the reality of the health unit and provide training to nurses who are legally responsible for the Manchester protocol
 
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Data de Publicação
2019-02-11
 
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