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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.22.2018.tde-28032018-154426
Documento
Autor
Nome completo
Edilaine Assunção Caetano de Loyola
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2017
Orientador
Banca examinadora
Panobianco, Marislei Sanches (Presidente)
Figueiredo, Elisabeth Niglio de
Goldman, Rosely Erlach
Pinto, Ione Carvalho
Título em português
Vigilância á  saúde: práticas no controle do câncer de mama identificadas pelos gestores da Atenção Primária à Saúde
Palavras-chave em português
Atenção Primária à Saúde
Gestão em Saúde
Neoplasias da mama
Saúde da Mulher
Vigilância
Resumo em português
O objetivo deste estudo foi analisar as práticas no controle do câncer de mama identificadas pelos gestores da Atenção Primária à Saúde (APS). Caracterizou-se como quantitativo, descritivo, transversal. Participaram 24 gerentes de Unidades Básicas de Saúde (UBS), de Ribeirão Preto, SP, de ambos os sexos. A coleta de dados aconteceu entre dezembro de 2013 e agosto de 2014, utilizando formulários eletrônicos em smartphones ou formulários impressos, com posterior digitação. Utilizaram-se os softwares IBM SPSS 20 e Excel 2010. A análise foi descritiva, baseada nos atributos de estrutura e processo do Modelo Donabediano e do referencial teórico da Vigilância à Saúde. Quinze participantes (62,5%) eram gerentes de unidades tradicionais; 5 (20,8%) de unidades com Estratégia Saúde da Família (ESF) e 4 (16,7%) de unidades mistas. Metade deles tinha até cinco anos de atuação na unidade e, 12 (50,0%) eram especialistas. Quinze (62,5%) receberam capacitação sobre as ações preconizadas pelo Ministério da Saúde para o controle do câncer de mama; isso há menos de cinco anos. Dez unidades (41,6%) tinham até dez anos de funcionamento; 15 (62,5%) possuíam até cinco consultórios; 18 (75,0%) possuíam consultórios de enfermagem; 18 (75,0%) possuíam espaço para reuniões educativas e todas possuíam sala equipada e com espaço para coleta de papanicolaou. Das 17 equipes de Saúde da Família (eSF), seis (35,3%) estavam incompletas. Sete (77,8%) contavam com médico ginecologista/obstetra. Dentre as 18 (94,7%) sem ESF, 17 (94,4%) possuíam profissional médico e uma (5,6%) médico e enfermeiro especialista. Em 16 (84,2%) unidades, havia até cinco enfermeiros. Todos os gestores informaram que os serviços de referência de suas áreas de abrangência para realização da mamografia (MMG) e da ultrassonografia (USG) de mamas são públicos; esses exames não eram realizados nas UBS; elencaram entraves na realização dos mesmos. Sobre os sistemas informatizados, a maioria das UBS têm implantado o SIAB [20 (83,3%)], SISMAMA [(14 (58,3%)] e SISCAN [22 (91,7%)]. Os principais problemas relatados para a utilização dos sistemas foram a rede de internet precária, muitos itens a serem preenchidos e poucos recursos humanos. Dezesseis (66,7%) gestores informaram que tais recursos tecnológicos permitem a programação das ações, especialmente as educativas. Sobre a capacitação dos profissionais de saúde das unidades com relação às ações de controle de neoplasias mamárias, a maioria dos funcionários foi capacitada [22 (91,7%)], sendo 12 (54,5%) há menos de seis meses. Todos os gestores afirmaram, acerca das ações para o controle do câncer de mama: prioridade no encaminhamento de mulheres com MMG alterada e ECM alterado, e solicitação de exame de MMG para mulheres do grupo de alto risco. Quanto aos entraves na execução das práticas para o controle do carcinoma mamário, 13 (54,2%) gestores apontaram dificuldades enfrentadas pelos serviços, com predomínio de falta de profissionais de saúde e demanda excessiva. Conclui-se que apesar de grande parte dos gestores identificarem a importância das ações educativas, há necessidade de maior implantação das mesmas, na medida em que o enfoque é curativo. Também, são necessários maiores investimentos para incrementar as medidas de rastreamento e o acesso aos exames de rastreio
Título em inglês
Health Surveillance: practices in the control of breast cancer identified by Primary Health Care managers
Palavras-chave em inglês
Breast Neoplasms
Health Management
Primary Health Care
Surveillance
Women's Health
Resumo em inglês
This study aimed to analyze the practices in breast cancer control identified by Primary Health Care managers. This is a quantitative, descriptive and cross-sectional study with the participation of twenty-four managers from Basic Health Units (BHU) of the city of Ribeirão Preto, SP, of both genders. Data collection was performed from December 2013 to August 2014, using electronic forms on smartphones or printed forms, with subsequent typing. The software IBM SPSS 20 and Excel 2010 were used. The analysis was descriptive, based on the structure and process attributes of Donabedian's model and the theoretical reference of Health Surveillance. Fifteen participants (62.5%) were managers of traditional units; five (20.8%) of units with Family Health Strategy (FHS) and four (16.7%) of mixed units. Half of them had up to five years of service in the unit and twelve (50.0%) were specialists. Fifteen (62.5%) received training on the actions recommended by the Ministry of Health for the control of breast cancer; regarding less than five years. Ten units (41.6%) had up to ten years of operation; fifteen (62.5%) had up to five offices; eighteen (75.0%) had nursing offices; eighteen (75.0%) had space for educational meetings; and all of them had an equipped room with space for papanicolaou collection. Related to the seventeen Family Health teams (HFT), six (35.3%) were incomplete. Seven (77.8%) had a gynecologist/obstetrician. Among the eighteen (94.7%) without FHS, seventeen (94.4%) had a medical professional and one (5.6%) had a physician and specialist nurse. In sixteen units (84.2%), there were up to five nurses. All managers reported that referral services of their coverage areas for mammography (MMG) and for breast ultrasound (USG) are public; these exams were not performed in the BHU; then they reported obstacles in conducting the exams. Regarding the computerized systems, most BHU have implemented SIAB [20 (83.3%)], SISMAMA [(14 (58.3%)] and SISCAN [22 (91.7%)].) The main problems reported for the use of the systems were the precarious internet network, many items to be filled and few human resources. Sixteen managers (66.7%) reported that such technological resources allow the programming of actions, especially educational ones. Considering the training of health professionals of the units related to control actions of breast neoplasms, the majority were trained [22 (91.7%)], of which twelve (54.5%) were less than a period of six months. All the managers affirmed about the actions for the control of breast cancer: priority in the referral and consultation of women with altered MMG and ECM, and request of MMG exam for women of the high-risk group. Regarding the obstacles in the execution of practices for the control of breast carcinoma, thirteen managers (54.2%) pointed out difficulties faced by the services, with a predominance of lack of health professionals and excessive demand. It is concluded that although many managers identify the importance of educational actions, there is a need for greater implementation of these actions, insofar as the approach is curative. In addition, more investment is needed to increase screening measures and to the access to screening tests
 
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Data de Publicação
2018-07-27
 
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